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21 respostas

Eu também não! É que religião no fundo não é pra ser entendida! Mas, eu já perguntei para muitos crentes e a resposta foi: que o pecado que nós cometemos amaldiçoa as gerações seguintes, ou seja, quem tiver o azar de nascer filho de pecador pagará também por este. Veja o absurdo, Deus que deveria ser melhor do que os homens, faz leis piores que a nossa, veja lá no art 5º XLV da Constituição "NENHUMA PENA PASSARÁ DA PESSOA DO CONDENADO".... ou seja você errou você paga. Agora veja que Deus bonzinho: você, pecador, além de ser condenado no dia do juízo à danação eterna no inferno, sua geração paga também. Meu amigo, creia que não há nesse mundo ninguém melhor do que você para ter procuração divina para falar por Ele, e nem para interpretar essa tal de bíblia escritas por homens inspirados sabe-se lá por quem.

2006-09-14 11:48:19 · answer #1 · answered by ELVIS 3 · 0 0

Se você pensa que a vida é uma só e que nós morremos e acabamos, fica realmente complicado entender porque uns nascem ricos e outros pobres; uns nascem com saúde perfeita e outros nascem doentes; uns nascem bonitos e outros nascem feios; uns tem uma vida de sucesso e outros sofrem até pra comer. Deus é AMOR! Pense você com 02 filhos. Um se dedica aos estudos e sempre tira nota 10! Passa de ano sempre. O outro é relapso e acaba repetindo de ano. Você não vai proporcionar para o segundo filho a oportunidade de repetir o ano e assim tentar evoluir? É isso aí!
Os espíritos que encarnam com alguma limitação, física é por prova ou expiação. Esse espírito precisa vivenciar essa condição para poder aprender e evoluir. Vivenciando com resignação, ele prova que aprendeu a lição. Quem sabe se em outra vida, esse espírito aleijou alguém ou alguéns? Quem sabe se esse espírito, com excesso de preguiça, não usou o corpo perfeito que Deus permitiu que ele tivesse e deixou de cumprir sua missão? Isso é expiação.

2006-09-14 18:41:46 · answer #2 · answered by Carioquinha 2 · 1 0

Pois é...tb sempre pensei nisso. Por que uma criança morre de câncer, pq bebês sofrem, etc... pra quem acredita na lei do "carma", pode ser uma explicação. Já um evangélico me disse que a "culpa" é dos pais, seria tipo um "castigo". Sei lá... complicado entender isso.

2006-09-14 17:55:10 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Não sei se você acredita no Espiritismo, mas ele dá uma explicação para isso... Inclusive, já deram essa resposta acima! É uma forma de "punição" por erros passados... Mas não é Deus que impõe esse castigo! O que muitos erram é em acreditar na seguinte situação:

José errou... José humilhou aleijados e mutilou pessoas. José morreu! Deus viu a cáca que ele fez e o puniu! José reencarnou como um aleijado...

Não! Não é assim... O negócio é mais parecido com isso:

José fez as mesmas besteiras... José morreu! José lembrou de suas vidas passadas e viu tudo que já fez! José viu que não fez nada para se melhorar, que sua vida foi inútil! José viu espíritos mais evoluídos, mais felizes, em situação melhor... José gostaria de ser como eles, queria ser um espírito evoluído também! José quer evoluir e tem pressa! Viu o tempo que perdeu, a besteira que fez e quer recuperar o tempo perdido! José escolhe então uma vida mais difícil, de preferência na situação dos que foi o carrasco, para perceber que aquilo não é bom e marcar isso em seu espírito! José reencarna como um aleijado!

Percebeu a diferença...? O próprio espírito se pune por causa da própria consciência, que o atormenta! José não lembrará da vida anterior, mas terá marcado em seu espírito uma vontada de não cometer os mesmos erros. José perceberá ao longo da vida o quanto é ruim ser aleijado e isso ficará marcado em seu espírito para as vidas seguintes... José também não se lembrará dessa vida no futuro, mas saberá que não se deve maltratar os aleijados!

Não é uma explicação coerente e lógica?

Segundo o Espiritismo, Deus é bom e todo amor sim... Pense no seguinte! O objetivo de cada espírito é evoluir intimamente até a perfeição... Podemos dizer que, sendo a imagem e semelhança de Deus, temos a capacidade de um dia nos tornarmos deuses! Quer maior prova de amor que essa? Lógico que Deus desejaría que todos fossem pelo caminho certo desde o início, mas nos deu o direito de podermos trilhá-lo por nosso próprio mérito! Deus, sendo perfeito, só podería criar seres perfeitos!

2006-09-15 10:56:19 · answer #4 · answered by Makoto 6 · 0 0

Sabe Jolie, você dificilmente vai encontrar uma resposta concreta e real para esta pergunta. Esta pergunta faz parte de uma série de outras "ainda" sem respostas.
Desde os primórdios dos tempos, quando o homem passou a ser um ser pensante que perguntas como esta passaram a nos atormentar a mente. "Quem somos nós ? De onde viemos ? para aonde vamos ? Por que nascemos ? Por que morremos?" ...Desde lá muitas teorias já foram levantadas, muitas delas baseadas apenas nos dogmas religiosos ou simplesmente na fé individual e pessoal de cada um de nós.
Você nos faz esta pergunta mas a resposta só você mesma pode "encontrá-la" ou melhor, aceitá-la. Você verá que um espiritualista, um religioso, um ateu, um cientista, um louco, cada um deles lhe dará a resposta de acordo com as suas convicções e credos. Cabe a você escolher entre elas, aquela que encaixe, que faça o "click" dentro de você, da sua mente. Espero de coração que você encontre essa resposta, aquela que lhe satisfará. Acho que são muito mais felizes aqueles que encontram as respostas e se sentem felizes e satisfeitos dentro da fé. Talvez iludidos mas felizes, não é ? :) Os que como eu estão sempre buscando vivem inquietos....e insatisfeitos :)
Eu gostaria muito de poder lhe dar esta resposta Jolie, mas eu dentro das minhas limitações de ser humano dos mais comuns...meio atéia, meio agnóstica, meio religiosa, meio espírita, meio louca, acho que a única resposta que posso dar é a que o grande filósofo Sócrates, talvez daria: "Eu só sei que nada sei".

2006-09-14 19:27:02 · answer #5 · answered by Grace 2 · 0 0

Causa das Aflições

Sérgio Biagi Gregório

RESUMO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Histórico. 4. Dor e Sofrimento: 4.1. Especificando os Termos; 4.2. Necessidade da Dor; 4.3. Tipos de Dor. 5. Lei de Ação e Reação: 5.1. Tempo; 5.2. O Merecimento. 6. Causas das Aflições: 6.1. Causas Atuais das Aflições; 6.2. Causas Anteriores das Aflições; 6.3. Justiça das Aflições. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÇÃO

Por que tanto sofrimento ao redor de nossos passos? Por que uns nascem na miséria e outros na opulência? Por que para uns tudo dá certo e para outros não? Estas são algumas dentre as muitas questões que ficam sem resposta lógica, quando analisamos a vida do ponto de vista de uma única encarnação. Olhemos a vida numa perspectiva mais ampla e obteremos respostas para todas essas dúvidas.
2. CONCEITO

Aflição - do latim afflictione. 1. Agonia, atribulação, angústia, sofrimento. 2. Tristeza, mágoa, pesar, dor. 3. Cuidado, preocupação, inquietação, ansiedade. 4. Padecimento físico; tormento, tortura. (Dicionário Aurélio)

Aflição, na essência, é o reflexo intangível do mal forjado pela criatura que o experimenta, e todo mal representa vírus de alma suscetível de alastrar-se ao modo de epidemia mental devastadora.

Freqüentemente, aflição é a nossa própria ansiedade, respeitável mas inútil, projetada no futuro, mentalizando ocorrências menos felizes que, em muitos casos, não se verificam como supomos e, por vezes, nem chegam a surgir. (Equipe FEB, 1997)
3. HISTÓRICO

O ser humano, premido pela necessidade, sempre buscou inventar aparelhos que lhe possibilitassem viver melhor. No que tange à dor, os antropólogos descobriram, já na Antigüidade, diversos instrumentos de cura. De lá para cá, as descobertas de novas técnicas se incrementaram. Foram inventados os raios-X, a anestesia, o laser e outros. Tudo para melhorar a saúde dos habitantes deste planeta.
4. DOR E SOFRIMENTO
4.1. ESPECIFICANDO OS TERMOS

Dor e Sofrimento — a simples reflexão sobre a dor e o sofrimento basta para evidenciar que eles têm uma razão de ser muito profunda. A dor é um alerta da natureza, que anuncia algum mal que está nos atingindo e que precisamos enfrentar. Se não fosse a dor sucumbiríamos a muitas doenças sem sequer nos dar conta do perigo. O sofrimento, mais profundo do que a simples dor sensível e que afeta toda a existência, também tem a sua razão de ser. É através dele que o homem se insere na vida mística e religiosa. (Idígoras, 1983)
4.2. NECESSIDADE DA DOR

A dor física anuncia que algo em nós não vai bem e precisa de melhora. Embora sempre queiramos fugir dela, ela nos oferece a oportunidade de reflexão — volta para o nosso interior —, objetivando o conhecimento de nós mesmos.

Dada a grande coerência da dor, tanto sofrem os grandes gênios e como as pessoas mais apagadas. Nesse sentido, observe o sofrimento anônimo daqueles que dão exemplo de santidade aos que lhe sentem os efeitos, mesmos ocultos e sigilosos.
4.3. TIPOS DE DOR

O processo de crescimento espiritual está associado à dor e ao sofrimento. De acordo com o Espírito André Luiz, a dor pode ser vista sob três aspectos:

1) Dor-expiação — que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de aflição, para regenerá-la, perante a justiça. É conseqüência de nosso desequilíbrio mental, ou proceder desviado da rota ascensional do espírito. Podemos associá-la às encarnações passadas. Muitas vezes é o resgate devido ao mau uso de nosso livre-arbítrio.

2) Dor-evolução — que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. Na dor-expiação estão associados o remorso, o arrependimento, o sentimento de culpa etc. Na dor-evolução estão associados o esforço e a resistência ao meio hostil. Enquanto a primeira é conseqüência de um ato mau, a segunda é um fortalecimento para o futuro.

3) Dor-Auxílio — são as prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição para a morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na vida espiritual (Xavier, 1976, p. 261 e 262)
5. LEI DA AÇÃO E REAÇÃO

O que é uma causa? É algo que origina um efeito. Por exemplo: qual a causa do leite? A vaca. Qual a causa da manteiga? O leite. Mas todas essas causas estão sujeitas a um princípio. Quando estamos falando de causa e efeito, estamos falando de tempo.
5.1. TEMPO

Que é o tempo? Sucessão de coisas ou de acontecimentos, que se expressam em termos de presente, passado e futuro. Embora na sua concepção infinita de tempo, o passado, o presente e o futuro se confundem, não há dúvida de que o ontem foi passado, o hoje é o presente e o amanhã o futuro.

Axioma: dada uma causa, o efeito se realiza necessariamente.

Importante: passagem do tempo, ou seja, podemos modificar a causa e concomitantemente o efeito.
5.2. O MERECIMENTO

Um exemplo clássico da Doutrina está na história da pessoa que perdeu o dedo, mas deveria ter perdido o braço.

Esta história foi retratada pelo Espírito Hilário Silva, no capítulo 20 do livro A Vida Escreve, psicografada por F. C. Xavier e Waldo Vieira, no qual descreve o fato de Saturnino Pereira que, ao perder o dedo junto à máquina de que era condutor, se fizera centro das atenções: como Saturnino, sendo espírita e benévolo para com todas as pessoas, pode perder o dedo? Parecia um fato que ia de encontro com a justiça divina. Contudo, à noite, em reunião íntima no Centro Espírita que freqüentava, o orientador espiritual revelou-lhe que numa encarnação passada havia triturado o braço do seu escravo num engenho rústico. O orientador espiritual assim lhe falou: "Por muito tempo, no Plano Espiritual, você andou perturbado, contemplando mentalmente o caldo de cana enrubescido pelo sangue da vítima, cujos gritos lhe ecoavam no coração. Por muito tempo, por muito tempo... E você implorou existência humilde em que viesse a perder no trabalho o braço mais útil. Mas, você, Saturnino, desde a primeira mocidade, ao conhecer a Doutrina Espírita, tem os pés no caminho do bem aos outros. Você tem trabalhado, esmerando-se no dever... Regozije-se, meu amigo! Você está pagando, em amor, seu empenho à justiça..."
6. CAUSAS DAS AFLIÇÕES

Faz parte do capítulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cujo título é Bem-Aventurados os Aflitos, e abrange os itens de 3 a 10.

As causas das aflições devem ser procuradas tanto no presente (atual encarnação) como numa existência passada. Devemos partir do princípio de que elas são justas. Se assim não pensarmos, poderemos cair no erro de jogar a culpa nos outros ou em Deus. Quer dizer, tudo o que se nos acontece tem um motivo, embora nem sempre o saibamos explicar com clareza.

Assim sendo, toda vicissitude pode ser vista sob dois ângulos:
6.1. CAUSAS ATUAIS DAS AFLIÇÕES

Aqui devemos refletir sobre o sofrimento que nos visita, fazendo algumas indagações a respeito. Em caso de anemia — será que me descuidei da alimentação? No caso do filho escolher o caminho do vício — dei-lhe a devida educação, os cuidados necessários? No caso de uma querela familiar — será que não fui injusto para com tal pessoa?

"Que todos aqueles que são atingidos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida, interroguem friamente sua consciência; que remontem progressivamente à fonte dos males que os afligem, e verão se, o mais freqüentemente, não podem dizer: Se eu tivesse, ou não tivesse, feito tal coisa eu não estaria em tal situação". (Kardec, 1984, p. 72)
6.2. CAUSAS ANTERIORES

Não encontrando uma resposta satisfatória na presente encarnação, devemos nos reportar à encarnação passada. "Os sofrimentos por causas anteriores são, freqüentemente, como o das causas atuais, a conseqüência natural da falta cometida; quer dizer, por uma justiça distributiva rigorosa, o homem suporta o que fez os outros suportarem; se foi duro e desumano, ele poderá ser, a se turno, tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante; se foi avarento, egoísta, ou se fez mal uso da fortuna, poderá ser privado do necessário; se foi mal filho, poderá sofrer com os próprios filhos etc." (Kardec, 1984, p. 74)

A regra é básica: devemos procurar a origem dos males nesta mesma encarnação. Não encontrando indícios, retornemos a uma outra. Mesmo tendo o esquecimento do passado, fica-nos uma lembrança, uma intuição.
6.3. JUSTIÇA DAS AFLIÇÕES

A dor não é castigo: é contingência inerente à vida, cuja atuação visa a restauração e o progresso.

A dor-expiação é cármica, de restauração, é libertação de carga que nos entrava a caminhada; é reajuste perante a vida, reposição da alma no roteiro certo. Passageira, nunca perene.

A dor-evolução, tem existência permanente, embora variável segundo as experiências vividas pelo espírito. Ela acompanha o desenvolvimento, é sua indicação, é sinal de dinamização, inevitável manifestação de crescimento. É a dor, na sua essência, uma vez que as outras são passageiras e evitáveis, mesmo que o Espírito se envolva em suas malhas, por séculos, às vezes.

Jesus, quando falava de dor, sede e fome, referia-se à dor-evolução, à dor insita no crescimento do Espírito impulsionado pela fome de aprender e pela sede de saber. (Curti, 1982, p. 39)
7. CONCLUSÃO

"Saibamos sofrer e sofreremos menos". Eis o dístico que devemos nos lembrar em todos os estados depressivos de nossa alma, a fim de nos fortalecermos para o futuro.
8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

* CURTI, R. Bem-Aventuranças e Parábolas. São Paulo, FEESP, 1982.
* EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro, FEB, 1995.
* FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d/p.
* IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo, Edições Paulinas, 1983.
* KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
* XAVIER, F. C. Ação e Reação, pelo Espírito André Luiz. 5. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976.
* XAVIER, F. C., VIEIRA, W. A Vida Escreve, pelo Espírito Hilário Silva. 3. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1978.
Texto extraído do site:
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/sergio-biagi/ensaio-causa-das-aflicoes.html

2006-09-14 19:07:45 · answer #6 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Deus é um deus de amor. Na sua pergunta esta é a única frase onde você não demonstra dúvida. Ou seja, vc acredita em Deus e acredita que ele é o Amor extremo. A sua dúvida está em porue nascem pessoas deficientes.

Vou tentar explicar, não sei se vou conseguir. Afinal é uma pergunta difícil.

Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Deus nao possui imagem física. Ele não tem dois braços, duas pernas.... Ou seja, um deficiente físico pode ter em si a imagem de Deus. Fisicamente ele é diferente de "nós" (não deficientes), mas no fundo somos semelhantes. Ele tem limitações que "nós" nao temos e com certeza "nós" temos limitações que ele não tem.

O problema não é Deus. O problema somos nós. Deus ama todos os seus filhos (deficientes ou não), por que somos a imagem e semelhança dele.

"Nós" é que não amamos os deficientes, por que são minoria e não vemos semelhança neles. Achamos que "nós" somos diferentes deles e eles de "nós".

Você namoraria um deficiente físico? o dono da empresa de ônibus adapta os degraus aos deficientes? os carros são feitos de acordo com os deficientes? as ruas são adaptadas aos deficietes???? Os deficientes são deficientes porque "nós" colocamos ou não tiramos os obstáculos da vida deles.

Deus é amor.

"Nós" somos vergonha.

Um deficiente físico, apesar da deficiência, pode e deve ser feliz. Se ele não consegue não é porque Deus não o ama. Mas com certeza por falta de amor. Amor de pessoas que se acham melhores do que ele, porque tem os membros perfeitos, porém um coração defeituoso, um coração que não é semelhante ao coração de Deus.

Não culpe a Deus.

Culpe seus irmãos.

2006-09-14 18:20:40 · answer #7 · answered by teo_aguiar 3 · 0 0

Deus é um Deus de mistérios e propósitos, que não tem como nós seres humanos entendermos!
Deus permite que as coisas aconteçam, porque em tudo Ele tem um plano e temos apenas que agradecer a Ele por ter nos feito perfeitos!

2006-09-14 18:11:15 · answer #8 · answered by Lulú 2 · 0 0

alguns "religiosos" argumentam que tais pessoas estão pagando por pecados cometidos por ela ou seus parentes.nada mais desumano,contradito com amai-vos uns aos outros,isto é desculpa para ñ ser fraterno,é eugenia,fascismo racial ,,,,,

2006-09-14 18:10:18 · answer #9 · answered by Atanásio 6 · 0 0

ueh... e a dor de cabeça, e os furacões, os vulcões, a deficiencia...


Deus apenas criou a forma, o homem segue seu caminho, tantas coisas podem determinar o seu nascimento, Deus nao criou o fumar, mas o homem sim, e morre por isso...

2006-09-14 18:05:56 · answer #10 · answered by jrbnu 3 · 0 0

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