Antes eu tinha uma memória maravilhosa e sempre fui muito inteligente. Porém, no último ano me tornei super esquecida e, às vezes, me sinto meio emburrecida, pois ando lerda demais para desenvolver meu trabalho e também acho que a qualidade do mesmo caiu muito, apesar dos meus esforços e constante atualização.
2006-09-10
18:51:37
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6 respostas
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perguntado por
renatacmm
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em
Saúde
➔ Saúde Mental
Tomo Rivotril porque tenho Síndrome do Pânico há mais de 7 anos. Faço acompanhamento médico mensalmente. Porém, quis perguntar aqui porque minha médica fala que a dose (que hoje é baixa) que eu tomo não faria isso comigo. Quis perguntar aqui porque quero saber de quem tem experiência com o medicamento, como eu.
2006-09-10
19:20:37 ·
update #1
"Não use medicação sem o conhecimento de seu médico, pode ser perigoso para sua saúde"
Renata este remédio é forte tranqülizante e você pode estar sentido este efeitos acumulativos, consulte seu médico para ajustar a dosagem, pode ser só isso.
O rivotril é o clonazepam, um tranqüilizante do grupo dos benzodiazepínicos. Sua alta potência, longo tempo de circulação como forma ativa e peculiaridades farmacodinâmicas o tornam um dos melhores tranqüilizantes disponíveis no mercado. Além disso, é uma medicação antiga o que permite seu conhecimento profundo uma vez que é usada por milhares de pessoas em todo o mundo, há muitos anos, sem nunca ter acontecido nenhum relato de efeitos perigosos. Como é antigo é também barato e fácil de ser encontrado, o que de forma alguma deve ser interpretado como sendo uma medicação de segunda categoria. A segurança dessa medicação é atestada pelo uso que é feito em crianças há muitos anos, sem nenhum problema decorrente do longo tempo de uso. A indústria que fabrica essa medicação elegeu este produto como antiepilético. De fato é assim, como todos os tranqüilizantes benzodiazepínicos, mas o efeito antiepilético não é sua principal função. Seu efeito tranqüilizante, sim, deve ser considerado sua principal qualidade. O Rivotril é eficaz para o controle da Fobia Social, do Distúrbio do Pânico, das formas de ansiedade genaralizadas e para ajudar a controlar os sintomas de ansiedade normais decorrentes de situações extremas da vida de qualquer um. Sua alta potência garante quase sempre um bom resultado e sua prolongada eliminação do organismo diminuem bastante o risco de dependência química.
Um abraço.
2006-09-10 19:17:00
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answer #1
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answered by Cesinha ♂ 7
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Não sei a quanto tempo vc. toma o Rivotril e qual a dosagem, mas
eu tomo há mais de 15 anos e não me afeta a memoria nem sou
esquecido. No início, de fato, vc, sofre os sintomas que descreve,
más passado +/- 2 mêses volta tudo ao normal. Agora, precisa
ser disciplinada com o Rivotril usando extamente à dosagem
receitada. Caso abuse da dosagem pode ser perigoso. Não
pode ingerir alcool de forma alguma durante o tratamento, nem
uma cervejinha! Tambem, a retirado do uso deve ser cauteloso
pois pode causar sindrome de abstinência. Sinceramente, creio
que vc. volte ao normal. E não se esqueça de tomar a dosagem
certa e na hora certa pois seu sistema passa a depender do uso
disciplinado. Caso vc. esteja tomando 2mg. pergunte ao médico/a
se pode diminuir para 1mg. gradualmente. Este colega deseja que
vocè se sinta melhor ao lêr este recado. Um abraço - Iain
2006-09-10 20:03:32
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answer #2
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answered by Ricky 6
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O principio ativo do Rivotril,o clonazepam ..não trás prejuízo a memória nem a intelectualidade..
Vc deve com seu medico investigar outras causas para seu déficit de atenção,mas fique tranquila não é o remédio.
2006-09-12 01:58:10
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answer #3
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answered by Anjojully 4
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Inexpensive Online Market --> http://mall1.w3org.pw/0px5r
2016-05-04 03:10:43
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answer #4
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answered by Anonymous
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Qualquer medicamento que nao seja homeopatico ou natural, tem efeitos colaterais. Dica: Procure livros que falam de remedios homeopaticos ou naturais que ajudam na memoria. Ou procure um medico homeopatico!
Abaixo esta a materia que eu pesquizei na internet sobre a sua pergunta!
Já que perguntam... sobre o Rivotril:
Eu nunca usei nada que tirasse meu estado de consciência. Não bebo, não fumo, não consumo drogas. E nunca gostei dessa coisa de remédios controlados. Mas em 2001 teve uma greve gigante no ensino federal e eu, que cursava UniRio, tive que repor aulas intermináveis no ano seguinte - logo, não tive férias. Pra melhorar, durante o curso de Museologia (sim, provavelmente eu devo ser a única Museóloga que você conhece) tem duas disciplinas de montagem de exposição - Museografia III e IV - que são, consecutivamente, projeto e montagem. Eu peguei a primeira logo após a greve, com um "Professor Doutor" (como ele fazia questão de ser chamado) que adorava me atormentar. E como o grupo era pequeno e eu gosto da matéria, a carga caiu pra mim... e eu comecei a surtar. De verdade. Passava mal e não sabia o por quê. Achei que tinha ficado anoréxica, porque passava o dia todo enjoada, tonta, não sentia fome e assim ia. Então, durante um atendimento às pressas num Hospital por conta de uma crise, numa viagem pra Sampa, recebi o diagnóstico: labirintite.
Fiquei meio perdida depois disso. Não sabia como tratar. Fui numa médica clínica geral que me receitou tomar Dramim em caso de crise, pra cortar os efeitos. Outro me receitou Vertix, que me deixou doidinha, quase bati o carro da minha mãe. Foi então que eu resolvi procurar a mãe de um amigão meu, a Dra. Ana Cristina Rizzato, psiquiatra. E foi quando ela me receitou o Rivotril.
Morri de medo. Li a bula toda dele na farmácia, naquele livro das bulas, antes de comprar. Não sabia o que fazer com aquela receita azul na minha mão. Meus pais, farmaceuticos, ficaram preocupadíssimos: Rivotril é sossega leão, você não precisa disso. Meu pai não queria, minha mãe achou que, se a médica é de confiança, por que não? Fiz milhões de perguntas pra ela antes de tomar o remédio. Li e reli a bula, preocupada com os efeitos colaterais. "Você vai tomar subdose, duas gotas, não precisa ter medo. Vai controlar suas crises, cortar os efeitos, ajudar a realinhar.". Tomei com medo e com acompanhamento constante. E melhorei.
Hoje em dia não tomo mais. Ele me foi tirado aos poucos, com supervisão dela. Não tenho mais crise. Talvez porque eu não me estresse mais tanto como naquela época. De qualquer forma, não abuso: se tou cansada obedeço meu corpo e descanso. E guardo o remédio que sobrou pra uma emergência - no dia-a-dia levo o Dramim na bolsa.
Não aconselho ninguém a viver de tarja-preta. Causa dependência, precisa mesmo do acompanhamento médico. Sei de casos de lapso de memória por causa do Rivotril. Eu mesma fiquei mais "peixinho dourado", esquecidinha, depois do uso. Mas quando as coisas são feitas direito não tem problema.
Já consultei otorrino e ele me disse que minha labirintite é fraca, já tá bem melhor. Agora soube que a labirintite pode ser resultado de um choque de vértebras do pescoço, por onde passam microvasos que irrigam o labirinto, no ouvido. Sabe quando, numa batida, por exemplo, a cabeça vai pra frente e pra trás? Então. O choque das vértebras causaria um calo que dificulta a irrigação e causa a labirintite. Isso se resolveria com fisioterapia, tou pra consultar um médico a respeito.
Então, se você vai tomar ou toma Rivotril, vá com calma. Siga bem as orientações médicas que vai tudo bem. Mas procure tratar seu corpo e sua cabeça bem pra poder se livrar dele logo.
Afinal, remédio crônico significa doença crônica.
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Aqui, o link do site da Anvisa com a bula do Rivotril para paciêntes.
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Este post não recebe mais respostas nos comentários (por parte da autora).
Tudo o que eu podia esclarecer a respeito do medicamento já está no texto ou nas respostas de comentários dadas. Caso tenha alguma dúvida, não exite e procure um médico.
2006-09-10 19:20:14
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answer #5
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answered by curiosa 2
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Muito vago...Vc precisa de um psiquiatra para fazer uma avaliação correta.Não se pode "avaliar" uma médicação,com tão poucos dados.Por que foi-lhe receitado?Qual sua idade?Sintomas e etc?Só mesmo o profissional.Bjocas
2006-09-10 19:06:08
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answer #6
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answered by InsoneQuaseInsana 3
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