Cara amiga,
Se esta sua dúvida surgiu do fato de você está contaminada, as informações não são tão boas.
Se a sua dúvida for somente para se prevenir, você está fazendo a coisa certa.
O HPV é um vírus. Todos sabem.
Mas será que todos sabem que há caso de contaminação fora do ato sexual?
Portanto, amiguinha se você está contaminada, torça para que a sua imunidade seja boa e que não apareca aquelas VERRUGAS incomôda, pois tenha certeza que é uma coisa totalmente chata, ainda mais se atrapalhar a sua vida sexual.
Os tratamentos são doloridos e as vezes arriscado (pois inclui a cauterização com ácido onde voce corre o risco de ser queimada por um mal profissional); se voce for depender do SUS é aquele transtorno de tempo para a consulta e tal.
Não se deve brincar com tal doença, já que até então não tem cura. Ha estudos sobre vacinas, mas, somente para prevenir e não para quem já tem o vírus.
2006-09-09 15:14:43
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answer #1
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answered by zenartes 3
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Resposta no website http://www.naturalcures.com/
Se voce nao entende ingles, use o tradutor do yahoo
2006-09-10 20:41:50
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answer #2
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answered by Anonymous
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Aline,
O HPV é muito conhecido como "crista de galo" ou "verruga de galo". Infelizmente, não há cura, pois o causador é um vírus. Há tratamento dos sintomas que nada mais é do que a remoção externa da "casa" desse vírus. Já vi essa DST tanto em livros como nos pacientes e a aparência é muito feia ou terrível. O que escreveram antes de mim está correto, só que acrescento que mesmo usando corretamente a camisinha, há o risco de pegar o vírus, pois já vi isso na virilha, escroto e mesmo área abaixo do umbigo. Portanto, antes de ter relações sexuais protegidas, vale a pena olhar a pessoa bem no claro para saber o nível de extensão em que o HPV alcançou. Um abraço e boa sorte.
2006-09-10 08:45:51
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answer #3
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answered by algreen41 5
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HPV é a abreviatura de "Human Papilomavirus", o que significa Papilomavírus Humano. Os papilomavírus possuem predileção por tecidos de revestimento (pele e mucosas) e provocam na região infectada alterações localizadas que resultam no aparecimento de lesões decorrentes do crescimento celular (células) irregular. Estas lesões são denominadas verrugas ou vulgarmente conhecidas como "crista de galo".
Conhecida desde a antiguidade, as infecções genitais pelo HPV chamaram atenção a partir da década de 80, quando se identificou a correlação destas lesões como câncer de colo uterino. Mais de 100 tipos até o momento foram identificados, dos quais apenas 30 tipos podem infectar a região anogenital feminina e masculina.
O Papilomavírus Humano é um vírus universal, que não tem preferências, quer seja quanto ao sexo, idade, raça, localização. Pode se instalar em qualquer região do corpo, bastando haver uma porta de entrada através de micro-abrasões (micro-traumas) da pele ou mucosa. Já se detectou o vírus não só na região genital, mas também extragenital como olho, boca, faringe, vias respiratórias, ânus, reto e uretra. E ,ainda, sua presença foi encontrada no líquido amniótico (líquido que envolve o feto na vida intra-uterina).
Há mais de cem tipos de HPV já isolados. Alguns estão relacionados às verrugas comuns da pele, outros às verrugas das regiões oral, anal e genital. Dentre os genitais existem dois grandes grupos chamados de alto risco (oncogênicos) e de baixo risco (não oncogênicos). O primeiro grupo está relacionado ao aparecimento de cânceres (neoplasias malignas) e o segundo não.
Estudos comprovam que mais de 40% dos adultos sexualmente ativos, incluindo 10 a 40% das mulheres sexualmente ativas, principalmente as mais jovens, são infectados por um ou mais tipos de HPV. Porém, a maioria das infecções é transitória. Na maioria das vezes, o sistema imune consegue combater de maneira eficiente esta infecção, alcançando a cura, com eliminação completa do vírus, principalmente entre as pessoas mais jovens.
A infecção por HPV é transmitida na maioria das vezes através da relação sexual, porém existem outras formas de contaminação, como através do contato com superfícies contaminadas pelo vírus. Ex: Contato com roupas, objetos, sabonete, instrumental cirúrgico e outros.
As infecções clínicas mais comuns ocorrem nas regiões genitais como vulva, ânus e pênis. Também existem estudos que demonstram a presença rara dos vírus na pele, na laringe (cordas vocais) e no esôfago. Já as infecções subclínicas são encontradas no colo do útero. De fundamental importância é a constatação de que o desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo, que não genital, é bastante raro.
As verrugas genitais encontradas no ânus, no pênis, na vulva, ou em qualquer área de pele podem ser diagnosticadas pelos exames urológico (pênis), ginecológico (vulva) e dermatológico (pele), enquanto o diagnóstico subclínico das lesões precursoras do câncer do colo do útero, produzidas pelos papilomavírus, pode ser realizado pelo exame citopatológico (exame preventivo de Papanicolaou). A confirmação do diagnóstico pode ser feita por exames laboratoriais de diagnóstico molecular como o teste de captura híbrida.
O uso da camisinha diminui a possibilidade de transmissão na relação sexual (apesar de não evitar totalmente) e por isso é recomendado o seu uso em qualquer tipo de relação sexual, mesmo naquela entre casais estáveis.
Os exames preventivos são sempre necessários quando existe um parceiro, entretanto, o fato de se ter mantido relações sexuais com um parceiro infectado pelo HPV, não significa que obrigatoriamente ocorreu a transmissão do vírus.
Nem todos os tipos de papilomavírus podem se transformar em um tumor maligno. Os tipos mais comumente associados às verrugas, na sua grande maioria, não são os mesmos encontrados nos tumores malignos. Daí a classificação dos HPV em tipos de baixo e de alto risco oncogênico. Assim, os HPV de tipo 6 e 11 (baixo risco), encontrados na maioria dos condilomas genitais e papilomas laríngeos, parecem oferecer um menor risco de progressão para malignidade.Já os HPV de tipo 16, 18, 31, 33, 45, 58 (alto risco) e outros, têm uma probabilidade de persistir e estar associados a lesões malignas, câncer de colo uterino.
Os tratamentos existentes têm o objetivo de reduzir, remover ou destruir as lesões proporcionadas pelo HPV. São eles: químicos, cirúrgicos e estimuladores da imunidade.
2006-09-09 14:24:02
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answer #4
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answered by giselle_calais 3
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é um vírus.
Bjos...
2006-09-09 13:52:12
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answer #5
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answered by Anonymous
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Conceito
Infecção causada por um grupo de vírus (HPV - Human Papilloma Viruses) que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes com o aspecto de couve-flor (verrugas). Os locais mais comuns do aparecimento destas lesões são a glande, o prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o períneo, a vagina e o colo do útero na mulher. Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto, não necessariamente relacionado com o coito anal. Com alguma frequência a lesão é pequena, de difícil visualização à vista desarmada, mas na grande maioria das vezes a infecção é assintomática ou inaparente (sem nenhuma manifestação detectável pelo paciente).
Agente
Papilomavirus Humano (HPV) - DNA vírus. HPV é o nome de um grupo de virus que inclue mais de 100 tipos. As verrugas genitais ou condilomas acuminados são apenas uma das manifestações da infecção pelo virus do grupo HPV e estão relacionadas com os tipos 6,11 e 42, entre outros. Alguns tipos (2, 4, 29 e 57) causam lesões nas mãos e pés (verrugas comuns). O espectro das infecções pelos HPV é muito mais amplo do que se conhecia até poucos anos atrás e inclui também infecções subclínicas (diagnosticadas por meio de peniscopia, colpocitologia, colposcopia e biópsia) e infecções latentes (só podem ser diagnosticada por meio de testes para detecção do virus). Alguns trabalhos médicos referem-se a possibilidade de que 10-20% da população feminina sexualmente ativa, possa estar infectada pelos HPV. A principal importância epidemiológica destas infecções deriva do fato que do início da década de 80 para cá, foram publicados muitos trabalhos relacionando-as ao câncer genital, principalmente feminino. Alguns tipos de virus tem um potencial oncogênico (que pode desenvolver câncer) maior do que os outros (HPV tipo 16, 18, 45 e 56)
Transmissão
Contacto sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o virus pode ser transmitido. Eventualmente uma criança pode ser infectada pela mãe doente, durante o parto. Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias que não a sexual : em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.
Tratamento
O tratamento visa a remoção das lesões (verrugas, condilomas). Os tratamentos disponíveis são locais (cáusticos, quimioterápicos, cauterização etc). As recidivas (retorno da doença) podem ocorrer e são freqüentes, mesmo com o tratamento adequado. Eventualmente, as lesões desaparecem espontaneamente. Não existe ainda um medicamento que erradique o virus, mas a cura da infecção pode ocorrer por ação dos mecanismos de defesa do organismo. Há também estudos no sentido do desenvolvimento de vacinas contra o HPV.
Prevenção
Camisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação, pode proporcionar alguma proteção. Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Avaliação do(a) parceiro(a). Abstinência sexual durante o tratamento.
2006-09-09 13:50:11
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answer #6
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answered by ManinhoJES 4
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