Vem do grego daimónion, que na antiga mitologia grega era um "gênio pessoal", que inspirava as ações de cada pessoa, e era o contato destas com a vontade dos deuses.
Na verdade, na época, tinha uma função muito mais parecida com a do que hoje no cristianismo se chamam os "anjos da guarda", do que a função que tem hoje.
A palavra mudou de significado no cristianismo, passando a referir seres ruins que "trabalhavam" para o diabo tentando e levando o homem a errar ou importunando a vida dos seres humanos.
2006-09-09 18:22:00
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answer #1
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answered by Anonymous
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O mito grego que fala sobre a criação da humanidade é o do Prometeu Acorrentado. Prometeu é o deus grego criador e benfeitor do homens,ele havia recebido esta tarefa como presente por ter ficado ao lade de Zeus na luta contra os Titãs, durante sua trajetória Prometeu trapaceia Zeus que o pune acorrentand-o e fazendo com que umaáguia abocanhe seu fÃgado por anos e anos.
Enquanto isso, os homens aprendem rápido e ficam cada vez mais presunçosos. ZEUS envia HERMES para averiguar o que acontece e este lhe conta que os homens querem ser deuses. ZEUS resolve então criar a mulher para reequilibrar as forças e para que eles percam essa presunção. Uma mulher belÃssima é criada e cada deus dá um dom a ela, seu nome PANDORA.
PAN – DÃRON = todos os dons.
EPIMETEU,irmão de Prometeu, apaixona-se por PANDORA e quis casar-se com ela, os deuses tentam convencê-lo do contrário, porém ele casa-se com ela à revelia dos deuses.
ZEUS procura uma forma de reverter esse atropelo cósmico e presenteia a mulher com um JARRO (caixa), pedindo a ela que jamais a abra. Porém, na primeira oportunidade, PANDORA abre a tampa do jarro e de lá saÃram vários DÃIMONS (demônios, entidades secundárias). Cabia a PANDORA guardar o jarro e por sua curiosidade, ela soltou demônios que empestaram a terra.
Demônios da inveja, da guerra, etc, no fundo do jarro só restou o demônio ÃLPIS, a ESPERANÃA que também foi mandada a Terra para que os homens pudessem suportar o caos, ainda assim eles começaram a se matar.
Desde então os homens passam a sentir não só o desejo da carne animal, mas também da sexualidade, um mal que é um bem, para os gregos daquela época.
PANDORA é mandada para a terra dos homens, foi de todos eles e teve filhos com todos, seus preferidos eram DEUCOLIÃO e PINA, filhos de EPIMETEU e PROMETEU respectivamente.
ZEUS teve pena dos homens e resolveu ajuda-los, escolheu o melhor casal, um que não tivesse sido completamente corrompido pelos DÃIMONS, para serem os pais de todos os homens, eles teriam a FAÃSCA DIVINA, pois eram filhos de deuses.
Para que uma nova era de homens fosse criada, todos os outros deveriam morrer, para isto ZEUS fez chover por anos e anos, inundou as cidades e levou somente DEUCOLIÃO e PINA para uma ilha e a partir daà teve inÃcio a terceira idade, ou idade de bronze.
Astradições cristãs vem dando o nome de demônio a qq coisa que se diferencie de sua doutrina,porém comopodemos ver, na mitologia,a esperança tb era umdemônio e não podemos dizer que esperançaseja algo ruim,não é. Os demônios surgem no mito para desbastar a presunção dos homens e apontar a imperfeição da humanidade através da curiosidade de Pandora,logo demônio com essa conotação negativa só existe na tradição cristã.
2006-09-10 01:41:23
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answer #2
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answered by Naninha 1
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Um demônio (no Brasil) ou demónio (em Portugal) é, segundo as religiões, um ser intermediário entre o homem e um deus, tipicamente descrita como um espírito do Mal, embora originalmente para os gregos pudesse também ser um ser benigno.
Platão ao escrever sobre Sócrates diz que este comunicava-se com um espírito invisível chamado daimon (também escrito daymon).
No Novo Testamento, o uso do termo "demónio", em gr. daimoníon, é limitado e específico em comparação com as noções dos antigos filósofos e o modo em que esta palavra era usada no grego clássico. Ao passar para o latim, Daimon se tornou Daemon, que deu origem ao português demônio.
Outra definição para "demônio" seria "repleto de conhecimento", por se atribuir a sua descendência sobrenatural a capacidade de reter vastos conhecimentos por toda uma existência. Nas culturas orientais, demônios seriam todas as criaturas tidas como místicas ou espirituais. Mas nao necessariamente de natureza maligna, como nos casos das fadas, anjos, gnomos.
Todos os citados e outros mais seriam classificados como demônios no seu termo genérico por serem ou sobrenaturais ou por possuírem vasto conhecimento ou poder mágico. O único equivalente oriental para um demônio maligno como o visto pelo Ocidente seria o Oni, um tipo de ser espectral cuja natureza seria atormentar outros seres.
Os demônios - espíritos malévolos do folclore, da mitologia e da religião do mundo inteiro - existem em todas as formas e tamanhos e quase sempre querem fazer alguma coisa ruim. Na maioria das culturas é possível encontrar histórias apavorantes de demônios e suas maldades. Embora hoje sejam reconhecidos como frutos da imaginação, os demônios foram considerados reais em outros tempos e inclusive eram responsabilizados por boa parte dos males acontecidos.
Os mais antigos relatos sobre demônios podem ser encontrados nas antigas culturas da Mesopotâmia, Pérsia, Egito e Israel, onde uma diversidade de espíritos malignos levava a culpa pelas doenças, pela destruição das plantações, pelas inundações, incêndios, pragas, ódios e guerras. Diziam que demônios com nomes como "O Emboscador" e "o Pegador" estavam sempre prontos a atacar, em todo e qualquer lugar: em desertos e florestas, em porões e telhados e dentro de casas que não estivessem devidamente protegidas com amuletos e feitiços.
Na conotação espírita, Demônios são considerados "espíritos ignorantes", que ainda não conheceram o amor. Assim como todos os espíritos, eles também estão em estado de "evolução", logo, assim que conhecerem o amor, o mau se afastará, e ele evoluirá deixando de ser "demônio". Demônio todos nós um dia já fomos, e como nenhum espírito pára de evoluir, nos tornamos no que somos hoje.
Sob o ponto de vista cientifico o bem e o mal, o frio e o calor, a noite e o dia, o escuro e o claro, a sombra e o sol, não existem são apenas condições transitórias que dependem dos sentidos e das sensações dos seres vivos e do lugar onde se encontram, esses são condicionamentos que há séculos tem comandado o comportamento animal. Tais interferências nos humanos foram usadas como referenciais, para explicar os fenômenos físicos, e tudo o que existe em ciência hoje se deve a associação dos fenômenos físicos com a imaginação humana, quando aplicados em outras deduções os extremos ditam as leis do meio que os governam e regulamentam uma tecnologia inteligente voltada para o bem estar humano. Paralelamente porem, esses opostos que no passado distante alimentaram os avanços das imaginações mais especulativas "que questionavam sobre o futuro ou seja sobre o paradeiro da alma humana depois da morte" se apresentaram insatisfatórios e permaneceram nos dominios da fé até os dias de hoje, sem contudo deixar de ser uma sub categoria da ciencia presente numa hipótese válida e inclusive integrante na arque-cosmologia chinesa do Yin yang que já procurava entender o universo e que simultaneamente deu sentido a fé e as bases das ciências orientais ou ocidentais. Considerar que o ponto de vista dos humanos constantemente tem sofrido adaptações ao meio, e o que é bom hoje, no futuro poderá se transformar num mal. Nesse caso ou pelo menos originalmente, o demônio é o deus do mal e áo mesmo tempo é parte inseparável do deus do bem pois um não pode existir sem o outro e juntos, respondem pela mesma fé que formaram as religiões as quais hoje movem ou condicionam os atos da humanidade em defesa de ambos.
Ponto de vista da Bíblia
Os demónios são anjos caídos que foram expulsos do terceiro céu (presença de Deus), conforme diz em (Apocalipse 12:7-9). Lúcifer era um querubim da guarda ungido ( Ez 28) que, ao desejar ser igual a Deus, foi lançado fora do céu. Quando porém ele foi lançado fora do céu sobre a terra, a Bíblia nos relata que Lúcifer (que tem por nome diabo, satanás, serpente, dragão, principe da potestade do ar, etc...) trouxe com sua cauda um terço dos anjos de Deus (Ap 12:3). A Bíblia não cita a quantidade de anjos caídos, mas tem um passagem que diz que o número de anjos que adoram ao Senhor são milhares de milhares e milhões de milhares (Ap. 5:11). O inferno foi feito para eles e a função deles é destruir a máxima criaçao de Deus (Homem). Sua função é fazer com que o ser humano não conheça a Jesus Cristo. Todos aqueles que morrem sem arrependerem de seus pecados, crendo que Jesus Cristo é o único Salvador, é lançado no inferno juntamente com estes anjos caídos.
2006-09-10 01:22:15
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answer #3
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answered by Efeoitomeia 4
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Os Demônios Segundo o Espiritismo
Segundo o Espiritismo, nem os anjos nem os demônios são seres à parte; a criação dos seres inteligentes é una. Unidos a corpos materiais, eles constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas; separados do corpo, constituem o mundo espiritual ou dos Espíritos que povoam os espaços. Deus os criou perfectíveis; deu-lhes por objetivo a perfeição, e a felicidade que dela é conseqüência, mas não lhes deu a perfeição; quis que a devessem ao seu trabalho pessoal, a fim de que lhe tivessem o mérito. Desde o instante de sua formação, progridem, seja no estado de encarnação, seja no estado espiritual; chegados ao apogeu, são puros Espíritos, ou anjos segundo a denominação vulgar; de sorte que, desde o embrião do ser inteligente até o anjo, há ma cadeia ininterrupta, da qual cada elo marca um grau no progresso.
Disso resulta que existem Espíritos em todos os graus de adiantamento moral e intelectual, segundo estejam no alto, embaixo, ou no meio da escala. Há Espíritos, por conseqüência, em todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de maldade. Nas classes inferiores, há os que estão ainda profundamente inclinados ao mal, e que nele se comprazem. Querendo-se, pode-se chamá-los de demônios, porque são capazes de todas as ações feias atribuídas a estes últimos. Se o Espiritismo não lhes dá esse nome, é porque se liga à idéia de seres distintos da Humanidade, de uma natureza essencialmente perversa, votados ao mal pela eternidade e incapazes de progredirem no bem.
Segundo a doutrina da Igreja, os demônios foram criados bons, e se tornaram maus pela desobediência: são os anjos decaídos; foram colocados por Deus no alto da escala e desceram. Segundo o Espiritismo, são Espíritos imperfeitos, mas que se melhorarão; estão ainda na base da escala e subirão.
Aqueles que, pela sua indiferença, sua negligência, sua obstinação e sua má vontade permanecem tempo mais longo nas classes inferiores, disso carregam a pena, e o hábito do mal torna-os mais difícil de sair dele; mas chega um tempo em que se cansam dessa existência penosa e dos sofrimentos que lhes são a conseqüência; é então que, comparando a sua situação com a dos bons Espíritos, compreendem que seu interesse está no bem, e procuram se melhorar, mas o fazem por sua própria vontade e sem serem constrangidos a isso. Eles estão submetidos à lei do progresso por sua aptidão em progredir, mas não progridem apesar deles. Para isso Deus lhes fornece, sem cessar, os meios, mas são livres para aproveitarem ou não. Se o progresso fosse obrigatório, eles não teriam nenhum mérito, e Deus quer que tenham o de suas obras; não coloca nenhum na primeira classe por privilégio, mas a primeira classe está aberta a todos, e a ela não chegam senão por seus esforços. Os mais elevados anjos conquistaram o seu grau como os outros, passando pela rota comum.
Chegados a um certo grau de depuração, os Espíritos têm missões em relação com o se adiantamento; eles cumprem todas as que são atribuídas aos anjos das diferentes ordens. Como Deus criou de toda a eternidade, de toda a eternidade se encontram Espíritos para satisfazer a todas as necessidades do governo do Universo. Uma única espécie de seres inteligentes, submetidos à lei do progresso, basta, pois, para tudo. Essa unidade na criação, com o pensamento que todos têm um mesmo ponto de partida, a mesma rota a percorrer, e que se elevam por seu próprio mérito, responde bem melhor à justiça de Deus, que a criação de espécies diferentes, mais ou menos favorecidas de dons naturais que seriam tantos privilégios.
A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, dos demônios e das almas humanas, não admitindo a lei do progresso, e vendo, contudo, seres em diversos graus, disso concluiu que eram o produto de tantas criações especiais. Ela chega, assim, a fazer de Deus um pai parcial, dando tudo a alguns de seus filhos, ao passo que impõe aos outros os mais rudes trabalhos. Não é de se admirar que, durante muito tempo, os homens não tenham encontrado nada de chocante nessas preferências, então que as usavam do mesmo modo em relação aos seus filhos, pelos direitos inatos e os privilégios de nascença; poderiam crer fazer mais mal que deus?
Mas hoje o círculo das idéias se alargou; eles vêm mais claro; têm noções mais limpas da justiça; querem-na para eles, e se não a encontram sempre na Terra, esperam ao menos encontrá-la mais perfeita no céu; e aqui está porque toda doutrina onde a justiça divina não lhes apareça em sua maior pureza, lhes repugna a razão.
2006-09-10 09:11:00
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answer #4
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Caraca, axei essa a melhor resposta do mundo mas eh muitoooo grande mas ta valendo :::
Um demônio (no Brasil) ou demónio (em Portugal) é, segundo as religiões, um ser intermediário entre o homem e um deus, tipicamente descrita como um espírito do Mal, embora originalmente para os gregos pudesse também ser um ser benigno.
Platão ao escrever sobre Sócrates diz que este comunicava-se com um espírito invisível chamado daimon (também escrito daymon).
No Novo Testamento, o uso do termo "demónio", em gr. daimoníon, é limitado e específico em comparação com as noções dos antigos filósofos e o modo em que esta palavra era usada no grego clássico. Ao passar para o latim, Daimon se tornou Daemon, que deu origem ao português demônio.
Outra definição para "demônio" seria "repleto de conhecimento", por se atribuir a sua descendência sobrenatural a capacidade de reter vastos conhecimentos por toda uma existência. Nas culturas orientais, demônios seriam todas as criaturas tidas como místicas ou espirituais. Mas nao necessariamente de natureza maligna, como nos casos das fadas, anjos, gnomos.
Todos os citados e outros mais seriam classificados como demônios no seu termo genérico por serem ou sobrenaturais ou por possuírem vasto conhecimento ou poder mágico. O único equivalente oriental para um demônio maligno como o visto pelo Ocidente seria o Oni, um tipo de ser espectral cuja natureza seria atormentar outros seres.
Os demônios - espíritos malévolos do folclore, da mitologia e da religião do mundo inteiro - existem em todas as formas e tamanhos e quase sempre querem fazer alguma coisa ruim. Na maioria das culturas é possível encontrar histórias apavorantes de demônios e suas maldades. Embora hoje sejam reconhecidos como frutos da imaginação, os demônios foram considerados reais em outros tempos e inclusive eram responsabilizados por boa parte dos males acontecidos.
Os mais antigos relatos sobre demônios podem ser encontrados nas antigas culturas da Mesopotâmia, Pérsia, Egito e Israel, onde uma diversidade de espíritos malignos levava a culpa pelas doenças, pela destruição das plantações, pelas inundações, incêndios, pragas, ódios e guerras. Diziam que demônios com nomes como "O Emboscador" e "o Pegador" estavam sempre prontos a atacar, em todo e qualquer lugar: em desertos e florestas, em porões e telhados e dentro de casas que não estivessem devidamente protegidas com amuletos e feitiços.
Na conotação espírita, Demônios são considerados "espíritos ignorantes", que ainda não conheceram o amor. Assim como todos os espíritos, eles também estão em estado de "evolução", logo, assim que conhecerem o amor, o mau se afastará, e ele evoluirá deixando de ser "demônio". Demônio todos nós um dia já fomos, e como nenhum espírito pára de evoluir, nos tornamos no que somos hoje.
Sob o ponto de vista cientifico o bem e o mal, o frio e o calor, a noite e o dia, o escuro e o claro, a sombra e o sol, não existem são apenas condições transitórias que dependem dos sentidos e das sensações dos seres vivos e do lugar onde se encontram, esses são condicionamentos que há séculos tem comandado o comportamento animal. Tais interferências nos humanos foram usadas como referenciais, para explicar os fenômenos físicos, e tudo o que existe em ciência hoje se deve a associação dos fenômenos físicos com a imaginação humana, quando aplicados em outras deduções os extremos ditam as leis do meio que os governam e regulamentam uma tecnologia inteligente voltada para o bem estar humano. Paralelamente porem, esses opostos que no passado distante alimentaram os avanços das imaginações mais especulativas "que questionavam sobre o futuro ou seja sobre o paradeiro da alma humana depois da morte" se apresentaram insatisfatórios e permaneceram nos dominios da fé até os dias de hoje, sem contudo deixar de ser uma sub categoria da ciencia presente numa hipótese válida e inclusive integrante na arque-cosmologia chinesa do Yin yang que já procurava entender o universo e que simultaneamente deu sentido a fé e as bases das ciências orientais ou ocidentais. Considerar que o ponto de vista dos humanos constantemente tem sofrido adaptações ao meio, e o que é bom hoje, no futuro poderá se transformar num mal. Nesse caso ou pelo menos originalmente, o demônio é o deus do mal e áo mesmo tempo é parte inseparável do deus do bem pois um não pode existir sem o outro e juntos, respondem pela mesma fé que formaram as religiões as quais hoje movem ou condicionam os atos da humanidade em defesa de ambos.
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Ponto de vista da Bíblia
Os demónios são anjos caídos que foram expulsos do terceiro céu (presença de Deus), conforme diz em (Apocalipse 12:7-9). Lúcifer era um querubim da guarda ungido ( Ez 28) que, ao desejar ser igual a Deus, foi lançado fora do céu. Quando porém ele foi lançado fora do céu sobre a terra, a Bíblia nos relata que Lúcifer (que tem por nome diabo, satanás, serpente, dragão, principe da potestade do ar, etc...) trouxe com sua cauda um terço dos anjos de Deus (Ap 12:3). A Bíblia não cita a quantidade de anjos caídos, mas tem um passagem que diz que o número de anjos que adoram ao Senhor são milhares de milhares e milhões de milhares (Ap. 5:11). O inferno foi feito para eles e a função deles é destruir a máxima criaçao de Deus (Homem). Sua função é fazer com que o ser humano não conheça a Jesus Cristo. Todos aqueles que morrem sem arrependerem de seus pecados, crendo que Jesus Cristo é o único Salvador, é lançado no inferno juntamente com estes anjos caídos.
2006-09-10 01:25:33
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answer #5
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answered by Anonymous
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gr. daimónion,ou, substv. do neutro do adj. daimónios,a,on 'espírito, gênio', adp. ao lat. daemonìum,ii 'espírito do mal, demônio, diabo'; var. demonho; ver demon(i/o)-; f.hist. sXIII demonio, sXV demoneo, sXV demonyo
n substantivo masculino
1Rubrica: mitologia.
espírito sobrenatural que na crença grega apresentava uma natureza intermediária entre a mortal e a divina, freq. inspirando ou aconselhando os humanos
2Rubrica: filosofia.
a voz que ressoava na consciência do filósofo grego Sócrates guiando suas ações, atribuída por este, talvez ironicamente, ao espírito sobrenatural da crença grega
Ex.: o d. de Sócrates
3Rubrica: religião.
cada uma das entidades sobrenaturais de natureza maléfica presentes na tradição judeo-cristã; diabo, lúcifer
3.1Rubrica: religião.
na religião cristã, o anjo que se rebelou contra a autoridade divina, com uma legião de entidades malignas sob seu comando; o príncipe dos demônios
Obs.: inicial por vezes maiúsc.
4Derivação: sentido figurado.
o sentimento ou a prática da maldade (em forma personificada)
5Derivação: sentido figurado.
pessoa movida por sentimentos malignos ou que se comporta de forma cruel e destrutiva
6Derivação: sentido figurado.
pessoa, freq. de pouca idade, de comportamento irrequieto, turbulento
Ex.: o menino não sossega, é um d.
7Derivação: sentido figurado.
indivíduo incômodo, de presença ou aparência desagradável; pessoa pronunciadamente antipática, grosseira, ou de aparência física desarmônica
Ex.: um d., aos gritos, tumultuou o ambiente
8Derivação: sentido figurado.
desejo intenso e poderoso; paixão
Obs.: f. geral não pref.: demonho
Ex.: d. da gula, da luxúria, do vício
2006-09-10 02:26:30
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answer #6
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answered by rogeralfer 1
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Eita wikipedia, hein!!! hahaha...
E nossa.. Lucífer vira demônio quando traduzido?! Eu jurava que era 'anjo de luz'...
Nem vou responder a pergunta pq o Lord of the Dreams jah respondeu perfeitamente, e já votei pela resposta dele! Só queria dar um comentário que surgiu na minha cabeça agora. Imagino que a igreja "amaldiçoou" esse termo em favor da negação da origem divina das religiões pagãs. Se os seus seguidores se comunicavam com seus deuses através dessas entidades, a igreja as estigmatizou como entidades negativas, visando comparar os deuses pagãos como seres do mal. Não é?
2006-09-10 02:05:42
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answer #7
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answered by Syaoran 3
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Só um aparte aos apontamentos do efeoitomeia ...(?????), nas tradições mais antigas, aquelas bem anteriores ao judaísmo, o termo demônio era usado para designar qq espírito, fosse de natureza benigna ou mailgna... não havia distinção... esta era feita apenas pela observação dos efeitos trazidos pela invocação de tais criaturas... a mim pareceu q houve um certo equívoco em atribuir natureza maléfica generalizada a td os demônios em td as culturas... essa idéia de malignidade, passou a ser amplamente divulgada apenas com o advento do cristianismo em usa fase pré medieval, até mm, por falta de uma tradução precisa dós idiomas e dialetos usados anteriormente à essa época...
Q fique claro q esse sentido maléfico dado ao termo em questão, foi desenvolvido, principalmente nas culturas ocidentais, por não terem a exata compreensão das culturas orientais mais tradicionais (antigas mm), onde não se usa termos específicos como: "anjos" e "demônios".
Até onde eu sei, a antropologia não é conclusiva...
2006-09-10 06:46:09
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answer #8
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answered by witchblade 3
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Pra que falar do demônio se podemos falar de DEUS.
2006-09-10 08:18:42
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answer #9
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answered by SAM 2
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No livro de Mateus Jesus fala mais sobre os demônios e o inferno do que o céu, pois Ele quer que tenhamos conhecimento para nós vencermos estes seres malignos, que tentam nos atingir a cada dia. O diabo não é uma invenção, é real, pois ele tentou Jesus, ele voa pelos ares, pois ele foi até Deus para questionar sobre Jó. E mais, Jesus falou que ele veio para roubar, matar e destruir, e é isso que está acontecendo hoje no mundo. Só Jesus pode nos guardar.
2006-09-10 02:35:59
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answer #10
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answered by ? 3
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