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2006-09-04 07:33:14 · 3 respostas · perguntado por Marco T 1 em Saúde Saúde e Bem-Estar Outras - Saúde e Bem-Estar

3 respostas

Segundo o Dr. Jivago, é uma moléstia da pesada.

A síndrome do notocórdio fendido é a forma mais rara de cisto neuroentérico já descrita, e está associada freqüentemente a fístulas digestivas, malformação ano-retal e hidrocefalia.

O prognóstico, embora reservado, não é necessariamente sombrio, envolvendo simultaneamente o tratamento das malformações do trato digestivo, da hidrocefalia associada e do disrafismo em si.

É pouco ou quer mais...? Pede um choppinho e descontrái.

2006-09-04 07:39:55 · answer #1 · answered by Planeta Santos 5 · 0 0

Cistos enterógenos ou neuroentéricos.
O termo cisto enterógeno, usado pela primeira vez por Harriman em 1958, refere-se a cistos forrados por epitélio de origem endodérmica, mais freqüentemente de aspecto intestinal, situados dentro do neuroeixo, mas principalmente na região cérvico-torácica do canal espinal, anteriormente à medula. São lesões raras. Uma revisão de 1984 listava apenas 33 casos intraespinais, com proporção de 2 homens para 1 mulher, e idade variando de 8 dias a 54 anos (média 25 anos). Em outra revisão de 250 lesões que ocupavam espaço no canal espinal, só 3 eram cistos enterógenos.

Localização. De 40 cistos enterógenos comprovados cirurgicamente (provenientes de duas revisões), 13% eram intracranianos, 10% na junção craniovertebral, e 77% eram intraespinais. Dos 40 cistos, 16 (40%) estavam situados entre C5 e T3. 85% na linha média; 72,5 % anteriores à medula, 12,5 % posteriores. 93% intradurais extramedulares, 5% intramedulares, 3% extradurais. Podem estender-se por vários segmentos. Dos 31 casos de uma revisão, havia anormalidades ósseas associadas em 43%, incluindo spina bífida, fusão de corpos vertebrais e fendas nos corpos vertebrais. Em outra revisão de 33 casos, 9 tinham anormalidades vertebrais. A porção intraespinal do cisto pode comunicar-se com um componente extraespinal no mesentério ou mediastino através da vértebra defeituosa.

Imagem. Os cistos aparecem iso ou hiperintensos em T1 em relação ao líquor, possivelmente devido ao conteúdo proteico. São hiperintensos em T2. Não se impregnam por contraste.

Histologicamente, o epitélio de revestimento, apoiado em estroma conjuntivo, é colunar baixo a alto, podendo haver pseudoestratificação. É também descrito epitélio cubóide de dupla camada. Células caliciformes mucosecretoras podem existir, assim como metaplasia escamosa e células ciliadas lembrando epitélio do tipo respiratório. Em um estudo com microscopia eletrônica, havia semelhança com epitélio respiratório, o que não exclui origem endodérmica. As células podem ser fortemente PAS positivas. Na imunohistoquímica, são positivas para citoqueratinas e EMA, vimentina (variável) e negativas para GFAP, S100 e NSE.

Patogênese. Durante as primeiras 3 semanas da vida embrionária, as células da porção anterior da notocorda estão em íntimo contato com o endoderma (intestino primitivo). Se houver separação incompleta das duas, isto pode atrasar o desenvolvimento do mesoderma entre elas, e uma pequena porção do intestino primitivo pode ser aprisionado no canal espinal em desenvolvimento. Isto explicaria a localização mais freqüente dos cistos na transição cérvico-torácica e anteriormente à medula. Há também várias semelhanças entre cistos enterógenos espinais, cistos colóides do IIIº ventrículo e cistos da bolsa de Rathke, sugerindo uma origem comum para estas várias lesões da linha média. Tanto os cistos da bolsa de Rathke como os cistos enterógenos espinais podem mostrar metaplasia escamosa, o que não é observado nos cistos colóides do IIIº ventrículo.

2006-09-04 14:42:35 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Acho q vc é um travesti, pergunte uma coisa mais facil, heheheheh

2006-09-08 02:51:54 · answer #3 · answered by TOM 4 · 0 0

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