EM SÍNTESE
Cientologia é uma pseudo-ciência que por meio de técnicas psicoterapêuticas afirma poder despertar nos seus adeptos a consciência de sermos seres imortais dotados de poderes semelhantes àqueles dos deuses da mitologia da antiga Grécia.
Com um pesado emprego das técnicas de "vendas forçadas", os "crentes" são levados a frequentar cursos e a receber sessões de psicoterapia chamada "auditing". Para pagar estas sessões os membros encontram, com frequência, sérios problemas financeiros; enquanto a seita se apresenta como uma religião para não pagar impostos.
A finalidade destes cursos e sessões de "auditing", seria de livrar a mente dos traumas surgidos no passado e a procura destes, os quais se encontram sobretudo em "vidas passadas", algumas de até milhões de anos atrás.
A DOUTRINA
De acordo com esta filosofia, o ser humano seria feito de três partes:
1) o Thetan: puro espirito, que existe "desde o inicio"; é onisciente e imortal. Agora é degradado e tem que reencarnar-se. No inicio todos os Thetan eram perfeitamente felizes num eterno presente, mas acharam que era uma situação aborrecedora e foi assim que, "para brincar", criaram o universo. Porém, se tornaram vítimas do seu próprio "brinquedo", ao esquecerem que foram eles próprios o seu criador.
2) o corpo: um componente indesejável do ser humano.
3) a mente: sistema de comunicação entre o Thetan e o ambiente.
O FUNDADOR
Os adeptos veneram o fundador da seita, o americano L. R. Hubbard, como um Deus, e sua biografia oficial divulgada pela "igreja" é tão rica de anedotas que exaltam suas extraordinárias capacidades e a grande quantidade de feitos "heróicos", que é preciso ser muito devoto para acreditar somente na metade dela. Mais irreverente é a sentença do juiz Breckenridge, na qual condenava a "igreja" numa causa proposta por ela contra um ex adepto, o qual fora encarregado pela "igreja" de escrever uma biografia oficial: "[?] As provas descrevem um homem que foi, literalmente, um mentiroso patológico em relação à sua história, ao seu passado e a seus feitos. Os documentos apresentados como provas mostram seu egoísmo, avidez, avareza, desejo ardente de poder, seu caráter vingativo e agressivo." Com certeza teria sido melhor para a "igreja" aceitar a biografia e ficar calada.
Antes de inventar Cientologia, L. Ron Hubbard (1911-1986) foi por anos um ordinário escritor de ficção científica. Muitas são as "invenções" que passaram de sua literatura para a cosmogonia cientológica. Mas com o passar dos anos, as suas teorias (formuladas entre 1950 e 1970) foram abaladas pelas novas descobertas da ciência, a qual demostrou como os acontecimentos fundamentais da doutrina cientológica não vão além da pura fantasia. Como no caso do trágico "implant" no qual foram submetidos bilhões de thetans. Hubbard afirma que isso aconteceu 75 milhões de anos atrás no Hawai. Infelizmente, para ele, naquela época ainda faltavam cerca de 50 milhões de anos para o Hawai aparecer no meio do oceano.
ATÉ QUE ENFIM A PANACÉIA
A Cientologia afirma que o "Thetan" (ou seja, a alma), na rotina sem fim de nascer, morrer e novamente reencarnar-se, junta continuamente novos "engrams", ou seja, traumas psíquicos e/ou físicos que anulam seus poderes divinos e torna-o sempre mais bloqueado, aberrante, incapaz e escravo.
Porém, com a tecnologia cientológica, seria possível, por meio de sessões de psicoterapia, fazer o paciente lembrar e narrar estes acontecimentos traumáticos, livrando assim o inconsciente do indivíduo das "lembranças" destes traumas, tornando-o em um Clear, que significa: "limpo". No livro Dianética: A Ciência Moderna da Saúde Mental (1950), é explicado que um "clear" é um ser humano que é livre de "todas as doenças mentais, todas as doenças psicossomáticas (pag 51, edição italiana)", e que nunca mais terá problemas de "surdez, balbuciência (pag 62), artrite, asma, alergias, sinusite, cardiopatias, alta pressão, constipações, miopia, esquizofrenia, psicose maníaco-depressiva, neuroses, psicopatias, alcoolismo" (pag 63). É sempre citando ainda que: "A diferença que se passa entre um Clear e uma pessoa normal, é a mesma que se passa entre uma pessoa normal e um caso de manicômio. Um Clear pode lembrar perfeitamente a qualquer momento da sua vida ou qualquer coisa que tenha lido. Em 10 - 15 segundos consegue resolver cálculo que uma pessoa normal leva uma meia hora para resolver" (pag 192). Provavelmente Hubbard esqueceu de dizer que também faz crescer os cabelos nos carecas.
OS MAIS DESTRUIDORES
O regime no interior da "igreja" é totalitário e seus membros são levados a desprezar quem não pertence à seita, os quais as "escrituras sagradas" chamam, de forma desprezível, "humanóides".
A Cientologia usa o típico doutrinamento das seitas que usam o "controle mental". Foi avaliado em 12 anos o tempo necessário para um ex-adepto restabelecer-se dos estragos psíquicos causados pela desestruturação mental induzida por Cientologia. Conforme dois celebres pesquisadores americanos especializados no estudo das seitas que usam o controle menta, Conway e Siegelman, "Cientologia é provavelmente o culto mais destruidor". A ironia de tudo isso é mais espantosa ao pensarmos que a Cientologia afirma que seu escopo fundamental é: "Devolver ao homem a Completa Liberdade".
Um dos aspectos mais em contraditórios da seita é o exasperante insistir na necessidade dos homens e dos grupos em ter uma conduta absolutamente ética. Por isso os crentes devem continuamente submeter-se a obsessivas "verificações de segurança", ou seja: meticulosos interrogatórios feitos com o auxílio de uma elementar máquina da verdade, na constante procura de extirpar qualquer início de desvio à ortodoxia e pensamento crítico.
Infelizmente, todos podem ver como este nobre ideal ético é completamente violado pelos líderes da seita. As inúmeras sentenças de condenação por crimes que cobrem o inteiro espectro da jurisprudência penal, explicitam claramente qual é a verdadeira essência desta organização. Esta dicotomia é a prova de como a ética é apenas um dogma instituído para controlar os adeptos. Por meio dela, eles vem doutrinando fobicamente seus membros, a fim de reprimir suas capacidades crítico-analitícas e também de impedir que estes entrem em contato com pessoas ou informações críticas contra Cientologia. Nada e ninguém deve corromper a absoluta devoção dos crentes, ou seja: a propensão destes às generosas doações continuamente solicitadas pela "igreja".
LICENÇA PARA MATAR
Um sério elemento de perigo social da seita é o tristemente famoso "Fair Game". Este consiste em uma série de diretivas do fundador Hubbard, que estabelecem que se uma pessoa se atreve a criticar Cientologia, será declarada "Pessoa Supressiva". Esta declaração autoriza os membros a cometer qualquer tipo de abuso ou crime contra o "supressivo". Qualquer meio para atingir este fim é permitido. Muitos tribunais demostraram que esta horrível prática mafiosa não é apenas o exagero de adeptos com excesso de zelo, mas também uma real ameaça, que induz ao silêncio não só os críticos mais incômodos, como também os testemunhos quando a seita é processada. Se não fosse tão trágico, seria divertido constatar que a organização consegue persuadir os membros que "Somente um louco criminal pode criticar Cientologia". O sono da razão cria monstros.
OBJETIVO TERRA!
O fim declarado da organização é de tornar "Clear" o planeta, para instituir uma "Democracia Cientológica mundial", onde apenas os fieis terão direito de existir. O programa, ridiculamente megalômano, pode aparecer "inofensivo por ser patentemente irrealizável", mas as tentativas da organização de tomar o poder na África do Sul, Namíbia, Alemanha, Albânia e Romênia mostram como tudo isso não é brincadeira, mas um possível pesadelo orwelliano.
2006-09-11 05:36:34
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answer #1
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answered by Filósofo 3
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É coisa de gay que adora cientar no colo de outros homens. Acertei ?
2006-09-11 12:40:16
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answer #2
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answered by Eu mesmo 4
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O bicho é mais feio que o cão chupando manga. Pelo menos é o que os colegas colocaram anteriormente. Mas será que não aparece ninguem para contar o outro lado da história?
2006-09-11 13:22:08
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answer #3
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answered by anjo33190 5
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A Cientologia é uma um sistema de crenças fundado em 1952 pelo autor de ficção cientifica L. Ron Hubbard (1911-1986 b. Tilden, Nebraska). A Cientologia foi oficializada em 1954. Essa religião baseia-se nos livros de Hubbard Dianética: A Moderna Ciencia da Saude Mental (1950), Dianética: A Evolução da Ciência e Ciência da Sobrevivência. Hubbard considerava a Dianética como uma subdisciplina da Cientologia. Até morrer, em 1986, Hubbard publicou centenas de livros sobre cientologia e apenas alguns sobre Dianética.
Descrição
Os dogmas centrais da seita são baseados na crença de que uma pessoa é um ser espiritual imortal (referido como "thetan"), dotado de mente e corpo, ambos basicamente bons, que buscam a sobrevivência. A Cientologia assegura que a sobrevivência do homem depende de si mesmo, de outras pessoas e sua interação com a comunidade cósmica. Uma pessoa tem suas limitações autodidatas, e seus atos nocivos podem ser atribuídos em parte a uma porção inconsciente de sua mente, chamada "mente reativa" ou "barreira". Esta porção da mente, acredita-se, é utilizada para guardar eventos passados guardados no inconsciente, traumas físicos e emocionais, os quais podem ser reativados por ocasião de estresses. A porção consciente da mente humana é referida como "mente analítica".
A prática principal da Cientologia e da Dianética é uma atividade conhecida como "ouvidoria", que procura levar um adepto a um estado de clareza, numa liberalidade das influências da mente reativa. A prática é executada por um conselheiro chamado "ouvidor", que dirige uma série de perguntas ao interessado para entender e gravar suas responsabilidades e conhecimentos adquiridos. O objetivo é capacitar o interessado a restabelecer o controle volitivo e de percepção do material previamente guardado em sua mente reativa. A forma inicial do processo Dianético, ainda praticado hoje, envolve o cenário reminiscente da psicanálise freudiana, com o analisado deitado recostado num sofá em um estado reflectivo chamado "devaneio dianético" enquanto o auditor, ou analista, sentado próximo, numa cadeira, toma notas, propondo perguntas e respostas sobre declarações do analisado e um número "indicativo" fisiológico. Algumas formas avançadas de auditoria empregam um dispositivo chamado Eletropsicômetro de Hubbard ("E-Meter"). Esse dispositivo mede as trocas na resistência elétrica da pele do analisado, fazendo passar 1/2 volt através um par de tubos de chapa de zinco cheio de uma solução química, apoiados na pele para medir as ondas e gravá-las, enquanto se ouve o analisado. Estas trocas pequenas na resistência elétrica, conhecida como resposta galvânica, são similares àquelas obtidas pelo polígrafo. Máquinas análogas são aceitas por adeptos da igreja por serem mais seguras e sensíveis ao estado mental do analisado do que o fisiológico "Indica" da recente Dianética.
Outras atividades das igrejas da Cientologogia são cultos aos domingos, aulas formais, batismos, casamentos e cerimônias religiosas. Também procuram e visitam um número básico de comunidades para atividades caritativas, como fornecimento de comida, combate ao uso de drogas e ao analfabetismo. A Cientologia alega que desde o início tem suas crenças e práticas compatíveis com outras religiões. Alega também gozar de boas relações e reconhecimento com os cristãos, budistas e outras, por décadas, antes de ser formalmente reconhecida e isenta de taxas como organização religiosa e de caridade pelo governo dos EUA, em 1993. Supostamente foi reconhecida, em 1994, pelo conselho dos Budistas Shinto (Yu-itsu-shinto) com sede no Japão, não só estendendo o reconhecimento oficial da Cientologia, mas tomando a si a tarefa de treinar inúmeros monges nas crenças e práticas adjuntas às meditações e orações. No entanto esta afirmação (como muitas das anteriores) tem credibilidade duvidosa e não foi confirmada até o momento por fontes externas à Cientologia. Seria supostamente uma ocorrência da tradição de algumas religiões orientais de assimilação ou adoção de elementos de outras crenças que se não contradigam diretamente com seus princípios. Alega-se que isto ocorreria devido à reflexão do fato de Hubbard reconhecer a força oriental e especificamente a influencia Budista na formação da sua própria filosofia.
Críticos da Cientologia apontam para a falta de base científica para o E-meter e outras práticas.Em uma interessante, se bem que pouco, resposta contraditória, a igreja clama que a Cientologia é uma religião e não ciência não dando suporte a pesquisas científicas e diz que da mesma forma que o polígrafo usa a condutividade eletrica da pele para indicar se estão sendo agradáveis as questões e respostas, pode ser um instrumento que mede resposta galvânicas. Também nos serviços gratuitos aos domingos, em leituras e semelhantes, membros são convidados para dar aulas, exercícios, sessões de conselhos, média de doações fixas sem obrigações, em alguns casos de milhares de dólares. Geralmente as altas expectativas de doações são para as mais avançadas atividades de iniciação. Críticos dizem que é impróprio fixar doações para serviços religiosos e portanto a atividade não é religiosa.A igreja diz que quase todas as classes de exercícios e aconselhamentos podem também ser comercializados de forma agradável ou executados cooperativamente por estudantes, sem custos, e que os membros mais devotados de uma ordem eclesiástica necessitam de donativos, não para serviços e sim de fato para suporte de toda a igreja. Outras práticas tais como dispensar a fixação de donativos pela Igreja católica ou fixação de dízimos com outras denominações são levantadas como evidencia de uma antiquada tradição religiosa de fixar donativos. Em muitos países, como a Alemanha estes donativos tornaram-se obrigatórios por ato de governo, como um imposto.
Críticos frequentemente atacam a organização chamada de "Igreja da Cientologia", acusando-a de "lavagem cerebral" e outras táticas para influenciar membros para doar grandes quantidades de dinheiro em cultos práticos padronizados.Membros negam que este seja o caso e inúmeros líderes da comunidade psicológica publicaram trabalhos defendendo fortemente a validade da "lavagem cerebral" afirmado pelos relatos chamando-os de "cultos".
Enquanto os rumores de que Hubbard apostara com Robert Heinlein que ele iria criar uma religião seja certamente falso, outros reinvidicam que tinham conhecimento que durante 1949 Hubbard passou para outras pessoas as intruções que iniciariam um bom caminho para fabricar dinheiro. Escritor e editor Lloid Arthur Eshbach, por exemplo, refere-se a Hubbard dizendo "Vou criar uma religião. É o que dá dinheiro". O escritor Theodore Sturgeon refere que Hubbard fez similar enunciado na Sociedade de Ciencia da Fantasia Los Angeles. A Igreja de Cientologia negava estas declarações e suplicara o editor pra negá-las. Membros diziam que a verdade ou a falsidade de tais clamores eram irrelevantes e asseguravam que na igreja encontrariam suas necessidades espirituais.
Do ponto de vista da censura dizia-se que a Igreja oficial buscava um seguidor ou outro para romper o contato com a família e amigos que tinham antagonismo pela sua religião (um hábito comum a muitas seitas). Em resposta a Igreja expulsava os que eram usados para policiar, chamando este ato de desconexão, tendo como alvo assegurar a paz espiritual dos seguidores em face das pessoas que os criticavam por sua filiação. A prática atual corrente da igreja aponta para isto; que se requeira aos membros que tenham significantes confusões originadas em suas famílias e com amigos que cessem sua participação nos serviços da igreja e não os retome até que suas diferenças com eles termine e que fiquem no passado.
Críticos igualmente reclamam de terem percebido segredos sobre os ensinamentos da Cientologia, afirmando que a igreja reconhece os mais sutis graus de iniciação mostrando que há ensinamentos talvez entendidos como místicos, e que servem somente para os mais esclarecidos e serenos espíritos.Por outro lado os crentes são convidados a comprar ou adquirir nas livrarias mais de 300 diferentes livros que versam sobre os ensinamentos e as práticas da igreja salvo os considerados secretos. No caso da Igreja da Cientologia vs. Fishman e Geertz o autor cientologista Steven Fishman descreve em sua defesa algumas destas propostas secretas com documentos da "Operação Thetan" atribuidos a Hubbard que descreve a crença em inteligencia extraterrestre e um ser supremo intergalático demoníaco que oprime os espíritos livres, tal como nas táticas de ficção científica. A igreja investiu contra o caso Fishman e peticionou na justiça para proibir a exibição dos documentos. A igreja também usa a lei do copyright para evitar que outras pessoa publiquem partes deste e de outros documentos.
Organizações cientologistas tem história de uso de força bruta contra seus críticos (tais organizações são chamadas de supressoras de pessoas). Elas tem usado processos judiciais contra pessoas, jornais, revistas, estúdios de televisão, serviços de provedores de internet, agencias governamentais e outras. Possuem uma quantidade recorde de testemunhos,por exemplo, um documento policial emitido em 1967 contra uma organização de jogos (se bem que tenha sido revogado posteriormente) o qual é lançado contra seus críticos,e diz "Devem ser enganados, processados, fraudados ou destruídos." A Igreja é uma das poucas organizações convictas de uso da fraude e do pleno uso frívolo dos processos judiciais com o fim de causar perturbação. A Fundação Fronteira Eletrônica mantém em http://www.eff.org/pub/Censorship/Cos_v_the_Net/archive documentos que relatam todos os esforços dispendidos pela igreja para interferir online com seus críticos. A organização explica que esta é a única forma que a igreja tem para sobreviver num ambiente tão hostil. Em épocas recentes, por exemplo, os Mórmons pegaram em armas e organizaram milícias para se defender dos que eram eram hostis a sua fé. A Cientologia, vem demonstrando que prefere os meios cíveis em lugar das armas.
Alguns inimigos jurados da Cientologia acusam a organização de manter uma operação "pasta negra" contra seus oponentes. Certamente gostariam de ver a igreja não sair em socorro de sí própria, como ocorreu em meio de 1970, quando um agente da igreja foi apanhado furtando documentos da Cientologia nos arquivos da inteligencia IRS. Depois deste episódio ministros da igreja de Los Angeles, Califórnia e Washington,D.C. foram descobertos e denunciados antes que acontecesse uma invasão de agentes do FBI. Onze componentes da equipe, alguns de alto posto se declaram culpados ou foram condenados pela alta corte baseadas nas evidencias colhidas pelo FBI e receberam sentenças de 2 a 6 anos (algumas suspensas). Há um desacordo nas altas esferas da igreja devido as ações secretas para divertimento. Sabe-se que o ramo dos "brincalhões" "subiu nos sapatos" para o evento, "tirando os intestinos" da equipe e dúzias de pessoas foram expulsas ou sujeitas a pequenas sanções. A Igreja afirma que uma vez reorganizada, não irá permitir a formação de ramos com similar autonomia como os primeiros "brincalhões."
Cientologistas tem sido acusados por muitos anos de se manter lidando em seu ambiente de uma forma paranóide, reclamando de conspiração do governo, estabecimentos médicos e psiquiátricos contra sua sobrevivência. Em 1993, ao mesmo tempo que havia o reconhecimento oficial da Cientologia como Igreja, o Serviço da Receita Federal dos Estados Unidos fazia circular pela imprensa e governos estrangeiros documentos com literatura explicativa. Reconhecem que uma violação da sua autoridade foi mais ou menos coordenada numa campanha que remonta próximo de 1993 e o IRS, FBI e agencias governamentais haviam apresentado uma grande quantidade de informações sobre a Cientologia que sabiam serem falsas e difamatórias, compiladas sem bases em fatos médicos e psiquiátricos, para agencias de inteligencia estangeiras. Estas agencias tinham pressa em fomentar ações das estrangeiras contra a igreja. Os motivos destas ações nunca foram explicadas. Uma comunicação pedindo que se removesse estes falsos dados dos arquivos das agencias estrangeiras não teve o mínimo apôio. Críticos reclamam que o acordo para o reconhecimento da igreja e a objeção contra ela havia sido exortada pelo IRS, que nega sem rodeios esta acusação.
Em alguns países, especialmente na Europa, governos e ou côrtes concordam com os críticos com efeitos negativos para a Cientologia. Em muito poucos casos a organização é banida; mas frequentemente é uma obstrução de pouco alcance, tais como o não reconhecimento como uma organização religiosa ou graus de dificuldades para a Cientologia receber observadores em sua reuniões.
2006-09-11 12:42:36
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answer #4
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answered by -=|Å£ßÅ|=- 3
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só sei que é a religião de Tom Cruise e Jonh Travolta.
2006-09-11 12:37:51
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answer #5
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answered by Anonymous
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