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Se o vaticano tem tantos documentos q mostram e provam a vida de Jesuas aqui na terra pq a igreja não mostra isso?

2006-09-13 05:20:11 · 9 respostas · perguntado por Marcelo 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

9 respostas

Claro que existe! Existem pelo menos quatro.

2006-09-13 05:30:42 · answer #1 · answered by plambang 3 · 0 0

NÃO!!!!!!!!!!!!!!! O Graal é uma simbologia para um MISTÉRIO CRISTÃO.

A lenda do Graal e seu significado parece ter sido introduzida por Robert de Boron em seu poema Joseph d’Arimathie -também chamado de Le Roman de l’Estoire dou Graal, o qual foi provavelmente escrito nos fins do século XII, mas sua lenda já era conhecida desde o princípio da Idade Média com diferentes versões. Nas narrativas medievais posteriores, o Graal não se refere apenas a um cálice mas também a uma esmeralda da coroa de Lúcifer com a qual foi esculpida uma taça poderosa, como é contado no romance Parzival de Wolfram von Eschenbach (1170-1220) ou a um conjunto de utensílios (taça e bandeja) como refere Chrétien de Troyes (1135-1189(?)). Aqui vemos representados elementos considerados sagrados pelas diversas tribos celtas que habitaram as atuais França e Inglaterra, donde se depreende que, provavelmente, em suas origens, estejam vestígios de antigas tradições não-cristãs. Nesse sentido, objetos poderosos como caldeirões, vasos ou pedras são também comuns em lendas e tradições religiosas como a egípícia, grega ou islâmica.
O termo Graal vem do latim "Gradale", que significa um prato trazido à mesa durante os vários estágios de uma refeição. A imagem do cálice, contudo, foi popularizada por escritores tais como Troyes e Sir Thomas Malory (1405-1471)em seu Morte D'Arthur.

2006-09-14 01:18:40 · answer #2 · answered by Tau Taiguara 1 · 0 0

Há séculos, o homem tem o conhecimento, ou pelo menos o pressentimento, da existência do Santo Graal. Apesar de haver inúmeras histórias e lendas a respeito deste tema, o Santo Graal existe realmente na Criação, porém não da forma com que o homem o designa atualmente.

Em uma busca no âmbito espiritual da Criação, através do conhecimento descrito no livro "Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal" de Abd-Ru-Shin, encontraremos o Graal como realmente existente no ponto mais alto da Criação e transmissor da Vida no Ciclo da Criação. Um ponto de apoio, qual pulsação do Ser Eterno da Força do Criador. Nesta obra, O Graal é descrito como que um "portal de entrada" da Vontade Divina, da Força e da Graça que o Criador dedicou à Sua obra, a Criação. Assim como dos feitos de Seu Filho Jesus, da Missão e Encarnação para divulgar a verdadeira Palavra de Deus, aconteceram via o Graal.

No sentido espiritual, a "Mensagem do Graal - Na Luz da Verdade" apresenta, aos que realmente procuram e desejam, uma explicação concreta, os caminhos para o reconhecimento de Deus, do Mundo e de si próprio. A fonte desta Mensagem é o Graal.

Os três volumes da obra "Na Luz da Verdade - Mensagem do Graal" são constituídos por 168 conferências proferidas entre 1923 e 1938 que Abd-Ru-Shin adaptou de tal modo que o seu conteúdo se tornou homogêneo. Quem acompanhar esta estruturação com compreensão desdobrará perante si um quadro fiel da Criação do Mundo. A linha de pensamentos lógicos alivia a compreensão, e o leitor encontrará soluções para problemas que, a todos, pelo caminho da vida se cruzam, como por exemplo questões que cedo ou tarde todos as pessoas se fazem : De onde viemos? Quem somos? Para onde vamos? Qual o nosso destino? O que são o karma, a Justiça Divina, o livre arbítrio de cada pessoa, a verdadeira Missão de Jesus, o Filho de Deus? Quais são as Leis da Criação e como elas agem? Entre outras muitas questões.

Quanto mais sério relacionarmos as interpretações da Mensagem do Graal com as vivências do dia a dia, mais a Verdade nos iluminará. Nesse sentido se esclarece o título da obra : "Na Luz da Verdade".

Abd-Ru-Shin escreveu em sua obra "Mensagem do Graal" que esta não é a apresentação de uma nova religião. Não obstante, muitas das conferências tratam questões de fundamento religioso e esclarecem as "coisas da fé" de tal forma que se abrem caminhos para uma compreensão lógica das relações interiores. Conciliam "Ser ajudado com ajudar-se a si próprio" na solução de problemas comuns e diários, sejam estes na relação com o parceiro, na família ou na sociedade.

2006-09-13 12:36:48 · answer #3 · answered by Fénix 5 · 0 0

Acho pouco útil para a humanidade saber onde está um copo que Jesus usou.

A virtude está em Jesus, não no copo que ele usou para tomar vinho.

Portanto, o copo existiu, se ele ainda existe 2000 anos depois, teria que ser feito em material resistente, mas sinceramente seria inútil a sua existência para a humanidade.

2006-09-13 12:35:02 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

A lenda arturiana do santo graal, o cálice da santa ceia, onde josé de arimatéia teria recolhido o sangue de cristo aos pés da cruz, é derivada de mitos e princípios filosóficos mais antigos.
è uma alegoria que representa o recipiendário universal, a sensibilidade da alma o feminino fecundado pelo princípio masculino do espírito humano.
é a segunda letra do nome de Deus, (o tetragrama sagrado, iod-he-vau-he).
Biblicamente seria maria madalena, conforme a ficção de Dan brown, se esta fosse a mulher de Jesus.
A busca do santo Graal é pessoal, é o despertar do espírito de caridade universal, pelo recebimento do "fogo do espírito santo", o azoth dos alquimistas, para a sublimação da essência humana.

2006-09-13 12:33:39 · answer #5 · answered by behemoth666 2 · 0 0

Santo Graal (ou Sangreal) é uma expressão medieval que designa normalmente o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. Ele está presente nas lendas arturianas, sendo o objetivo da busca dos cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele designa a descendência de Jesus (o sangraal ou sangue real), segundo a lenda, ligada à dinastia Merovíngia. Finalmente, também há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, a suposta esposa de Jesus e sua herdeira na condução da nova religião. Esta última ideia foi explorada recentemente pelo livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown.

Segundo a lenda, José de Arimatéia teria recolhido no cálice, usado na Última Ceia, o sangue que jorrou de Cristo quando ele recebeu o golpe de misericórdia, dado pelo soldado romano Longinus, usando uma lança, depois da crucificação. O Cálice permaneceu perdido durante muito tempo, embora haja controvérsias se o que é reconhecido hoje pela Igreja seja o verdadeiro ou apenas uma imitação.

Em outra versão da lenda, teria sido a própria Maria Madalena, segundo a Bíblia a única mulher além de Maria (a mãe de Jesus) presente na crucificação de Jesus, que teria ficado com a guarda do cálice e o teria levado para a França, onde passou o resto de sua vida.

A lenda tornou-se popular na Europa nos séculos XII e XIII por meio dos romances de Chrétien de Troyes, particularmente através do livro "Le Conte du Graal" publicado por volta de 1190, e que conta a busca de Sir Percival pelo cálice.

Mais tarde, o poeta francês Robert de Boron publicou Roman de L'Estoire du Graal, escrito entre 1200 e 1210, e que tornou-se a versão mais popular da história, e já tem todos os elementos da lenda como a conhecemos hoje.

Na literatura medieval, a procura do Graal representava a tentativa por parte do cavaleiro de alcançar a perfeição. Em torno dele criou-se um complexo conjunto de histórias relacionadas com o reinado de Artur na Inglaterra, e da busca que os cavaleiros da Távola Redonda fizeram para obtê-lo e devolver a paz ao reino. Nas histórias misturam-se elementos cristãos e pagãos relacionados com a cultura celta.

A presença do Graal na Inglaterra é justificada por ter sido José de Arimatéia o fundador da Igreja inglesa, para onde foi ao sair da Palestina.

Segundo algumas histórias, o Santo Graal teria ficado sob a tutela da Ordem do Templo, também conhecida como Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, instituição militar-religiosa criada para defender as conquistas nas Cruzadas e os peregrinos na Terra Santa. Alguns associam aos templários a irmandade que Wolfram cita em "Parsifal".

Segundo uma das versões da lenda, os templários teriam levado o cálice para a aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Em outra versão, o cálice teria sido levado de Constantinopla para Troyes, na França, onde ele desapareceu durante a Revolução francesa.

O Santo Graal já apareceu muitas vezes no cinema, como na série Indiana Jones, e em um filme do grupo inglês Monty Python e O Código Da Vinci.

Se é verdade ou não ... depende de sua convicção.

2006-09-13 12:26:19 · answer #6 · answered by Zoing 5 · 0 0

Não existe!
Agora o Santo Graal eu não sei!

2006-09-13 12:24:08 · answer #7 · answered by Bode 3 · 0 0

Holy Graal, faz parte da ficcao do Codigo DaVinci

porem a historia pode nao ser ficcao...

fica com Deus....

2006-09-13 12:22:23 · answer #8 · answered by Книгу мормонов_-_JvNiOr CriStÃo 4 · 0 0

É provável que sim.

2006-09-13 12:22:09 · answer #9 · answered by Zvesck 2 · 0 0

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