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já há algum tempo e ainda não consegue aceitar a doença. Sei que ele deve evitar certos tipo de alimento, mas ele faz questão de comer. Eu não entendo essa atitude e não sei mais como ajudar...

2006-09-12 08:03:49 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Saúde Doenças e Patologias Diabetes

11 respostas

Olhe só a minha mãe tem diabetes, eu sei que é uma doença que não tem cura e que é muito perigosa, então vc deve ajuda lo pois, pelo fato de ele ser novo deve ter ficado desesperado, pois por causa dessa doença ele vai ter de se privar de varias coisas para o resto de sua vida. Então vc deve ajuda lo, pois é agora que ele vai precisar de vc e da familia dele!!!!!!!!!

Eu possuo algumas receitas de Diabetes depois se vc quiser posso te mandar!!!!!!

2006-09-12 08:11:43 · answer #1 · answered by lucianoalbis 3 · 0 0

Ajude ele ...
Utilize da magnetoterapia para eliminação de radicais livres acidez organica e toxinas o que fará a recução gradativa da taxa glicemica o que o medico ao acompanhá-lo ira perceber e reduzir a insulina e/ou os remédios à medica que as taxas forem se aproximando de 110 mg/l .
Qualquer duvida estou a disposição pois tabalho com redução de diabetes a dois anos e meio.
Fecilidades

2006-09-13 04:24:13 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Ele deveria ter um bate papo com alguém entendido no assunto e esse alguém deveria deixar bem claro qual e' o prognostico caso ele não mantenha a doença controlada, seja através de alimentação, medicação, exercício ou a combinação destes, hoje em dia e' tão mais fácil, existe praticamente tudo pra diabético, e o segredo esta em entender como a doença funciona e fazer alguns sacrifícios. Boa Sorte.

2006-09-13 04:11:20 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Cuidados Clínicos com Pacientes Diabéticos

Inicialmente devemos conceituar e compreender de forma simplificada o que é diabetes. Trata -se de uma condição clínica que se caracteriza por uma falência parcial ou total da produção de insulina pelo pâncreas, ou
decorre de resistência à ação da insulina, levando dessa forma ao aparecimento da hiperglicemia e de seus efeitos deletérios para
todo o sistema orgânico, principalmente para o sistema vascular. As conseqüências da diabetes a longo prazo incluem danos, disfunção e falência de vários órgãos, especialmente rins, olhos, nervos, coração e
vasos sangüíneos. Com freqüência os sintomas clássicos,( perca inexplicada de peso, polidipsia e poliúria ), estão ausentes, porém poderá
existir hiperglicemia de grau suficiente para causar alterações funcionais ou patológicas por um longo período antes que o diagnóstico seja
estabelecido. Antes do surgimento de hiperglicemia mantida, acompanhada do quadro clinico clássico da diabetes, a síndrome metabólica passa por um estágio de distúrbio do metabolismo da glicose, caracterizada por
valores de glicemia situados entre a normalidade e a faixa de diabetes.

IMPORTÂNCIA:

O diabetes se constitui em um grave e importante problema ao nível de saúde pública em todo o mundo. Dados de prevalência da diabetes mellitus na população de nove capitais brasileiras, em indivíduos entre 30 e 69 anos
de idade, apontam um índice de 7,6%. Tal impacto pode ser avaliado através de dados obtidos de fontes do Ministério da Saúde, de
levantamentos regionais e de outras associações:

· Diabetes mellitus como o diagnóstico primário de internação hospitalar aparece como a sexta causa freqüente e contribui de forma significativa ( 30% a 50% ) para outras causas como cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca, colecistopatias, acidente vascular cerebral e hipertensão
arterial;
· Pacientes diabéticos representam cerca de 30% dos pacientes que internam em unidades coronarianas intensivas com dor
precordial;
· diabetes é a principal causa de amputação de membros inferiores;
· É, também a principal causa de cegueira adquirida;
· Cerca de 26% dos pacientes que ingressam em programas de diálises são diabéticos.

CLASSIFICAÇÃO:

TIPO 1: destruição da célula, geralmente ocasionando deficiência de insulina absoluta, de natureza auto- imune ou idiopática.

TIPO 2: varia de uma predominância de resistência insulínica com relativa deficiência de insulina, a um defeito predominantemente secretório, com ou sem resistência insulínica.

OUTROS TIPOS ESPECÍFICOS:

defeitos genéricos funcionais da célula beta
defeitos genéricos funcionais na ação da insulina
doenças do pâncreas exócrino endocrinopatias
induzidos por fármacos e agentes químicos infecções formas incomuns de diabetes imuno- mediado outras síndromes genéticas geralmente
associadas a diabetes

DIABETES GESTACIONAL
DIAGNÓSTICO:
DIAGNÓSTICO PRECOCE E
RASTREAMENTO:

· Indivíduos com 45 anos de idade ou mais a cada três a cinco anos, utilizando a glicose plasmática de jejum.
· Sugere-se rastreamento mais freqüente (um a três anos) ou mais precoce
(antes de 45 anos), ou então realizar o rastreamento com TTG (teste de tolerância a glicose ), com 75g de glicose quando:
a- Há evidência de dois ou mais componentes da síndrome plurimetabólica ( exesso de peso, HDL baixo, triglicérides elevados, hipertensão, e doença cardio vascular);

b- Além da idade >= 45 anos, há presença adicional de dois ou mais fatores de risco;

c- DM gestacional prévio.

· Sugere-se rastreamento anual ou mais freqüente nas seguintes condições:
a- Glicemia de jejum alterada ou tolerância à glicose diminuída;
b- Presença de complicações compatíveis com diabetes;
c- Hipertensão arterial;
d- Doença coronariana;

FATORES DE RISCO PARA O DIABETES MELLITUS:
· Idade >= 45 anos
· História familiar de diabetes ( pais, filhos,e irmãos )
· Excesso de peso( imc >= 25 Kg/m2 )
· Sedentarismo
· HDL baixo e triglicérides elevados
· Hipertesão arterial
· Doença coronariana
· Diabetes mellitus gestacional prévio
· Macrossomia ou história de abortos de repetição ou mortalidade perinatal.

VALORES DE GLICOSE PLASMÁTICA
PARA DIAGNÓSTICO DE DIABETES
MELLITUS E SEUS ESTÁGIOS PRÉ- CLÍNICOS ( em mg/dl ).
CATEGORIAS JEJUM * 2 H APÓS 75G
GLICOSE CASUAL*
Glicemia de > 110 e < 126 < 140
Jejum alterada
Tolerância a > 126 >= 140 e < 200
glicose diminuída
Diabetes > = 120 > 200 > = 200
mellitus com sintomas
* O jejum é definido como a falta de ingestão calórica de no mínimo 8 horas.
* Glicemia plasmática casual é definida como aquela realizada a qualquer hora do dia, sem observar o intervalo da última refeição.

Obs.: O diagnóstico de diabetes mellitus deve sempre ser confirmado pela repetição do teste em outro dia, a menos que haja hiperglicemia
inequívoca com metabólica aguda ou sintomas óbvios de diabetes.

ESTRATÉGIAS:
EDUCAÇÃO
MODIFICAÇÕES NO ESTILO DE VIDA
SUSPENSÃO DO FUMO
AUMENTO DA ATIVIDADE FÍSICA
REORGANIZAR OS HÁBITOS
ALIMENTARES
BAIXO CONSUMO DE BEBIDAS
ALCÓOLICAS
TRATAR FATORES DE RISCO
CARDIOVASCULAR
TRATAR DISLIPIDEMIA
MEDICAMENTOS ORAIS
INSULINA

OBJETIVOS DO TRATAMENTO:

glicemia plasmática jejum 110mg/dl
2h pós-prandial 140mg/dl
hemoglobina glicada limite superior do método
colesterol total < 200mg/dl
HDL > 45mg/dl
LDL < 100mg/dl
Triglicerides < 150mg/dl
Pressão arterial sistólica < 135mmHg
Diastólica < 80mmHg
Índice de massa corporal 20 – 25Kg/m2

CUIDADOS CLÍNICOS COM O PACIENTE DIABÉTICO:

Nesse item abordaremos de forma prática, os cuidados que devem ser oferecidos aos pacientes diabéticos que irã se submeter a alguma intervenção cirúrgica.

Faz-se necessária uma criteriosa avaliação pré-operatória a fim de que sejam identificados fatores de risco para a cirurgia proposta. Sabemos que em resposta ao trauma cirúrgico ocorrem alterações metabólicas que
colocam em risco a vida do paciente diabético.

Podemos ocorrer as seguintes complicações:

A - METABÓLICAS - CETOACIDOSE
ESTADO HIPEROSMOLAR
HIPOGLICEMIA
HIPOPOTASSEMIA
HIPERCALCEMIA

B- INFECCIOSAS

C- CARDIOVASCOLARES – HIPOTENSÃO
ARRITMIAS
INFARTO
AGUDO DO MIOCÁRDIO
FENÔMENOS
TROMBÓTICOS

D- RENAIS – INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
AVALIAÇÃO E CUIDADOS PRÉ – OPERATÓRIOS:

Os cuidados pré – operatórios de rotina devem ser tomados. A avaliação do estado da glicemia de jejum, bem como pela glicemia pós – prandial, sendo esta última um importante critério de controle metabólico e um
importante fator de risco. A dosagem da hemoglobina glicada é de extrema importância, pois através desse parâmetro temos noção de
como se encontra o controle glicêmico do nosso paciente nos últimos dois a três meses.
Os exames laboratoriais obrigatórios no pré – operatório são: glicemia, sódio, potássio, cloro, ph, bicarbonato, uréia, provas de função
hepática. Avaliar a presença de neuropatia autonômica, pois a sua presença implicaria no aparecimento mais freqüente de distúrbios cardiovasculares, disfunções gastrointestinais, íleo paralítico, disfunções urinárias, retenção
urinária e conseqüente risco aumentado de infecções.

É importante frisar que o controle metabólico prévio mostra com clareza se existe um maior comprometimento das defesas humorais, com risco maior ou menor de complicações infecciosas.

A realização de uma cuidadosa avaliação cardiovascular, por sabermos que é a maior causa de morte no paciente diabético.

Avaliação da função renal, com especial atenção ao uso de drogas nefrotóxicas e de contraste iodados.

As cirurgias devem ser agendadas para o período matutino. Os pacientes devem ser colocados em jejum 12 horas antes da cirurgia, tal procedimento se justifica por haver um esvaziamento gástrico devido a neuropatia
autonômica, com aumento do risco de broncoaspiração. Quando iniciar o jejum e mandatório a instalação de soro glicosado a 5% na velocidade de 100 a 200ml/h.

ATENÇÃO PRÉ – OPERATÓRIA:
*DIABÉTICOS TIPO 2 CONTROLADOS COM DIETA:

apenas manter em dieta zero e monitorar as glicemias capilares de 4 em 4 horas.
*DIABÉTICOS TIPO 2 CONTROLADOS COM DIETA E COM HIPOGLICEMIANTES ORAIS:

Manter dieta zero, suspender os hipoglicemiantes orais, monitorar as glicemias capilares de 4 em 4 horas e fazer insulina regular conforme esquema: até 180mg/dl não fazer.

181 – 250mg/dl 04U SC
251 – 350mg/dl 06U SC
351 – 450mg/dl 08U SC
451 – 500mg/dl 10U SC
> 500mg/dl 12U SC.

Manter hidratação inclusive com soro glicosado a 5% com infusão de 100ml/h.

A metformina e a clorpropramida deve ser suspensa 3 dias antes de cirurgia. Assulfonilureias de 2 geração devem ser interrompidas no dia da cirurgia; e a acarbose 4 dias da cirurgia proposta.

*DIABETES 1 OU 2 EM USO DE INSULINA:
*CIRURGIA DE PEQUENO PORTE:

Com anestesia local, pode aplicar metade da dose habitual de insulina NPH e monitorar as glicemias capilares, para fazer cobertura com insulina regular se necessário.

*CIRURGIAS DE GRANDE PORTE:

Internar paciente com 24 a 48h de antecedência.
Reajustar NPH e manter controle de glicemias capilares e insulina regular conforme esquema. Monitorar glicemias de h em h.

Preparar solução para infusão com 25U de insulina regular em 250ml de solução fisiológica a 0,9% e infundir conforme esquema a seguir:

ESQUEMA PARA BOMBA DE INFUSÃO:
GLICEMIA INSULINA SOL
GLICOSADA
( MG/DL ) ( U/H) (ml/h )
<80 0 50
81 – 100 0,5 40
101 – 140 1,0 30
141 – 180 1,5 25
181 – 220 2,0 20
221 – 260 2,5 15
261 – 300 3,0 10
301 – 340 4,0 5
> 341 5,0 0

Nas cirurgias de emergência tentar compensar ao máximo antes do procedimento.

Em algumas situações ocorre aumento das necessidades de insulina:

· controle prévio precário
· obesidade
· doença hepática
· infecção grave
· terapia esteróide
· transplante renal
· revascularização miocárdica

MEDIDAS GERAIS

· ANTIMICROBIANOS
· PREVENÇÃO DE
TROMBOEMBOLISMO
· SUPORTE NUTRICIONAL ADEQUADO

ATENÇÃO PÓS – OPERATÓRIA:

Reintroduzir terapêutica utilizada anteriormente de forma gradual e conforme
níveis de glicemia.

HISTÓRIA NATURAL DO DIABETES MELLITUS

Prevenção Primária Secundária Terciária
Incício da Diabete M O
Desenvolvimento MORTE Fetal TE

..”Pré – diabetes’.......... Diabetes.........................
IDDM e Susceptibilidade Hiperglicemia
NDDM Genética
IDDM ICA+ Dependência de Insulina
IAA+
Anti – GAD+
NDDM Nutrição, obsesidade
Sedentarismo Resistência Insulina
Envelhecimento Secreção de insulina
Complica- Ausentes Podem estar presentes Aumentam
Ções Progressivamente
ICA: anticorpos anti-ilhote; IAA: anticorpos anti-insulina; anti corpos anti desxarboxilagem glutâmico

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de estrema importância a busca do controle metabólico ideal no sentido de prevenir as complicações agudas e crônicas da diabetes.

2006-09-13 00:59:24 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Sou técnica de enf. No diabetes o pâncreas não produz insulina suficiente de modo que o açúcar se acumula ,os rins tentam se livrar desse excesso de açúcar urinando mais,e tendo mais sede.Vc pode ajudar alertando ele sobre as conseqüências de uma alta dose de açúcar no sangue que são problemas renais podendo chegar a Insuficiência Renal Crônica,nos olhos Cegueira, e a todo restante do organismo.Boa Sorte

2006-09-12 08:25:42 · answer #5 · answered by Dyne 2 · 0 0

A diabete e um problema complicado, mas nao e um bicho de sete cabeça. Eu nao tenho isso, mas tenho parente na familia com isso, e por isso tenho q tomar cuidado, pois a diabente e genetico.
Se for bem controlado, nem medicamentos e preciso tomar, mas se nao for pode ate ter q tomar insulina. Na minha familia ate agora nao tem ninguem que toma insulina, so a minha cachorrinha que tb esta com diabete.
Mas qto a isso da pra controlar.
Entao, qdo quer comer doces, to mar refrigenrante, por exemplo, porque nao comer doce diet e refrigerante diet? Fazer exercicio fisico ajuda tb, etc...
O diabetico, pode fazer de tudo. E so saber controlar a glicose no sangue.
Nao e fazer regime, mas e controlar a alimentacao. Isso e bom, nao so pra diabete, mas tb para todas as doencas.

2006-09-12 08:21:14 · answer #6 · answered by Jullieta 2 · 0 0

infelizmente a diabetes é uma doença que tem que ser controlada pela propria pessoa, com a dministraçao da medicaçao e com uma alimentaçao adequadas!
voce deve mostrar a ele que hj em dia existem muitas pessoas com esse mal infelizmente, e que ele deve se tratar para evitar ter outras complicaçoes, como a cegueira, a gangrena (infelizmente o meu pai teve)!
beijinhoooos

2006-09-12 08:20:02 · answer #7 · answered by Diva B 3 · 0 0

Realmente isso é muito diícil, pq ele precisa querer "se" ajudar.
Mas algumas pessoas só aprendem qdo erram e muitas vezes o prejuízo já é grande.
Tenha paciência e continue conversando com ele e se conhecer alguém que tb tenha diabete, peça pra essa pessoa conversar com seu namorado. Quem sabe ele entenda que o diabete não é uma doença grave, mas que se ele souber controlá-la, ele terá uma qualidade de vida melhor.
Boa sorte e abraços.

2006-09-12 08:15:58 · answer #8 · answered by Fran 2 · 0 0

Colega é dificil, procure orientaçao medica junto com ele caso ele nao queira , as consequencias vai começar a aparecer e ai sim ele vai dar valor a uma vida saudavel se cuidar antes. mande ele pensar nisto..................

2006-09-12 08:11:40 · answer #9 · answered by SABER 3 · 0 0

Manda ele se cuidar!

2006-09-12 08:10:52 · answer #10 · answered by sOOn 2 · 0 0

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