English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Não sei bem ao certo entre a diferença entre a lei e a graça pregada pelos pastores.

2006-09-13 13:54:23 · 7 respostas · perguntado por Eunildo A 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

Só aproveitaram algumas coisas que eram convenientes à igreja. Outras eles não falam.

2006-09-13 14:14:33 · answer #1 · answered by ? 4 · 2 0

De modo algum !
Conforme cita 2 timóteo 03:16-17 diz :"Que toda a escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar ,repreender,para endireitar em justiça...."
Jesus como fiel pastor aplicou a lei e deixou -nos um modelo para seguir,deixand 2 maiores mandaments q são: Amar a Deus sob todas as coisas e o prôximo como a ti mesmo ,cumprindo-os vc obedece a Deus em todo sentido e não mata ,não rouba ,não prejudicand o outro !
Agora há necessidade de dar atenção a escritura como um todo porq ela é tbém um livro profético da mesma forma q o velho testament falou a respeito d prometid messias ,ond nasceria ,como seria e d sua morte ,para q aqueles q confiavam em Deus podessem o identificar ,ela cita pormenores importantes q envolve nossos dias !
Veja por ex :O livro d Daniel grand parte dele trata-se do tema do governo Mundial.Citand ascenção e declínios d muito governos como Babilônia e Roma até chegar nossos dias !
Agora leia Revelaçs 20:08-09 e agora Daniel 02:44. Climax final.

2006-09-13 22:20:04 · answer #2 · answered by mey 2 · 1 0

Não, o velho testamento continua tendo sua importância mas o novo testamento vei para quebrar paradigmas assim como Jesus....

2006-09-14 08:20:25 · answer #3 · answered by Anahí 3 · 0 0

O "Novo" Testamento

Ao longo dos séculos, muito se escreveu sobre religião de um modo
geral, sua intenção, sua relevância e sua contribuição à humanidade.
Em particular, na América e no ocidente muitos livros foram escritos
para especular a natureza e o fundo histórico do personagem
principal da religião cristã, Iehoshua de Nazaré, O Cristo, segundo
os cristãos. Muitos tentaram buscar no passado indícios a respeito
da identidade de Iehoshua e produzir um esboço biográfico que
confirme a fé ou que revele um lado mais humano deste homem que os
cristãos tanto se relacionam. Obviamente, considerando o tempo e a
energia gastos neles, os assuntos relacionados ao Cristianismo e ao
seu fundador são muito importantes para a mente e a cultura
ocidentais. Apesar de toda esta literatura que está sendo produzida
continuamente e do significado deste assunto para o público, há uma
séria e larga falta de instrução formal a respeito das origens da
religião cristã e das características de outras religiões de uma
forma geral, e a maioria dos fiéis é altamente desinformada neste
ponto. Com relação ao Cristianismo, por exemplo, a maioria dos fiéis
aprende nas escolas e igrejas que Iehoshua, O Cristo, foi uma figura
histórica real e que alguns povos aceitam-no como o Filho do Eterno
e o Mashiach, enquanto que outros não o aceitam. Contudo, ainda que
este assunto é o mais comum e mais debatido ainda hoje, no momento
não é o mais importante. Embora possa parecer chocante à população
em geral, o problema aqui é identificar se uma pessoa chamada
Iehoshua, O Cristo, existiu realmente. Devemos observar aqui que o
Iehoshua de Nazaré pode ser analisado de duas formas: O Iehoshua de
Nazaré dos evangelhos e o Iehoshua, O Cristo, ou seja, o personagem
cuja sucessão de fatos levaram o Iehoshua de Nazaré a ser o Cristo.
Em outras palavras, tentaremos mostrar que este personagem último,
Iehoshua, O Cristo, incorpora, em suas características, muitos
traços de divindades que podem ser comparadas com divindades
presentes em religiões mais antigas. Embora este debate não seja
exibido de uma forma clara e evidente em livros comuns que podem ser
encontrados nas prateleiras das livrarias, percebe-se, ao se
examinar este assunto, que existe um número muito grande de obras
que demonstra repetidamente e de forma lógica, que o personagem
Iehoshua, O Cristo, possui uma coletânea de características
semelhantes às divindades mais antigas do que ele, sobretudo aquelas
das regiões da Suméria, Fenícia, Índia, Egito, Grécia, de Roma e de
outros povos. Descobre-se que este assunto não, consequentemente,
representa a história de um carpinteiro judeu cuja encarnação física
tenha ocorrido há dois mil anos atrás, ou seja, demonstra-se que
este personagem, Iehoshua, O Cristo, foi constituído de divindades
de outras religiões e não descreveu uma pessoa real, mas que foi
construído de uma forma sobre-humana por seguidores entusiásticos
que não sabiam como caracterizá-lo. Este problema existiu desde o
começo da igreja e mesmo os escritos literários dos pais da igreja
revelam que foram forçados constantemente pelos intelectuais pagãos
da época para defender este pensamento, e que os não-cristãos e
outros cristãos julgaram como uma história absurda e fabricada sem
absolutamente nenhuma evidência do que ocorreu no passado. De acordo
com estas afirmações, o Novo Testamento parece ser uma coletânea de
fábulas.
Há um século atrás, o pesquisador Albert Churchward, em sua obra The
Origin and Evolution of Religion (Origem e a Evolução da Religião) -
Published and Distributed by Lushena Books, Incorporation - October
2003, afirmou: Os evangelhos canônicos podem ser mostrados como
sendo uma coleção de provérbios dos Mitos e da Escatologia dos
egípcios. Em sua obra Forgery in Christianity - A Documented Record
of the Foundations of the Christian Religion (Falsificação no
Cristianismo - Um Documento Record da Fundação da Religião Cristã) -
Kessinger Publishing Company - March 1997, Joseph Wheless afirmou
que os evangelhos são falsificações sacerdotais feitas mais do que
um século após as suas datas fingidas. Aqueles que compuseram alguns
dos evangelhos e as epístolas alternativas as quais atravessaram os
primeiros dois séculos da era comum, admitiram mesmo que tinham
falsificado os documentos. A falsificação durante os primeiros
séculos da existência da igreja era incontestavelmente desenfreada,
de tal forma que a expressão Fraudes Piedosas foi usada para
descrevê-la. Alguns dos chamados grandes pais da igreja, tal como
Eusébio de Cesaréia, foram chamados por seus próprios companheiros
de serem mentirosos inacreditáveis, os quais escreviam regularmente
suas próprias ficções do que realmente Iehoshua teria afirmado e
feito durante a sua vida. Com o fito de reescrever a história à luz
dos caprichos e interesses dos vencedores, Eusébio de Cesaréia,
biógrafo do imperador Constantino I e historiador oficial da igreja
romana, juntou todo um ramalhete de piedosas falsificações, que
outros filósofos como Irineu, Epifânio e Tertuliano, já haviam
começado a perpetrar, assim se consumando em uma das maiores fraudes
da história da humanidade. Entretanto, toda a história oficial do
Cristianismo dos primeiros séculos está baseada na suposta
autoridade de Eusébio e de todos os que lhe haviam fornecido os
materiais que ele tão habilmente manuseou, juntou e acrescentou.
[Estudar o livro de G.A. Williamson intitulado Eusebius - The
History of the Church from Christ to Constantine (Eusébio - A
História da Igreja de Cristo a Constantino) - Penguin Books (1965)].
A afirmação de que Iehoshua, O Cristo, é constituída de outras
divindades pode ser provada não somente através dos trabalhos dos
dissidentes e dos "pagãos" que souberam a verdade (e que foram
refutados ou assassinados em sua batalha contra os sacerdotes
cristãos e os chamados "pais da igreja" que enganavam às massas com
suas ficções), mas também através das indicações dos próprios
cristãos, que divulgavam continuamente que Iehoshua, O Cristo,
possuia características de algumas divindades cultuadas mais antigas
espalhadas por todo o mundo. De fato, o Papa Leão X, privilegiado
por causa de sua classe elevada, fez certa vez uma declaração muito
curiosa: Quantum nobis prodeste haec fabula Christi!!! (Que lucro
não nos trouxe esta fábula de Cristo!!!) Este papa ficou muito rico
entre os anos de 1518 e 1521. Desta forma, ele pôde comprar posições
privilegiadas da igreja romana, até o dia em que assumiu o papado.
Assim, com apenas 8 anos de idade tornou-se Arcebispo e aos 13 anos
tornou-se Cardeal. Manteve uma côrte licenciosa com seus amigos
também cardeais, com quem praticava "passatempos" voluptuosos em
deslumbrantes palácios. Foi este papa que Lutero enfrentou em suas
discussões.
De suas próprias admissões, os cristãos esclarecidos foram, sob
crítica contínua de eruditos de grande reputação, impugnados como
pagãos por seus adversários cristãos. Este grupo incluía também
muitos gnósticos, que foram arduamente contra a idéia da
carnalização de Iehoshua de Nazaré. Os cristãos também se
apropriaram de muitas das características do seu deus e do deus-
homem dos gnósticos. As refutações dos cristãos contra os gnósticos
revelaram que o deus-homem dos cristãos era um insulto aos
gnósticos, os quais afirmavam que o seu deus nunca poderia possuir
uma forma humana. Está muito bem relatado que nos documentos dos
cristãos, as epístolas ou as cartas atribuídas a Paulo, não é
discutido um fundo histórico de Iehoshua, mas tratam exclusivamente
de um ser espiritual que já era conhecido de todas as denominações
gnósticas há vários anos. Poucas referências históricas à uma vida
real de Iehoshua citadas nestas cartas podem ser demonstradas como
sendo interpolações e falsificações. Como Edouard Dujardin afirma, a
literatura de Paulo não se refere a Pilatos, ou aos romanos, ou a
Caifás, ou ao Sanhedrin, ou a Herodes, ou a Judas, ou às mulheres
sagradas, ou a nenhuma pessoa na narração do Evangelho da Paixão, e
que também nunca faz-lhes nenhuma alusão; última, que não menciona
absolutamente nenhum dos eventos da Paixão, diretamente ou por
alusão. Dujardin afirma também que as obras dos cristãos adiantados
tal como o Apocalipse não mencionam nenhum detalhe ou drama
histórico. No momento, não há um espaço adequado aqui para detalhar
de que forma as características de outras religiões contribuíram
para a formação do caráter de Iehoshua, O Cristo. É suficiente
apenas dizer que há uma abundância de documentação para mostrar que
este assunto não trata somente de fé ou de crença. A verdade é que
durante a era em que este personagem supostamente viveu, havia uma
biblioteca extensiva em Alexandria e uma rede de fraternidade
incrivelmente ágil que ia da Europa até a China, e esta rede de
informação tinha o acesso aos numerosos manuscritos que comentavam
os escritos do Novo Testamento, com nomes de lugar e entidades
diferentes para os personagens. Na realidade, as características de
Iehoshua, O Cristo, estão identicamente muito próximas às
características de Krishna, com muitos detalhes, como foi
apresentado pelo historiador Gerald Massey há mais de cem anos atrás
e também pelo Rev. Robert Taylor há 160 anos atrás, entre outros. As
características de Krishna como narrada nos Vedas indianos são
datadas de pelo menos 1.400 antes da era comum. As características
de Iehoshua, O Cristo, incorporou elementos desta e de outras
dinvindades descritas, como Salvador do mundo, Filho de Deus, que
foi crucificado ou executado e etc, a maioria das quais ajudaram na
formação do Cristianismo. Algumas destas divindades são as
seguintes:

Adad da Assíria;
Adonis, Apolo, Héracles (Hércules), e Zeus da Grécia;
Alcides de Tebas;
Attis da Frígia;
Baal da Fenícia;
Bali do Afeganistão;
Beddru do Japão;
Buda da Índia;
Crite da Caldéia;
Deva Tat do Sião;
Hesus dos Druidas;
Hórus, Osíris e Seráphis do Egito, cuja a aparência da barba e do
cabelo longo foi adotada para o caráter de Iehoshua, O Cristo;
Indra do Tibet;
Jao do Nepal;
Krishna da Índia;
Mikado do Sintoos;
Mithra e Zaratustra da Pérsia;
Odin da Escandinávia;
Prometheus do Cáucaso;
Quetzalcoatl do México;
Salivahana de Bermuda;
Tammuz da Síria (que foi, um ídolo, modificado mais tarde para Tomé,
o discípulo sem fé);
Thor dos Gauls;
Monarca Universal do Sibyls;
Wittoba dos Bilingoneses;
Xamolxis da Trácia;
Zoar dos Bonzes;

Embora a maioria das pessoas pense que Buda foi um homem que viveu
em torno de 500 antes da era comum, o seu caráter descrito
geralmente como Buda pode também ser demonstrado como sendo
constituído de outras divindades que se transformavam em homens que
viveram antes de Buda e também que o sucederam. Na realidade, Buda é
um título, assim como Cristo. As características de Buda possui em
comum com as de Iehoshua, O Cristo, o seguinte:

Buda nasceu da virgem Maya;
Executava milagres e maravilhas;
Esmagou a cabeça de uma serpente;
Aboliu a idolatria;
Subiu ao Nirvana ou aos céus;
Era considerado O Bom Pastor;

As características de Iehoshua, O Cristo, e de Hórus também são
muito semelhantes, com Hórus contribuindo mais ainda para a formação
do Cristianismo. As histórias a respeito de Hórus datam de milhares
de anos, e ele compartilha em comum com Iehoshua, O Cristo, o
seguinte:

Hórus nasceu de uma virgem em 25 de dezembro;
Teve 12 discípulos;
Foi enterrado em um túmulo e ressuscitado;
Era intitulado a Luz, a Verdade, a Vida, o Messias, o Filho Ungido
de Deus, o Bom Pastor, etc;
Executava milagres e ressuscitou um homem de nome El-Azar-us,
dentre os mortos (dái provém o personagem Lázaro como consta nos
evangelhos);
O epíteto pessoal de Hórus era Iusa, o Filho eterno de Ptah, seu
Pai;
Hórus é chamado também de O Krst, ou O Ungido, muito tempo antes
dos evangelhos;

Nas catacumbas de Roma estão os retratos do bebê Hórus, o qual está
preso pela sua mãe, a Virgem Ísis, a Madonna. A área do Vaticano
está construída em cima do papado de Mithra, o qual também
compartilha de muitas características com Iehoshua, O Cristo, que,
segundo os estudiosos, trata-se de uma divindade que já era cultuada
muito antes do aparecimento de Iehoshua (em torno de 600 anos). A
hierarquia cristã é quase idêntica à versão de Mithra que foi
substituída por Iehoshua, O Cristo. Segundos os estudiosos, Mithra é
o Desu-Sol da Pérsia. As características de Mithra possui em comum
com Iehoshua, O Cristo, o seguinte:

Mithra nasceu de uma virgem em 25 de dezembro;
Era considerado um professor e um mestre que fazia grandes viagens;
Era chamado de O Bom Pastor (daí Jesus dizer nos evangelhos que era
o bom pastor);
Era considerado a Luz, a Verdade e a Vida;
Era considerado o Redentor, o Salvador, o Messias;
Era identificado com o leão e o cordeiro (daí provém as expressões
leão de Judá e cordeiro imolado atribuídos a Jesus, no Novo
Testamento);
Seu dia sagrado era o domingo (Dia do Senhor), centenas de anos
antes do aparecimento de Jesus;
Sua festa principal é comemorada exatamente durante o período que
se transformou mais tarde na páscoa dos cristãos;
Tem 12 companheiros ou discípulos;
Executava milagres;
Foi enterrado em um túmulo;
Ressuscitou três dias após a sua morte;
Sua ressurreição era comemorada a cada ano pelos fiéis;

As semelhanças entre Iehoshua, O Cristo, e Krishna são muitas:

Krishna nasceu da Virgem Devaki (que significa Divina);
É chamado o Deus-Pastor;
É a segunda pessoa da Trindade;
Foi perseguido por um tirano quem requisitou o massacre de milhares
de crianças (daí nos evangelhos estar relatado o massacre das
crianças por ordem de Herodes);
Executava milagres e maravilhas;
Em algumas tradições morreu em uma árvore;
Subiu aos céus;

Ao longo dos anos que se passaram, os cristãos fizeram um frenesi
tão intenso com estas divindades para construir as características
de Iehoshua, O Cristo, que além de censurarem os cristãos
esclarecidos e os gnósticos sob pena de morte, criaram, no tempo do
imperador romano Constantino I, o maior embuste, o maior engôdo, a
maior mentira religiosa criada pela mente humana. Aqueles que
tentaram demonstrar a verdade dos fatos foram sufocados pelos jogos
de interesses políticos temporais. Estabelecido assim o acordo,
originou-se então a religião universal do império romano, a Igreja
Católica Apostólica Romana. Os cristãos mal intencionados
asseguraram que o segredo deles estaria escondido das massas, mas os
eruditos e gnósticos de outras escolas nunca abandonaram seus
argumentos contra a caracterização de Iehoshua, O Cristo. Os
argumentos destes dissidentes instruídos foram perdidos porque os
cristãos mal intencionados destruíram todos os traços de seus
trabalhos. Todavia, os cristãos esclarecidos e gnósticos preservaram
as disputas de seus detratores com às próprias refutações dos
cristãos mal intencionados. Por o exemplo, Tertuliano, o Pai
adiantado da Igreja, (160-220 da era comum), um ex-pagão e bispo de
Cartago, admitiu ironicamente as origens verdadeiras das
personalidaes que compuseram Iehoshua, O Cristo, e de todos os
deuses-homens. É interessante que Tertuliano, um crente e defensor
da fé, renunciou mais tarde ao Cristianismo.
A razão porque todas estas narrativas são semelhantes com um deus-
homem que é crucificado, ressuscitado, que faz milagres e que tem 12
discípulos, é que estas histórias também podem ser encontradas
quando se estuda os movimentos do sol através do céu, um
desenvolvimento astro-teológico que se pode encontrar em torno do
mundo porque o sol e os 12 signos do zodíaco podem ser observados em
torno do globo terrestre. Em outras palavras, fazendo-se analogias
entre Iehoshua, O Cristo, e os 12 discípulos, podemos perceber que
estes elementos personificam o sistema solar, e é neste ponto que os
evangelhos levam em consideração os movimentos do sol através dos
céus. Certamente, da mesma forma que os 12 trabalhos de Hércules e
os 12 ajudantes de Hórus, analogia nos conduz ao resultado de que os
12 discípulos de Iehoshua, O Cristo, simbolizam também as casas
zodiacais ao invés de descreverem personagens, literalmente falando,
que tenham desempenhado um papel na sociedade judaica em torno de 30
e.c. Estes discípulos também podem ser observados como semi-deuses,
heróis e constelações. O historiador Gerald Massey, por exemplo,
afirma em sua obra intitulada Gnostic and Historic Christianity -
Holmes Publishing Group, LLC - Softcover Edition, que o livro do
Apocalipse, em vez de ter sido escrito por um apóstolo chamado João,
durante o primeiro século da era comum, é na realidade um texto cujo
conteúdo que datam possivelmente de 4.000 anos. Massey afirma que o
Apocalipse relaciona a legenda de Zaratustra/Zoroastro. A forma
comum deste texto foi atribuído pelo historiador Churchward a Aan,
escrivão de Hórus, cujo nome nos foi transmitido como João. Hórus,
segundo os estudiosos, foi batizado por Anup, o Batista, o qual
desempenha o papel de João, o Batista, nos evangelhos. Judas, por
exemplo, é dito representar a Constelação do Escorpião, a qual
representa o mal da língua, justamente no período em que os raios do
sol enfraquecem-se e ele parece morrer (como tivesse sido pego à
traição, como aconteceu com Iehoshua, conforme os relatos dos
evangelhos). Muitas das histórias referentes a deuses-homens que
foram crucificados têm seu aniversário tradicional em 25 de
dezembro. Isto, porque os povos antigos reconheciam (através de uma
perspectiva geocêntrica) que o sol faz uma descida anual para o sul
até 21 ou 22 de dezembro (o chamado solstício de inverno) quando
pára de se mover para o sul por três dias e começa então a se mover
para o norte outra vez. Durante este tempo, os antigos declaravam
que o sol do deus tinha morrido por três dias e renascia ou
ressuscitava em 25 de dezembro. Daí o fato de nos evangelhos está
relatado a ressurreição de Iehoshua três dias após a sua morte. Não
é à toa que os cristãos dizem que Iehoshua é o sol da Justiça. Os
antigos acreditavam piamente que o sol retornava a cada dia e que
seria um problema grande se ele continuasse a se mover para o sul e
não parasse e não invertesse sua direção. Assim, estas muitas
culturas diferentes comemoravam o aniversário do sol do deus em 25
de dezembro. Assim, quando os cristãos adoram o Criador aos
domingos, eles inocentemente estão dando continuidade ao culto
solar. Seu salvador é realmente o sol, que é chamado a Luz do Mundo,
o qual cada olho pode ver. O sol foi observado por toda a história
como o salvador da humanidade por razões óbvias. Sem o sol, o
planeta duraria mal um dia. As características do sol de deus são as
seguintes:

O sol morre por três dias em 22 de dezembro (o solstício de
inverno) quando pára em seu movimento para o sul, e nasce outra vez
em 25 de dezembro, quando então recomeça seu movimento para o norte;

Em algumas áreas, o calendário começava originalmente na
constelação de Virgo, e o sol consequentemente nasceu de uma virgem
(daí estar relatado nos evangelhos que Iehoshua nasceu de uma
virgem);

O sol é a luz do mundo (daí Iehoshua, nos evangelhos, se auto
declarar a Luz do Mundo);

O sol vem envolto de nuvens e cada olho o vê (daí estar relatado
nos evangelhos que Iehoshua subiu aos céus envolto de nuvens e
retornará pela segunda vez do mesmo em que subiu aos céus);

O sol levanta-se pela manhã e é o Salvador da humanidade;

O sol veste uma corona ou coroa dos espinhos (daí estar relatado
nos evangelhos que só Iehoshua foi coroado com uma coroa de
espinhos, exceto os outros dois ladrões);

Os seguidores ou os discípulos do sol são os 12 mêses do ano e os
12 sinais do zodíaco, através dos quais o sol deve passar ou
caminhar (daí estar relatado nos evangelhos que Iehoshua ao ver os
pescadores, diz: Vem e segue-me);

De acordo com os Evangelhos de Mateus e Lucas e com as informações
acima, podemos encontrar em Iehoshua as características de um
Avatar. Para isto, vamos iniciar o nosso estudo utilizando a
passagem profética de Isaías muito conhecida pelos cristãos: Por
isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e
dará à luz um filho, e o chamará 'Deus Conosco'. (Yeshayáhu 7,14)
Estas foram as palavras ditas pelo profeta há aproximadamente
setecentos e cinqüenta anos antes do advento da Era Cristã, prevendo
a vinda daquele que se tornaria um dos deuses mais cultuados do
ocidente em todos os tempos. A mulher que conceberia tal divindade
teria que ser de uma pureza extrema, uma alma também iluminada. Por
apresentar tais qualidades, a jovem Maria, filha de Ana e Joaquim,
foi a escolhida, sendo então, de acordo com as escrituras sagradas,
fecundada pelo Espírito Santo. O nascimento de Jesus, no entanto, é
algo ainda cercado de mistérios, já que não foi documentado com
precisão. Fatos narrados, como o episódio dos pastores guardando
seus rebanhos no campo, não batem com a data proposta, e a confusão
quanto ao local da natividade também se faz presente, pois os
evangelhos não coincidem quanto a isso (Mateus fala de uma casa;
Lucas de um estábulo; e outros, na sua maioria apócrifos, mencionam
uma caverna, cujo simbolismo está relacionado a ritos de iniciação).
A tarefa de descobrir a verdadeira data do nascimento do Cristo é
das mais complexas, pois além do fato de seus próprios discípulos
não terem se preocupado em registrá-la (aliás isso é muito comum em
se tratando de avatares), há diferenças entre os calendários
utilizados na época e os de agora. O que se sabe é que os cristãos
primitivos a comemoravam através de um festival realizado em maio
ou, por vezes, em abril e, em outras ocasiões em janeiro. De acordo
com antigas tradições da Igreja, as datas mais cotadas seriam o
vinte de maio, o dezenove de abril (esta segundo Clemente de
Alexandria) e o vinte de abril. Existem, no entanto, outras que
também são levadas em consideração: vinte e oito de março, vinte e
nove de maio e seis de janeiro.
Há pouco tempo, o astrônomo britânico Colin Humphrey, professor da
Universidade de Cambridge, chegou à conclusão que Jesus Cristo teria
nascido em quinze de setembro do ano 7 a.e.c. O mapa astrológico
levantado a partir desses dados, deve, contudo, ser analisado com
atenção, pois apresenta posicionamentos muito condizentes com sua
vida e missão. Apesar dessa polêmica toda, o fato é que a vinda ao
mundo daquele que estaria destinado a sacrificar-se em nome de toda
a humanidade é comemorada no dia vinte e cinco de dezembro, um dia
muito especial e significativo. Todos os grandes avatares paridos
por virgens surgiram nessa data e, segundo uma lei espiritual ou
cósmica, um redentor ou salvador não pode nascer em nenhuma outra
ocasião (na grande maioria das antigas religiões, os deuses ou seus
filhos vieram ao mundo através de mulheres ditas puras e imaculadas:
Krisna nasceu de uma virgem chamada Devaki; Buda, de uma chamada
Maia ou Maria; Lao-Tsé, de uma virgem negra; Hórus de Ísis; e assim
o foi com Rá, Zoroastro, Codom, Quetzalcoatl e tantos outros). Na
verdade, o natal, do latim natalis, é o dia do solstício de inverno
no hemisfério norte, época em que os dias começam a crescer
novamente em relação às noites, e o ressurgimento do Sol era
comemorado em quase todas as culturas da Europa, Ásia e também no
Egito. Na Índia e na China, nesta época do ano, aconteciam festivais
religiosos muito antes da Era Cristã. No Egito, se fixava a data da
gravidez de Ísis nos últimos dias de março (equinócio de primavera)
e, em fins de dezembro, os egípcios celebravam o nascimento de
Hórus. Em Roma, também muito antes do nascimento de Cristo,
realizava-se em vinte e cinco de dezembro uma festa chamada Natalis
Solis Invicti (Natalício do Invencível Sol) em homenagem ao deus
solar Mitra, quando então o trabalho era suspenso, declarações de
guerra e execuções eram adiadas, e presentes eram trocados entre
amigos e parentes (as Saturnais, festividades em homenagem a
Saturno, aconteciam também por volta do solstício de inverno,
possuindo algumas similaridades com a festa de Mitra). Os antigos
escandinavos a essa época celebravam a noite-mãe ou Jul, festa em
honra a Freyr, filho de Njörd e Nerthus (aqui também havia o costume
de se trocar presentes). Os germanos por sua vez comemoravam esta
data através de uma solenidade chamada Festa do Yule, onde todos os
contratos eram renovados e os deuses consultados sobre os
acontecimentos futuros. Não se pode deixar de mencionar os druidas
da Grã-Bretanha e Irlanda, que nesse dia acendiam fogueiras no alto
das colinas, assim como os gregos, que celebravam também nesse
período o nascimento de Héracles. Para combater a concorrência dos
deuses pagãos, principalmente o deus indo-iraniano Mitra, muito
popular entre as classes oprimidas (o Mitraismo, assim como o
Cristianismo, era uma religião que visava os desprivilegiados da
época: escravos, pobres, mulheres etc) e aproveitando o fato de que
os grandes avatares nasciam no solstício de inverno, a comunidade
cristã reunida em um concílio no século V de nossa era decidiu fixar
para o nascimento de Jesus, o dia vinte e cinco de dezembro ou a
meia-noite do dia vinte e quatro, e assim surgiu o natal. O mapa
astral de um avatar nascido nesta data e hora é extremamente
significativo, e para ilustrar tal fato, tomemos como exemplo o
próprio Cristo. A princípio temos a questão da volta do Sol, ou
seja, da luz, o ser iluminado. O signo que ascende no leste às vinte
e quatro horas do solstício de inverno no hemisfério norte seria
Virgem, dando a nítida idéia do nascimento a partir de uma virgem;
Libra na segunda casa mostra a necessidade de compartilhar, ou mesmo
abrir mão dos bens materiais; Escorpião na terceira indica a
profundidade de seus ensinamentos; Sagitário na quarta mostra o
deslocamento de Maria grávida para Belém e depois as constantes
viagens para fugir dos soldados de Herodes, mas há quem arrisque uma
provável descendência alienígena (um anjo ou extraterrestre teria
através de inseminação artificial colocado um óvulo fecundado no
útero da mãe de Jesus); Capricórnio na quinta casa indica uma grande
responsabilidade e até uma certa abstinência em relação aos prazeres
da vida (Jesus também trabalhou com seu pai José quando criança);
Aquário na sexta diz respeito a vida de homem livre que levou
exercendo o seu trabalho (depois dos trinta), a pregação; Peixes
(signo da exaltação de Vênus, o planeta do amor) na sétima mostra
claramente o amor descompromissado e fraternal que tinha em relação
a todos; Áries na oitava está relacionado com a morte violenta;
Touro na nona casa mostra a forma simbólica com que passava seus
ideais, ou seja, através de parábolas, usando na maioria das vezes
exemplos relacionados à terra e a questões envolvendo dinheiro, bens
materiais e trabalho; Gêmeos na décima indica um homem que teve por
profissão, ou melhor dizendo, missão, a comunicação, a palavra, o
ensinamento; Câncer na décima primeira diz respeito à forma como
tratava seus amigos e seguidores: como uma grande família; e
finalmente Leão na décima segunda casa mostra a dissolução do ego em
função do todo, o sacrifício do homem em nome de toda a humanidade
(fato que associa Cristo ao Arcano XII do Tarot, "O Pendurado",
ou "O Enforcado, um tipo de bode expiatório e/ou vítima
sacrificial). O astro-guia, que poderia ser um cometa, uma estrela,
ou mesmo uma conjunção de planetas (provavelmente Júpiter e Saturno)
se encontrava no Meio-do-céu, em Gêmeos, signo de Hermes e Mercúrio,
deuses psicopompos, condutores de almas, que velozes, com asas nos
capacetes e calcanhares levaram os três reis magos até o deus-menino
(existia a crença, principalmente entre os antigos magos, astrólogos
ou sacerdotes, que o nascimento de um avatar ou líder que se
tornaria um salvador era anunciado por um grande astro no céu). Ao
natal estão associados alguns parâmetros que devem ser mencionados
pela sua importância. Um deles é a árvore, cujo significado
simbólico é muito rico. Em muitas culturas, a mesma é representada
como centro e sustentáculo do cosmo, como o freixo Iggdrasil, da
Mitologia Nórdica, cujas raízes, estão localizadas nos três mundos:
Niflheim (mundo ctônio), Jötunheim (mundo terrestre) e Asgard (mundo
celeste). Sendo assim, através de sua verticalidade, pode ser
relacionada com uma escada, capaz de conduzir o homem do inferno ao
Paraíso, do pecado à salvação. Além do mais, em pleno inverno
(hemisfério norte), a árvore de natal está sempre verde,
simbolizando o renascimento, ou ainda, a redenção. Os adornos (bolas
vermelhas, douradas, etc) dizem respeito às maçãs da árvore da vida
e/ou do conhecimento, podendo estar também relacionadas com os pomos
de ouro do jardim das Hespérides, cuja função é trazer consciência.
Outro símbolo típico do natal é papai Noel ou São Nicolau, ou ainda
Santa Claus, que com seu trenó puxado por renas, distribui presentes
para as crianças. Tal fato se deve a acontecimentos da vida do Santo
padroeiro da Rússia. Segundo a tradição cristã, depois da morte de
seus pais, cedeu sua herança aos pobres. Também a ele é atribuída a
doação de dotes às filhas de famílias pobres. A sua façanha maior,
porém, se deu quando então bispo da Lícia (Ásia Menor), convenceu os
tripulantes de uma esquadra que se dirigia a Alexandria, a doar os
carregamentos de cereais aos esfomeados lícios, assegurando que se o
fizessem, quando chegassem ao seu destino, encontrariam nas
despensas dos barcos a quantidade original de grãos. Atendendo ao
pedido do sacerdote, os marinheiros ao chegarem no Egito verificaram
que o mesmo havia dito a verdade, e diante de tal milagre,
converteram-se ao cristianismo. Desta forma, pode-se perceber que o
natal, muito mais do que uma festa onde as pessoas se reúnem com o
intuito de comer, beber e trocar presentes, influenciadas por uma
mídia voltada para o consumo, traz nas suas origens a essência dos
avatares, que de tempos em tempos, aparecem para salvar e redimir a
humanidade, sacrificando para isso, suas próprias individualidades e
porque não dizer, divindades.

2006-09-13 23:54:27 · answer #4 · answered by Tau Taiguara 1 · 0 0

Deus se relaciona indiretamente com os humanos conforme o grau de evolução de seu intelecto e de seu coração, a cada nova era e em cada lugar Deus falou diferentemente para cada povo. Numa epoca em que o Homem era Guerreiro e ignorante, Deus deu as leis mosaicas e a figura central principal daquele periodo era Moisés.
O tempo pasou, o coração e o intelecto do hm evoluio um pouco mais, então deu deu o velho testamento. mais tarde, quando o nivel de compreensão das pessoas eram mais elevado, Deus deu o novo testamente e a figura central principal deste novo conhecimento era Jesus Cristo.
O homem do seculo 21 é mais racional e seu intelecto é aprimorado, portanto certamente Deus tem uma nova expressão da verdade para nos dizer nesta época.
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=13014910532309667487

2006-09-13 21:24:09 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 1

O Velho Testamento deve ser usado como exemplo para várias situações, mas não deve ser seguido em muitos de seus livros, ou seja, o olho por olho, dente por dente e muitas outras coisas foram modificadas com a vinda de Jesus, inclusive no Velho Testamento é mencionado que uma prostituta deve ser apedrejada e Jesus modifica isso ao salvar Maria Madalena. Jesus veio para mudar principalmente a lei de Moisés, no que diz respeito aos castigos (necessários para o época) em que ele viveu, não muda os Dez Mandamentos e ensina acima de tudo que devemos praticar o amor ao próximo e que fora da caridade não há salvação, como diz João o Evangelista e após; Paulo de Tarso. Olhe os exemplos existentes no Velho Testamento,atentando para os aspectos morais e éticos de cada um deles, mas lembre-se do que disse Jesus: Eu Vim para revogar as Leis( se referindo a Lei do Talião) e tente viver segundo seus exemplos, não é fácil, mas também não é impossível.

2006-09-13 21:22:54 · answer #6 · answered by Clelio Medeiros 4 · 1 1

Não. Apenas não estamos mais sob a ditadura da Lei.

Converse com um pastor, ou me pergunte pelo link no meu perfil se preferir, que eu te explico com mais detalhes.

2006-09-13 21:32:24 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

fedest.com, questions and answers