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Eu preciso de um breve comentario sobre o seguinte tema:
Deus e Crenças Religiosas no Discurso Filosófico Pós-Moderno.

2006-09-13 05:31:25 · 7 respostas · perguntado por Gracinha 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

7 respostas

José J. Queiroz[1]
Resumo
Com este artigo pretendemos expor alguns discursos de filósofos pós-modernos sobre Deus, religião e crenças. A primeira parte relata as reflexões de alguns nomes famosos da filosofia pós-moderna, que se reuniram em 1996, na Itália, para um colóquio sobre a religião e o fenômeno mundial do retorno das crenças na atualidade, época que com freqüência é indicada com o polêmico termo “Pós-Modernidade” ou “condição pós-moderna”. Precede essa exposição uma tomada de posição na arena dessa polêmica. A segunda parte busca adentrar na virada lingüística dos últimos decênios e no relevante papel atribuído à linguagem por estudiosos modernos e pós-modernos tendo em mira as contribuições da filosofia da linguagem para o estudo e a análise da religião e das crenças religiosas.

Palavras chaves: Pós-Modernidade, crenças religiosas, filosofia, linguagem.

2006-09-13 06:38:09 · answer #1 · answered by ? 4 · 0 0

Modernidade, Pós-Modernidade e Religião: Debates, Desafios, Perspectivas
A velha Modernidade, inaugurada há centenas de anos, de longa data vem apresentando inequívocos sinais de esgotamento. Pululam críticas, deserções, amargura pelas promessas não cumpridas; percebe-se uma busca intensa de novos rumos. Há algumas décadas, um termo, polêmico, impreciso e até oscilante em seu próprio enunciado (Pós-modernismo? Pós-Modernidade? Condição Pós-moderna? Pós-Estruturalismo? Hiper-Modernidade?) aparece e conquista amplo espaço em quase todas as áreas do saber e da cultura. Este número da REVER não pretende tomar partido nem ir fundo na polêmica sobre a Pós-Modernidade. Mas é inegável estarmos vivendo uma era heurística e até limiar. Transpondo para o contexto mundial hodierno as palavras de Paulo Freire, quando escrevia, nos anos 60, sobre a sociedade brasileira em transição, é possível notar “um choque entre um ontem esvaziando-se mas querendo permanecer e um amanhã por se consubstanciar, que caracteriza a fase de trânsito da nossa época como um tempo anunciador”. Para Freire, o tempo de trânsito é mais do que simples mudança. “Implica em uma marcha acelerada da sociedade à procura de novos temas e novas tarefas” (FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade, 12ª.ed. Paz e Terra,1981:46).

Essa fase heurística impregna a sociedade, as ciências, a cultura e os estudos da religião. Neste número, REVER abre espaço para trabalhos que buscam focalizar a religião na arena dos debates fronteiriços entre a Modernidade e a Pós-Modernidade e apontam novos temas e tarefas para a fase de trânsito que vivemos.

Continua no site:http://www.pucsp.br/rever/rv2_2006/editoria.htm

Boa sorte

2006-09-16 08:08:41 · answer #2 · answered by Tatiana F 3 · 0 0

porque não procura no google? tem palavras chave, é so escrever.

2006-09-15 08:08:51 · answer #3 · answered by caiomaioni 2 · 0 0

me adiciona no hotmail ou gmail e eu lhe ajudarei agora ok!

dannilocorrea@hotmail.com
dannilo.beleza@gmail.com

bj!

2006-09-13 05:49:19 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Para nós, latino-americanos, preocupados com um fazer teologia e ciência(s) da religião em
nosso contexto, a partir dos grandes desafios sociais e religiosos que enfrentamos, o
discurso desses filósofos pode parecer inacessível, deixando até transparecer um mundo no
qual as teorias nem sempre surgem da arena dura e angustiante do cotidiano. Entretanto,
julgamos que os temas que eles levantam são relevantes em toda parte, incluem, e ao
mesmo tempo transcendem, os relatos conjunturais das realidades históricas. Acreditamos
que certas categorias, que eles trabalham, algumas das quais focalizamos, são férteis e se
prestam a um diálogo com o nosso fazer teologia e ciência(s) da religião.
Percebe-se também que a intenção deste trabalho foi mais expositiva do que analítica, mais
interrogativa do que afirmativa. E é indagando que terminamos. Deus e a religiões estariam
desaparecendo no bojo da crise das grandes narrativas (Lyotard)? Estaria decretado o fim
do divino ou a sua metamorfose em um mero simulacro, no naufrágio do real (Baudrillard)?
Que dizer da louvável tentativa de filósofos pós-modernos em superar a “morte de Deus”,
voltando-se, porém, a um divino e a uma religião para além de metafísica e da ontoteologia?
As metáforas de Derrida não seriam um retorno ao Deus indizível do primeiro Wittgenstein?
O Deus histórico, encarnatório, eventual de Vattimo e o universal simbólico de Trias, não
enclausuram a transcendência nos limites da pura imanência? A ênfase dada à linguagem e
aos seus jogos na análise das realidades religiosas não abriria um dualismo entre linguagem
e razão, privilegiando o discurso a ponto de marginalizar a racionalidade? A famosa
plataforma de van Buren seria o marco final explicativo dos limites e possibilidades da
linguagem religiosa? São algumas indagações desafiadoras a exigir ulteriores discussões,
que transcendem os limites deste ensaio.

2006-09-13 05:45:04 · answer #5 · answered by Nivel 3 3 · 0 0

posso te ajudar sim.. mas so a noite quando eu estiver em casa.. no momento estou "trabalhando" rs.. m add ai rodrigoleaoo@hotmail.com q tera minha ajuda.. bjus

2006-09-13 05:34:45 · answer #6 · answered by rods leão 1 · 0 0

Cara! essa foi boa! Vou te dar uma dica maravilhosa.
Vá a uma boa biblioteca e pesquise.
Abraços!!!

2006-09-13 05:34:28 · answer #7 · answered by MAUMAU 2 · 0 0

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