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2006-09-06 03:32:10 · 14 respostas · perguntado por C鬩o Santos W 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

14 respostas

Venerar é admirar a pessoa que aquela imagem representa, ter como lição seu feitos humanitários e sua vida voltada a Deus, é ter aquela pessoa (no caso o santo representado pela imagem) como um modelo de conversão ao Senhor. Adorar imagens nós católicos não fazemos, adorar é amar, ter como único e isso temos apenas por Nosso Senhor Jesus Cristo na Trindade Santa. Muitos protestantes usam essa mentira pra iludir os seus fiéis e conquistar novos adeptos, afinal "pequenas empresas, grandes negócios".
Pax Domini

2006-09-06 03:38:09 · answer #1 · answered by Pax Domine 3 · 2 0

Diferença de culto (latria, dulia e hiperdulia)

Alguns protestantes confundem o culto que os católicos tributam aos santos com o culto que se deve a Deus. Para introduzir o assunto da intercessão dos santos é necessário esclarecer a diferença que existe entre os cultos de "dulia", "hiperdulia" e "latria".

Em grego, o termo "douleuo" significa "honrar" e não "adorar".

No sentido verbal, adorar (ad orare) significa simplesmente orar ou reverenciar a alguém.

A Sagrada Escritura usa o termo "adorar" em várias acepções, tanto no sentido de douleuo como de latreuo, como demonstrarei através da "Vulgata", Bíblia católica original e escrita em latim.

"Tu adorarás o teu Deus" (Mt 4, 10)

"Abraão, levantando os olhos, viu três varões em pé, junto a ele. Tanto que ele os viu, correu da porta da tenda a recebê-los e prostrando em terra os adorou" (Gn. 18,2).

Eis os dois sentidos bem indicados pela própria Bíblia: adoração suprema, devida só a Deus; adoração de reverência, devida a outras pessoas.

A Igreja católica, no seu ensino teológico, determina tudo isso com uma exatidão matemática.

A adoração, do lado de seu objeto, divide-se em três classes de culto:

1. culto de latria (grego: "latreuo") quer dizer adorar - É o culto reservado a Deus

2. culto de dulia (grego: "douleuo") quer dizer honrar.

3. culto de hiperdulia (grego: hyper, acima de; douleuo, honra) ou acima do culto de honra, sem atingir o culto de adoração.

A latria é o culto que se deve somente a Deus e consiste em reconhecer nele a divindade, prestando uma homenagem absoluta e suprema, como criador e redentor dos homens. Ou seja, reconhecer que ele é o Senhor de todas as coisas e criador de todos nós, etc.

O culto de dulia é especial aos santos, como sendo amigos de Deus.

O culto de hiperdulia é o culto especial devido a Maria Santíssima, como Mãe de Deus.

Alguns protestantes protestam dizendo que toda a "inclinação", "genuflexão", etc, é um ato eminentemente de "adoração", só devido à Deus.

Já demonstramos, com o trecho do Gênesis, que isso não procede. Todavia, para deixar mais claro o problema, devemos recordar que o culto de "latria" (ou de "dulia") é um ato interno da alma. A adoração é, eminentemente, um ato interior do homem, que pode se manifestar de formas variadas, conforme as circunstâncias e as disposições de alma de cada um.

Os atos exteriores - como genuflexão, inclinação, etc -, são classificados tendo em vista o "objeto" a que se destinam. Se é aos santos que se presta a inclinação, é claro que se trata de um culto de dulia. Se é a Deus, o culto é de latria.

Aliás, a inclinação pode ser até um ato de agressão, como no caso dos soldados de Pilatos que, zombando de Nosso Senhor, "lhe cuspiram no rosto e, prostrando-se de joelhos, o adoraram" (Mc 15, 19). A objeção protestante, dessa forma, cai por terra. Ou eles teriam que afirmar que havia uma "adoração" por parte dos soldados de Pilatos, o que é absurdo! Eles simulavam uma adoração (ou veneração ao "Rei dos Judeus), através de atos exteriores, mas seu desejo era de zombaria.

2006-09-06 11:16:43 · answer #2 · answered by Frei Bento 7 · 1 0

Veneraçao tem a ver com respeito, adoraçao é colocar no mesmo patamar de Deus, prestar homenagens.
Sou católica, e náo adoro nem venero imagens: como já disse, tenho respeito por elas por que saó como fotografias de pessoas queridas, que me lembram o exemplo que essas pessoas foram e que posso ser melhor. Mas náo costumo rezar para santos, ou fazer promessas.
Agora, esse tipo de pergunta só gera intolerancia e desrespeito. Se entendemos realmente o "amai-vos uns aos outros", naó temos nada que ficar nos provocando mutuamente. Até por que está na Biblia que aquele que ofende o seu irmaó será alvo da coléra divina...

2006-09-06 10:42:15 · answer #3 · answered by Luluzinha 3 · 1 0

As duas palavras tem o mesmo sentido.Quem adora ou venera uma imagem e porque ela tem fé nessa imagem e provavelmente obteve muitas bençãos dela,quem adora uma imagem não esta roubando e nem matando ninguém.

2006-09-09 19:03:31 · answer #4 · answered by GIRA_TRICOLOUCO 7 · 0 0

Nenhuma...
É tudo a mesma coisa...

2006-09-06 15:17:08 · answer #5 · answered by Anahí 3 · 0 0

Existem três tipos de cultos:

1. culto de latria (grego: "latreuo") quer dizer adorar - É o culto reservado a Deus;

2. culto de dulia (grego: "douleuo") quer dizer honrar;

3. culto de hiperdulia (grego: hyper, acima de; douleuo, honra) ou acima do culto de honra, sem atingir o culto de adoração.

Logo:

A latria é o culto que se deve somente a Deus e consiste em reconhecer nele a divindade, prestando uma homenagem absoluta e suprema, como criador e redentor dos homens. Ou seja, reconhecer que ele é o Senhor de todas as coisas e criador de todos nós, etc.

O culto de dulia é especial aos santos, como sendo amigos de Deus.

O culto de hiperdulia é o culto especial devido a Maria Santíssima, como Mãe de Deus.

Do significado e da interpretação:

Adorar significa reconhecer como Deus, criador de todas as coisas.

2006-09-06 13:05:43 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Você não venera ou adora uma imagem e sim a pessoa da imagem, mas adorar só a Deus, Venerar só Maria. Sou católica e isso é minha opinião. bjs

2006-09-06 10:53:43 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

A veneração NÃO é dirigida à imagem, mas sim ao que ela representa: um santo, o Cristo crucificado, o Cristo redentor, a Virgem Maria.

Adoração jamais é dirigida a imagens, mas sim a Deus. Pelo menos, é assim que me foi ensinado quando eu era criança...

2006-09-06 10:44:09 · answer #8 · answered by Verbena 6 · 0 0

NADA OS DOIS SE CURVAM E FICAM ACHANDO MARAVILHOSA UMA IMAGEM DE GESSO , QUE TEM BOCA MAS NÃ FALA, QUE TEM OLHOS MAS NÃOVE, TEM OUVIDOS MAS NÃO OUVE...E SE TORNARÃO IGUAIS OS QUE SE SUBMETEM A ISSO...LEIA SL 113 CATÓLICOS...

DEFININDO A PALAVRA IDOLATRIA


Essa palavra vem do grego eidolon, “ídolo”, e latreuein, “adorar”. Esse termo refere-se à adoração ou veneração aos ídolos ou imagens, quando usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição etc, que tome o lugar de Deus, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos. Assim, idolatria consiste na adoração a algum falso deus, ou a prestação de honras divinas ao mesmo. Esse deus falso pode ser representado por algum objeto ou imagem. A idolatria é má porque seus devotos, em vez de depositarem sua confiança em Deus, depositam-na em algum objeto, de onde não pode provir o bem desejado; e, em vez de se submeterem a Deus, em algum sentido submetem-se à valores representados por aquela imagem.

Na idolatria há certos elementos da criação usurpadores da posição cabível somente a Deus. Podemos fazer da autoglorificação um ídolo, como também das honrarias, do dinheiro, das altas posições sociais (Gol 3.5). Praticamente, tudo quanto se torne excessivamente importante em nossa vida pode tomar-se num ídolo para nós. A idolatria não requer a existência de qualquer objeto físico. Se alguém adora a um deus falso, sem transformar esse deus em alguma imagem, ainda assim é culpado de idolatria, porquanto fez de um conceito uma falsa divindade. Nesse caso há diferença entre ídolo e imagem.

Deus condenou os ídolos (Ex 32; Lv 26.1; II Rs 21.11; Si 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25; II Co 6:16), e também condenou as imagens para adoração (Ex 20.1-6, Nm 33.52; Lv 26.1; Dt 27.15; Is 41.29; Ez 8.942). Era expressamente proibido ao povo de Israel fabricar imagens esculpidas ou fundidas para adoração. (ver Ex 20.4; Dt 5.8). Imagens ou representações de deuses imaginários eram feitas em materiais como pedra, madeira, pedras preciosas, argila, mármore etc. A lei mosaica proibia tal ação (Ex 34.17; Lv 19). Os profetas condenaram a prática, juntamente com qualquer forma de idolatria (Is 30.22; Qs.13.2; Hc 2.18). Essa legislação, como é obvio impedia que Israel se tornasse uma nação que cultivasse as artes plásticas, embora, estritamente falando, estas não fossem proibidas por lei. Tais leis não se aplicam às artes enquanto os produtos dessa atividade não forem venerados ou adoradas. Ainda, sobre a imagem, há de se entender que em Ex 25.18-22, 37.7-9, Deus ordenou que se fizesse como ornamento e representação algumas figuras, mas não para adoração ou culto, e nem para olhar para elas e homenagear ou admirar seus feitos poderosos. Trata-se de figuras de ornamento artístico e não objetos de culto ou adoração.

Sobre a serpente de bronze, no hebraico nachasb necbosbetb, a expressão é empregada exclusivamente em II Reis 18.4 para denotar a ser­pente feita de bronze; ou melhor, de cobre, por Moisés (Nm 21.4.9). O motivo para a fabricação da serpente de bronze foi o incidente no qual os israelitas se queixaram diante de Moisés do tratamento imposto por Deus. O povo de Israel, evidentemente, sem se importar muito diante das suas anteriores tragédias, queixou-se de que es tava recebendo uma alimentação inadequada. E Deus os castigou com as serpentes venenosas, que já haviam matado a muitos israelitas.

Quando o povo se arrependeu, Deus ordenou a Moisés fazer uma serpente de bronze. Aos israelitas foi prometido: todo aquele que tivesse sido picado por uma serpente e contemplasse a serpente de bronze, movido pela fé, seria cura­do da picada da serpente e não morreria. Isso não é culto a serpente, nem veneração e nem adoração, e evidentemente Deus jamais admiti­ria. Prova disso foi que, posteriormente, indivíduos idólatras e supersticiosos entre os israelitas começaram a adorar a serpente de bronze, quando, nos dias do rei Ezequias, essa figura de bronze foi destruída, por haver-se tornado um objeto idólatra (II Rs 18.4). Ezequias a chamou de Neustã (pedaço de bronze), dando a entender que a tal serpente era metal e nada mais.

O fato do próprio Senhor Jesus comparar a sua morte na cruz ao levantamento da serpente de metal no deserto, por Moisés, não significa idolatria ou justificativa para colocar objetos ou imagens para veneração ou adoração, já que o uso aqui é figurado. Assim, como tantos foram curados de seu envenenamento físico, assim também, em Jesus Cristo, aqueles que olharem para ele, impelidos pela fé, são salvos das eternas conseqüências do pecado e da morte . As­sim em João 3.14, nas palavras de Jesus, a ser­pente de metal torna-se um símbolo de Cristo como nosso Remidor, portanto, ao ser levanta­do (o que sucedeu na cruz, no caso de Jesus), ele atrairia todos os homens a si (Jo 12.32), e a redenção por ele preparada provê cura para o pecado e para a morte espiritual. Usualmente, a serpente serve de símbolo do mal, representando o próprio Satanás; e essa circunstância se tornou bom símbolo da condição de perdição dos homens, cujas almas, por estarem alie­nadas de Deus, estão enfermas até à morte.

As novidades da serpente permeiam, como seu veneno, o arcabouço inteiro de suas vítimas, e outro tanto sucede no caso do pecado, que entremecia a personalidade humana.

No tempo de Moisés, a serpente de metal foi dependurada em um poste a fim de mostrar aos israelitas que, embora o pecado houvesse atraído o julgamento, todavia lhes era ofereci­da a cura, cura essa verdadeiramente eficaz. Na cruz, embora não houvesse iniqüidade alguma em Cristo, Jesus se fez pecado por nós, e na cruz foi que ele derrotou o inimigo, e fez dele um espetáculo público, é o que nos ensina Paulo em Colossences 2.14-15.

Há também casos de ornamentação do templo de Deus ricamente construído por Salomão, como 1 Rs 6.17-36; II Cr 3.5-17; 4.1-22, ou, ainda, a profecia da restauração do templo (Ez 41.17-26). Porém, todos esses objetos e imagens não eram para invocação, intercessão, ou para adoração, mas apenas ornamentação.

Assim, um ídolo representa alguma divindade, ou então é aceito como se tivesse qualidades divinas por si mesmo. Em qualquer desses casos, aquele objeto recebe adoração. Contudo, é possível haver imagem, sem que seja adorada, como no caso dos querubins que havia no templo de Jerusalém. Sem dúvida, esses querubins não eram adorados, nem eram padroeiros dos hebreus, nem intercediam por eles, nem eram recordações de pessoas que eles ama-varri, formando assim exceção acerca da proibição de imagens. Urna imagem também pode ser um amuleto que é concebido como dotado de alguma forma de poder de proteger, de ajudar, ou de permitir alguma realização.

E, naturalmente, é possível a posse de uma imagem esculpida ou pintada, representando algum santo ou herói, religioso ou não, sem que a mesma seja adorada, por ser apenas um lembrete de que se deveria emular as qualidade morais e espirituais de tal pessoa. Por outro lado, quando tais imagens são ‘veneradas’, é provável que, na maioria dos casos, esteja sendo praticada a idolatria. As estátuas dos heróis no Brasil são comuns, mas nunca veneradas como deuses ou com poderes divinos, nem se faz elaboradas cerimônias ou procissões com elas. Eles são relembrados como grandes mestres, cidadãos, líderes, e suas imagens são apenas memoriais desses fatos.

O catolicismo romano crê na intercessão feita por aquele santo, representado na imagem, pensa que o espírito daquele santo pode ajudar, proteger, guardar etc, daí que todo tipo de

objeto e representação material daquele santo passa a ser venerado, cultuado, adorado, e isso é idolatria. Além disso, as imagens desses santos são “veneradas” ou “adoradas’ mediante alguma forma de cerimônia, que, supostamente, lhes transmitem a honra e reverência do povo. Ora, se as imagens são apenas “recordações dos flC)5505 irmãos de fé”, então porque se presta consagração, procissão, oferecimento de flores de beijos e curvam-se diante delas? Por que se ora a elas, faz-se pedidos, poesias e cânticos? Ora, se ajoelhar diante de uma imagem, orar olhando para ela, tocá-la, beijá-la, curvar-se diante dela, fazer oferendas, fazer procissão e elaboradas cerimônias, e se isso não for adoração, e conseqüentemente idolatria, então fica difícil definir o que é adoração e o que é idolatria. Assim sendo, a declaração católica romana de que “a honra devolvida nas santas imagens é uma veneração respeitosa, não uma adoração”, parece mais com uma charada teológica.

A Igreja Romana tem ensinado há séculos que os santos e Maria intercedem pelos fiéis; ora, se eles estão mortos e seus espíritos são invocados, isso é invocação de pessoas que já morreram e isso é pecado (Is 8.19). E essa prá­tica, parece mais com o espiritismo do que com o cristianismo. Além do mais, há um só media­dor ou intercessor entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (1 Tm 2.5).

Os católicos romanos insistem em dizer que não adoram nenhuma imagem, nenhum objeto e nenhuma pessoa humana, mas só a Deus porém, na prática não é isso que se verifica. Os intelectuais romanistas, tal como seus colegas budistas, dizem que as imagens de escultura são apenas memórias de qualidades dignas de emulação, de santos ou heróis espirituais, o que, presumivelmente, ajudaria os religiosos sinceros a copiarem tais virtudes. Entretanto, o povo comum não é sofisticado o bastante para separar a imagem da adoração, à autêntica distinção entre a adoração e veneração. O resultado disso é que a idolatria tornou-se muito comum na Igreja Católica, tanto no Oriente como no Ocidente.

Para a teologia católica, a imagem seria apenas um memorial de alguma verdade ou pessoa espiritual; e a veneração assim prestada se­ria dirigida àquela verdade ou pessoa, e não à imagem propriamente dita. Entretanto, popularmente, as pessoas realmente veneram às próprias imagens, e a cuidadosa distinção entre adoração e veneração é forçada ao máximo, para dizermos o mínimo. Na verdade, a veneração de imagens, nas igrejas do Ocidente e do Oriente, que foi tão vigorosa e corretamente repelida pelo Reforma Protestante, é precisa­mente aquilo que os judeus e os islamitas diziam — é idolatria. Esse é um dos maiores escândalos da cristandade. Teólogos católicos romanos têm chegado ao extremo de afirmar que os objetos materiais assemelham-se a entidades dotadas de espírito, capazes de atuar como pontes de ligação entre o que é material e o que é espiritual. Assim, não se trata apenas da imagem em si, mas o que está por detrás delas. Se os que morreram não podem interceder pelos que estão vivos, e nem voltar para a terra (Lc 16.19-31; 1 Tm 2.5; Hb 9.27), como fica a situação dos romanistas que pedem ajuda, proteção e mediação aos santos e Maria? Não esta­riam eles invocando espíritos? Se os mortos em Cristo estão com Cristo, e os que morreram em pecado estão no Hades, quem pode responder essas invocações e orações? Não seriam os espíritos deste mundo, conforme nos escreve o apóstolo Paulo em 1 Co 8.4-6 e 1 Co 10.14-24?

E inevitável, à proporção do crescimento espiritual dos homens, (oração e estudo da palavra de Deus), que sua abordagem à pessoa de Deus torne-se cada vez mais mística e cada vez menos materialista. Os ritos vão perdendo mais e mais a sua importância, e as imagens terminam por ser abertamente rejeitadas. E, quando se obtém o contato direto com o Espírito Santo de Deus, de tal modo que se estabelece uma comunhão viva entre o Espírito de Deus e o espírito humano, então os homens não mais sentem qualquer necessidade de agência intermediária. Mesmo não tendo acontecido isso no caso dos católicos romanos e outros, após tantos séculos de existência da Igreja Romana, somente demonstra o fato de que os homens, a despeito de tantas vantagens, não têm progredido muito em sua espiritualidade.

Assim, por trás do ensinamento romanista de que, “a honra devolvida nas santas imagens é uma veneração respeitosa”, está a intenção de se ver protegido, guardado, ou que o santo representado na imagem venha interceder pelo pedinte, e isso é pecado de idolatria, e de feitiçaria, pois o espírito do morto não deve ser invocado pelos vivos (1 Tm 2.5; Is 8.19).

“Filhinbos, guardai-vos dos ídolos. Amém.” (1 Jo 5.21).


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2006-09-08 14:05:58 · answer #9 · answered by Daniel 2 · 0 1

Nenhuma. Ambas fazem parte do mesmo asno!

2006-09-06 10:38:41 · answer #10 · answered by bertolivier2004 6 · 0 2

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