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4 respostas

Burocracia sem limites:
As empresas brasileiras hoje estão reféns de uma burocracia irracional. Seja na abertura, fechamento, ou no decorrer do funcionamento, os procedimentos que dependem de ações do poder público, em geral, são demorados e onerosos. As micro e pequenas empresas são as que mais sofrem com essa complicação. Muitos empreendedores desistem no meio do caminho ou fecham suas portas por não terem estrutura, condições e nem recursos para cumprir todas as exigências da burocracia. Para sobreviver, optam pela informalidade.
Para se ter uma idéia do quão mais simples pode ser o dia a dia das empresas, na Austrália, é necessário preencher apenas um formulário simples, disponível na internet, para um novo empreendimento entrar em operação. Na Malásia, também se poupa tempo: todos os passos para se abrir um negócio são concentrados em um único lugar. E na Noruega, com apenas três impostos, as empresas gastam 87 horas por ano para se manterem em dia com o Fisco. No Brasil são necessárias 2.600 horas, de acordo com levantamento recente feito pelo Banco Mundial (Bird).
Em nosso País, o processo para a abertura de uma empresa, por exemplo, leva em média 152 dias. Ao todo, são 17 procedimentos, e 80 documentos exigidos. E como se não bastasse, as empresas brasileiras pagam 14 diferentes impostos em 23 datas ao longo do ano. O resultado é que o Brasil é um dos piores países do mundo, em termos de tempo gasto, para pagar seus tributos ao Fisco. No ranking do Banco Mundial, o Brasil amarga a 119ª posição no item simplificação para a abertura de novos negócios.
Diante desse quadro, que se agrava a cada edição de um novo procedimento burocrático, é que a Comissão Especial da Microempresa, criada pela Câmara dos Deputados e da qual sou vice-presidente, começou a discutir neste ano, tomando por base a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, idealizada pelo Sebrae, mecanismos que possam simplificar o sistema. Na coordenação do Capítulo Desburocratização, discutimos formas para reverter esse problema, altamente prejudicial para o desenvolvimento empresarial.
Dentre as quais, destaco a criação do Cadastro Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, o Conamicro, que será unificado e vai concentrar todas as informações cadastrais ou econômico-fiscais das micro e pequenas empresas do Brasil constantes do Conselho Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Isso vai representar um avanço, porque as empresas enquadradas nesse sistema não precisarão mais se inscrever em quaisquer outros cadastros de contribuintes, seja da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou da Previdência Social. Esses dados, ademais, serão disponibilizados na internet.
Outra vantagem, que também depende de aprovação do Congresso Nacional, diz respeito à ampliação do número de agentes operacionais do CNPJ com competência para promover a inscrição ou a baixa de contribuintes, bem como outras alterações cadastrais. O substitutivo, relatado pelo deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB), prevê a habilitação de agentes, pela Secretaria da Receita Federal, de outros órgãos como o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e das Secretarias de Fazenda dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Com mais agentes em atividade, os dados empresariais serão atualizados com agilidade, facilitando todo o processo.
De acordo com o substitutivo ainda, os micro e pequenos empresários passarão a pagar seus tributos através de um documento só. O valor devido mensalmente pelas micro e pequenas empresas, optantes do Regime Especial Unificado de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porto (Simples Nacional), a ser instituído, será determinado mediante aplicação de uma tabela, cujas parcelas mensais devidas variam de R$ 50,00 a R$ 16.050, dependendo da receita bruta mensal das mesmas. Tributos como IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS/PASEP, ISS e ICMS passarão a ser pagos num só ato.
Já passei por tudo isso, quanta burocracia e fora que temos que pagar até p respirar.
bjus

2006-09-11 11:48:47 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Um conselho: procure um bom contador, de preferência indicado por algum amigo seu.


http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=%22abrir+uma+empresa%22&btnG=Pesquisa+Google&meta=

http://www.cipo.org.br/rotadotrampo/abrirempresa.htm

http://www.sebrae.com.br/br/parasuaempresa/planodenegocio.asp

Sucesso!!!

2006-09-09 21:06:53 · answer #2 · answered by Heraldo 3 · 0 0

depende, especifique melhor qual o tipo de empresa, sugiro que procure o SEBRAE mais próximo eles dão todas as orientações necessárias.

Quando eu abri a minha pastelaria e não foi muito complicado, uma dica pessoal é,

> Tenha controle de todos os gastos.
> Avalie o custo-beneficio de cada mercadoria ou serviços sem excessão.
> Pague e receba tudo em dia, negocie suas compras por menor que seja o valor dela.

Isto foi o principal para eu sustentar a minha micro empresa, não me afogar em dívidas e ter resultados financeiramente positivo a curto prazo. Outra coisa é o contador, se vc for ter um faça um contrato de prestação de serviços com ele e exija que seus livros e impostos pagos estejam em dia e devidamente registrados mensalmente, e os mantenha com vc não deixe na responsabilidade dele isto é muito importante a maioria dos registros e papéis devem ficar com o proprietário da empresa, para não ter problemas futuros o que é muito importante, pois uma empresa pode cair facilmente sem um controle administrativo responsável.
Ok! boa sorte, e que tudo dê certo, para vc.

clarknow@yahoo.com

2006-09-09 12:06:26 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Vixeeeeeeeee dá um trabalhao, mas pior do que abrir a empresa é fechar. Pense!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-09-09 11:49:51 · answer #4 · answered by rosangela s 2 · 0 0

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