English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que a renda média do brasileiro cresceu pela primeira vez em 10 anos. Apesar disso, a desigualdade continua. O trabalho infantil, por exemplo, cresceu 10,3 em 2005. O que os governantes e a sociedade poderiam fazer para reverter esse quadro?

2006-09-15 09:08:12 · 6 respostas · perguntado por Sarayahoo 1 em Negócios e Finanças Outras - Negócios e Finanças

6 respostas

Há , e foi aplicada em inúmeros países , sendo o exemplo mais recente o da Coréia do Sul. Na década de 50 ,contava com índice de analfabetismo na casa de 80% da população. Uma ênfase no ensino básico , e posterior investimento do ensino universitário , possibilitou que o país obtivesse índices de crescimentos fantásticos e continuados a partir da década de 60 , tornando-se um dos tigres asiáticos, assim como Taiwan , Cingapura , Hong Kong , onde também se investiu pesado no ensino , verificando-se em paralelo uma distribuição de renda mais equânime. O maior distribuidor de renda é a educação.

2006-09-15 09:20:50 · answer #1 · answered by Claret. 6 · 0 0

✅ 2017

✅ ATENÇÃO

✅ Seus Rendimentos Acabam Antes Do Dia 31 De Cada Mês?

✅ Conheça o Ebook Grátis Do Tiago Bastos Onde Pessoas Comuns Estão Aprendendo E conseguindo Aumentar Seus Rendimentos Em Mais De 50% Apenas Vendendo Produtos Digitais Pela Internet!
Acesse: http://bit.ly/EbookGanharDinheiroOnline

2016-11-02 13:31:18 · answer #2 · answered by giga 3 · 0 0

Inicialmente tentarei não dar muita conotação política a história, o que é difícil pois já tivemos alguem defendendo o Lula!!

Vou enumerar algumas soluções que são, mais ou menos, consenso em todo meio acadêmico e empresarial:

1. Conforme resposta anterior, a educação de qualidade para todos é o fator que mais aproxima a população. Se vc for em um país desenvolvido, verá que todos possuem uma noção básica do funcionamento da vida, dos negócios e da política. Apenas com educação podemos ter melhores ferramentas para distinguir o que é bom ou não para nós e para a sociedade. Alem disso, são as pequenas ações do dia a dia que fazem a diferença; dessa forma, uma sociedade educada tende, também, a ser muito mais produtiva.

2. Melhor gestão de bem público. Existem uma série de medidas que poderiam auxiliar isso como:
a. Voto distrital, de forma que os políticos necessitem de menos votos e, assim, tenham uma campanha mais barata, precisando "arrecadar menos". Em resumo, menos roubo. Além disso, fica mais fácil de cada comunidade cobrar seus resultados.

b. Todas as despesas, todas, serem lançadas em um sistema disponível pela internet. Dessa forma, cada cidadão pode saber, exatamente, para onde o dinheiro público vai.

c. Da mesma forma, um site que resuma as realizações de cada político, simplificando o entendimento para o cidadão.

3. Reforma do judiciário - Simplificação de leis, melhoria dos procedimentos, investimento em prisões, etc. Sem uma justiça que funcione, todos preferem não fazer o certo. Um exemplo simples é a dificuldade de se cobrar uma dívida, no país. Um condomínio atrasado, por exemplo.

4. Menos impostos - Como o governo é sempre um péssimo gestor, entregar, cada vez mais, à iniciativa privada o máximo de atividades possível. Com isso, gastar menos e cobrar menos impostos.

Nos últimos anos, finalmente, privatizou-se no Brasil diversos serviços. Chego a achar cômico como existem pessoas que são contra esse processo. Alguns dizem: “Vendemos nosso patrimônio por preço de banana”! Que bobagem! Foram feitos leilões – o governo não determinou nada e sim o mercado; o país recebeu quanto valia e, ainda por cima, venderam-se as empresas em momento altamente favorável. O que ocorre é que existem pessoas que querem continuar “mamando nas estatais”: políticos, funcionários cheios de privilégios e empresas que, de alguma forma, levam vantagem na venda de seus serviços para empresas do estado. Essas pessoas têm espaço político para praticar seus atos de “esquerdismo leninista atrasado e falido”. Um discurso que não mais cabe hoje e que insistem, por burrice, por romantismo, por comodismo, por incompetência de realizar algo na vida, em empurrar na mídia.

Praticamente todas as operações privatizadas funcionam melhor. Com certeza geram mais riqueza para o país, sob forma de impostos. Realmente empregam menos, mas é porque antes, havia um cabide de empregos fabuloso e uma corrupção deslavada, típica de todas operações estatais (vejam os Correios ou o IRB). Onde existe político metendo dedo, existe político metendo a mão!

A sociedade precisa entender que quando um funcionário público se aposenta mais cedo do que devia, quando este não trabalha e recebe, quando faz greve e recebe, quando tira 2 meses de férias e recebe, quando não atende bem o público e recebe seu salário, quem paga é a sociedade.

Que diferença andar por uma estrada privada! O número de terminais telefônicos quase triplicou em 10 anos – isso seria inviável com as estatais. Trens voltaram a andar onde antes as ferrovias estavam sucateadas. As empresas como CSN e Vale passaram a ser campeãs de produtividade e multi-nacionais brasileiras. Não vou dizer que não existem problemas a serem resolvidos, mas o país ganhou muito com a privatização.

Mas ainda não é suficiente. A previdência, em especial a dos funcionários públicos, arrasta o dinheiro produzido para sociedade para uns poucos privilegiados e impede o país de crescer, por falta de capital. Os bancos estatais e o gigantismo do estado, de forma geral, tem um custo muito grande para a sociedade.


5. A partir do exposto acima, surgiriam, naturalmente, lideranças mais preparadas e comprometidas com a sociedade. A educação do povo forçaria medidas que fossem, ao mesmo tempo viáveis e de benefício amplo.


6. Culutura empresarial:

Parte por conta do nível educacional, parte por conta de nossa história, o Brasil não tem uma alma capitalista. Em termos práticos isso significa que não nos incentivamos a empreender e, quando isso ocorre, a idéia de “lucrar” é sempre levemente embaçada por um certo sentimento de “culpa”. Além disso, não damos o devido crédito a empresários de sucesso; pelo contrário, a imagem é normalmente negativa, como se o ganho tivesse vindo de forma ilícita. Não é de se espantar, tendo em vista que muitos grandes empreendedores cresceram sob a guarda-chuva do estado e, portanto, com algum tipo de “proteção especial” ou, até, “ganho indevido”.

De qualquer forma, precisamos abandonar nosso socialismo moreno se desejarmos alcançar um desenvolvimento pleno. Para isso temos sim que admirar empreendedores e criar condições que estes possam florecer.

Portanto, ao se juntar as soluções parciais apontadas acima, a tendência é que se crie, cada vez mais, uma economiza pujante, crescente, de acordo com o potencial que sabemos ter. Com a redução do papel do estado e melhor funcionamento das instituições, a tendência é que esse ganho seja mais horizontalizado.

Por útlimo gostaria de esclarecer que um estado menor não é um estado mais fraco. Existem áreas que sua presença é absolutamente fundamental, em especial para evitar que o poder das grandes corporações se sobrepuja ao interesse nacional. Entretanto, isso nada tem haver com a quantidade excessiva de orgãos públicos, desperdício de dinheiro e favorecimentos diversos.

2006-09-16 10:28:36 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Renda média do brasileiro aumentou? Sim, deve ter passado de 1 para 1,1 salário mínimo. O que acontece é que a renda média aumentou para os muito pobres, que tinham quase nada de renda e agora tem um pouco mais que isso, o que não é suficiente para uma vida decente. Enquanto isto, a classe média perdeu poder aquisitivo, e vem perdendo a cada ano. Assim a desigualdade diminui não porque os pobres ficaram bem, mas porque a classe média está mal. http://www.endividado.com.br

2006-09-15 12:15:19 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Não, com a desigualdade social e intelectual do povo brasileiro, cada vez mais o vazio salarial e intelectual será maior, ou você não sabe que tem muita gente que não tem sequer energia elétrica, tem gente que nunca falou ao telefone e tem gente que não sabe o que é um hospital, esse é o interior do país, locais onde se vive de longe com muito menos de um salário minimo por mês e de longe não se ganha a vida com nada pois não existe nada para se ganhar lá.
Talvez essa seja uma caracteristica de paises muito grandes, pois no interior do Estados Unidos tem os famosos trabalhadores por comida, e na antiga União Soviética teve a invasão das prostitutas ao redor do mundo quando caiu o regime socialis....

2006-09-15 09:22:28 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

HÁ 503 ANOS, O QUE HOUVE FOI O PODER SER EXERCIDO POR RICOS DA ELITE, QUE FICAVAM MAIS RICOS CONCENTRANDO A RENDA EM SUAS MÃOS, E EXPLORANDO OS POBRES. SÓ AGORA, EM APENAS 3 ANOS, LULA ESTÁ TENTANDO CORRIGIR O QUE A ELITE NÃO FEZ EM SÉCULOS. PORTANTO, HÁ QUE SE TER PACIÊNCIA E FAZER O QUE LULA FAZ: DAR CONDIÇÕES PARA 204.000 MIL JOVENS CARENTES CURSEM FACULDADE, ATRAVÉS DO PROUNI, QUE BOLSAS INTEGRAIS. TAMBÉM O FUNDEB IRÁ MELHORAR A EDUCAÇÃO, FALTA APENAS APROVAÇÃO NA CÂMARA. E HÁ OUTROS PROGRAMAS, COMO LUZ PARA TODOS, BIODIESEL, FÁBRICA DE ESCOLA, APRENDIZ LEGAL, AGRICULTURA FAMILIAR E MAIS UMA SOMA DE ESFORÇOS QUE O GOVERNO ESTÁ FAZENDO PARA MELHORAR O QUE VEM SENDO ERRADO HÁ 503 ANOS.

2006-09-15 09:21:33 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 1

fedest.com, questions and answers