Na verdade não foi o fim do mundo, foi uma purificação.
Apenas 8 pessoas sobreviveram: Noé e sua esposa e seus 3 filhos Sem, Cam e Jafe com suas respectivas esposas. De Todas as raças dos animais terrenos e voadore, 2 de cada espécie.
Deus avisou a humanidade e mandou o dilúvio.
2006-09-15 11:47:51
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answer #1
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answered by eolimabr 2
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Roberto,
O dilúvio é um assunto que é estudado até hoje por muitos pesquisadores.
Certa vez, assisti um documentário na Discovery, sobre o Mar Morto, relacionando-o ao dilúvio.
Bem, primeiro temos que chamar a atenção para alguns pontos importantes.
O relato mais preciso sobre o fenômeno que temos, está exclusivamente na Bíblia Sagrada. Note que está também nos relatos dos livros equivalentes de judeus e (não tenho certeza sobre este segundo) dos Islâmicos.É fato que muitas civilizações antigasd têm relatos históricos sobre uma grande inundação global, porém com informações e detalhes sempre diferentes entre sí, mas todos falam das terras serem inundadas e um grupo de pessoas serem salvas por construírem uma embarcação enorme (aproximadamente uns 300 m de comprimento), onde colocaram muitos animais em casais. Apenas os relatos diferem nas questões religiosas, ou seja, não se referem ao Deus Único ter dado a ordem para a construçãqo da barca e da introdução dos casais de animais nela.
Existem indícios da tal inundação, porém, a ciência não pode provar, nem negar, que tenha ocorrido.
Existem muitas versões para as possíveis explicações, incluíndo as geleiras globais.
Porém, atendo-nos apenas aos relatos bíblicos agora, as explicações são as seguintes:
Não foi destruído o planeta, mas o mundo, ou seja, o sistema de vida, as pessoas e animais (animais que não resistem às águas)
daquela época, em virtude da devastação moral das pessoas.
A intenção de Deus, naquele caso específico, era destruir a humanidade perversa, deixando vivas apenas as pessoas que ele considerou merecedoras de uma nova chance e serem merecedoras da incumbência de repovoarem a Terra.
Claro que estamos falando de um aépoca em que, provavelmente, as terras ainda estavam num processo de afastamento entre sí (a ciência não pode provar que tenha sido muito antes, ou naquela época que os continentes se afastaram de fato uns dos outros, apenas têm estudos que INDICAM que possa ter ocorrido, apenas isso), também provavelmente, o planeta ainda não tinha uma população tão significativa, enfim...o que temos de fato são os escritos sagrados.
Então, isto nos leva à uma questão muito simples:
É QUESTÃO DE FÉ!
Se você acredita na Bíblia e que seus relatos são verdadeiros, são verídicos (há muitas provas de que ela é veraz), então, meu amigo, seja feliz acreditando nela e defendendo o que acredita.
Mas, se você não acredita que a Bíblia seja veraz 100%, que podem haver controvérsias e esse assunto seria uma delas, então, novamente, seja feliz, acreditando e defendendo o que acredita.
Infelizmente, ou felizmente, a ciência NÃO PODE REJEITAR O DILÚVIO COMO FATO, mas também, NÃO PODE PROVAR QUE ACONTECEU MESMO, COMO ESTÁ NARRADO.
Vai de você escolher aquilo em que irá acreditar.
É isso.
2006-09-15 18:55:19
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answer #2
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answered by Anonymous
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Isso é conto de fadas.
Diretamente do mundo mágico, bizarro e contraditório da bíblia!
2006-09-18 19:30:40
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answer #3
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answered by ^o) Tom 5
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Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.
2006-09-16 11:50:11
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answer #4
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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tanto faz isso, pare de se preocupar tanto com as palavras.
2006-09-15 21:43:31
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answer #5
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answered by Leon 3
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No dilúvio, as 'pessoas más', bem como os animais que não estavam na arca foram destruídos. Isso mostra que para Deus acabar com a maldade existente hoje ele não precisa destruir a terra, apenas as pessoas más do ponto de vista Dele. Ele é quem faz o julgamento. Na bíblia, ele diz que fará isso. Salmo 37:9-11 diz que os maus serão eliminados da terra. Jesus disse que assim como ocorreu no dilúvio assim acontecerá nos nossos dia, pois haverá uma destruição global dos que não se adequam aos princípios e leis de Deus.
2006-09-15 19:24:14
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answer #6
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answered by Anonymous
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o dilúvio é só uma metáfora, para dizer como você renova sua vida!, do que você esta cheio! como você se esvazia a Bíblia é um livro para vivificar o que podemos nos inspirar, se dilúvio aconteceu foi num pequeno espaço da terra para aquele povo tudo era restrito aquele buraco, a dimenção de mundo das pessoas era aquilo, tanto que se sabe cientificamento, que não teve dilúvio em outras partes do mundo, um abraço.
2006-09-15 19:08:29
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answer #7
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answered by Theos 6
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A questão dos acontecimentos biblicos, tal como O DILUVIO é um pouco complexa, pois veja:
Vc por acaso tem noticiario impresso de que outras regiões do globo tambem foram alagadas??? Será que algum engraçadinho não aumentou essa conversa, transformando em 40 dias de tempestade uma chuvinha que durou apenas uma semana??? Se salvaram-se na arca de Noé um casal de cada espécie, então teria tal arca circundado o globo para buscar pinguins e tigres dentes de sabre para alojar no mesmo espaço que os gnus???
2006-09-15 18:49:22
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answer #8
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answered by teozao 1
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Não acabou nada, só foi uma enchente que ocorreu no lugar que o Noé vivia.
2006-09-15 18:44:52
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answer #9
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answered by Guri 6
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Qual a diferença de mundo e terra para vc????????
2006-09-15 18:39:22
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answer #10
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answered by Anonymous
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