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Exemplo:Instituição de caridade.
É por amor?
É esperando algo em troca?
É para pagar menos imposto de renda?
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2006-09-03 21:41:02 · 20 respostas · perguntado por laís 5 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

20 respostas

por amor

2006-09-03 21:55:35 · answer #1 · answered by borboleta 2 · 2 0

Fazer caridade é uma das missões do ser humano na Terra, independente de sua convicção religiosa. Isso é fundamental e deve ser feito sem segundas intenções.

2006-09-04 01:33:20 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

O que deve nos motivar a ajudar os nossos semelhantes são os sentimentos de amor, de fraternidade, de carinho, de esperança em um Brasil melhor e uma Humanidade mais feliz. E a melhor forma de sermos felizes é contribuirmos para a felicidade dos outros. Por falar nisso, tem algumas lindas mensagens que falam justamente sobre esse importantíssimo tema:

Deus, o Servidor

Toda a natureza é um anelo de “serviço”.
Serve a nuvem, serve o vento, serve o sulco.
Onde houver uma árvore para plantar, planta-a tu; onde houver um erro para corrigir, corrige-o tu; onde houver uma tarefa que todos recusam, aceita-a tu.
Sê quem tira a pedra do caminho, o ódio dos corações e as dificuldades dos problemas.
Há alegria de ser sincero e de ser justo; há, porém, mais que isso, a formosa, a imensa alegria de servir.
Como seria triste o mundo se tudo já estivesse feito, se não houvesse uma roseira para plantar, uma iniciativa para tomar!
Não te seduzam as obras fáceis. É belo fazer tudo o que os outros se recusam executar.
Não cometas, porém, o erro de pensar que só tem merecimento as grandes obras; há pequenos préstimos que são bons serviços: enfeitar uma mesa, arrumar uns livros, pentear uma criança...
Aquele é quem critica, este é quem destrói, sê tu quem serve.
O servir não é próprio de seres inferiores. Deus que nos dá o fruto e a luz, serve. Poderia chamar-se: o Servidor.
E Ele tem seus olhos fixos em nossas mãos e nos pergunta todos os dias: Serviste hoje? A quem? À árvore, ao teu amigo, à tua mãe?
(Gabriela Mistral - Poetisa chilena)

Amar até que doa

Conta-nos Madre Teresa de Calcutá: Nunca esquecerei uma experiência que tivemos faz algum tempo em nossa cidade. Fazia meses que não tínhamos açúcar e um meninozinho hindu, de quatro anos, foi a sua casa e disse a seus pais: “Não vou comer açúcar por três dias, vou dar o meu açúcar a Madre Teresa”. Era tão pouquinho o que trouxe depois de três dias! Mas seu amor era muito grande.
É muito importante ter uma vida de paz, de alegria, de unidade. Para isso não creio que haja uma ciência maior que o amor pelo ser humano. Devemos aprender, como esse menino, que não é quanto damos mas sim quanto amor colocamos ao dar. Deus não espera coisas extraordinárias.
Depois que recebi o Prêmio Nobel, muita gente fez doações; alimentaram aos nossos, trouxeram roupas, fizeram coisas bonitas. Uma tarde encontrei um mendigo na rua, que, veio até mim e disse: Madre Teresa, todos estão te dando algo, mas hoje, por todo o dia, só consegui duas moedinhas e quero dar-te isso.
Não posso contar-lhes a alegria irradiante de seu rosto porque aceitei essas duas moedinhas sabendo que se ele não recebesse hoje algo mais, teria que dormir sem comer, mas sabendo também que o teria ferido muito se não as tivesse aceitado. Não lhes posso descrever a alegria e a expressão de paz e de amor de seu rosto. Só lhes posso dizer uma coisa: ao aceitar as duas moedinhas senti que era muito maior que o Prêmio Nobel, porque ele me deu tudo o que possuía e o fez com tanta ternura.
Essa é a grandeza do amor. Tratemos de colocá-lo em ação. Onde está Deus? Sabemos que Deus está em todas as partes. Na profundeza de nossos corações todos temos esse desejo, essa chama ardente, esse desejo de amor a Deus. Mas: como podemos amar a Deus, a quem não vemos se não o amamos nos outros a quem vemos?
Quando vocês vêem uma pessoa na rua, quem é ela para vocês? Seu irmão? Sua irmã? A mesma mão amorosa que o criou, criou a todos.
Nós, as irmãs e eu, temos visitado pessoas que não têm nada nem ninguém, pessoas às quais ninguém ama, nem cuida e não só na Índia. Na África e na Índia temos gente faminta de pão, mas na América, Europa e todos os lugares onde trabalham as irmãs, a pessoa tem fome de amor: de ser necessária, de ser amada, de ser alguém para os outros. Certa vez, creio que em Londres ou Nova Iorque, segurei a mão de alguém sentado na rua. Ele segurou a minha mão e me disse: “Oh!... esta é a primeira vez em muitos anos que sinto o calor da mão de alguém. Em tantos anos, ninguém nunca tocou minha mão. Não senti um calor humano ou o calor da mão”! Jamais me esquecerei disso.
(Madre Teresa de Calcutá)

Evocação do Natal

[b][navy]O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra Ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixar, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim.
(Francisco Cândido Xavier)

2006-09-04 01:30:50 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 1 0

Sim todos nos precisamos ajudar o proximo, se amamos o proximos como a nos mesmo devemos dar uma mao para ajudar a todos.

2006-09-03 23:11:06 · answer #4 · answered by Uzumaki 4 · 1 0

é inerente , faz parte da minha índole , nem sei porque , as vezes me fazem de boba e se aproveitam, quem me dera poder racionalizar e saber quem realmente precisa, parar de jogar pérolas aos porcos........Meu pai me ensinou ,,,, ainda bem que você esta na posição de poder ajudar alguém , pior seria se tivesse do lado oposto.......Mas independente disso sempre fui assim......

2006-09-03 23:03:19 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Onde estão todos os vizinhos?

“Para a sociedade moderna, o vizinho não existe mais.” — Benjamin Disraeli, estadista inglês do século 19.

CUBANOS idosos têm um modo inusitado de promover o bem-estar: associações de bairro, ou círculos de abuelos (grupos de avós), como as chamam. Segundo um relatório de 1997, cerca de 1 em cada 5 cubanos idosos pertence a tais grupos, onde eles encontram companheirismo, apoio e ajuda prática para conservar um estilo de vida saudável. “Sempre que médicos de família que atuam no bairro precisam de ajuda em campanhas de vacinação”, observa a revista World-Health, “é nos círculos de abuelos que encontram ajudantes dispostos e capazes”.

Lamentavelmente, porém, em muitas partes do mundo, não existe mais essa preocupação com outros membros da comunidade. Por exemplo, considere o caso trágico de Wolfgang Dircks, que morava num prédio de apartamentos na Europa ocidental. Há alguns anos, o jornal The Canberra Times noticiou que, embora as 17 famílias que moravam no mesmo prédio que Wolfgang tivessem notado a sua ausência, “ninguém pensou em tocar a campainha dele”. Finalmente, quando o dono do imóvel foi ao apartamento, “ele descobriu um esqueleto sentado diante do televisor”. No colo do esqueleto havia uma programação de televisão com a data de 5 de dezembro de 1993. Wolfgang já estava morto havia cinco anos. Que prova lamentável do colapso do espírito comunitário! Não é de admirar que um ensaísta declarasse na revista The New York Times Magazine que a sua vizinhança, como muitas outras, tornara-se “uma comunidade de estranhos”. É assim também no bairro onde você mora?

É verdade que algumas comunidades rurais ainda conservam um sentimento comunitário genuíno, e que em algumas comunidades urbanas as pessoas se esforçam para demonstrar maior preocupação com os vizinhos. Todavia, muitos habitantes de cidades se sentem isolados e vulneráveis no seu próprio bairro. Estão definhando atrás das paredes do anonimato. Em que sentido?

Atrás das paredes do anonimato

Naturalmente, a maioria de nós tem vizinhos morando perto. A luz oscilante de um televisor, os vultos que aparecem nas janelas, as luzes que ascendem e se apagam, o barulho de carros saindo e chegando, as pisadas nos corredores, as chaves abrindo e fechando portas: são todos sinais da presença de vizinhos. Todavia, qualquer solidariedade genuína desaparece quando as pessoas que moram perto umas das outras se escondem atrás das paredes do anonimato ou se envolvem tanto na corrida do dia-a-dia que deixam de se importar com os outros. Algumas talvez achem que não é preciso envolver-se com os vizinhos ou ter algum compromisso com eles. O jornal australiano Herald Sun admitiu: “As pessoas são mais anônimas no bairro onde moram e assim se sentem menos pressionadas pelos laços das obrigações sociais. Hoje em dia é mais fácil ignorar ou excluir as pessoas que não são socialmente atraentes.”

Essa tendência não surpreende. Num mundo em que as pessoas são ‘amantes de si mesmas’, as comunidades colhem as conseqüências do estilo de vida egocêntrico de muitos. (2 Timóteo 3:2) O resultado é que muitos se sentem solitários e alienados. A alienação cria desconfiança, especialmente quando na vizinhança sempre há violência e crimes. A desconfiança, por sua vez, logo sufoca a compaixão humana.

Qualquer que seja o caso na sua vizinhança, sem dúvida concordará que bons vizinhos são de grande valor na comunidade. Consegue-se realizar muita coisa quando as pessoas cooperam visando um objetivo comum. O próximo artigo mostrará como bons vizinhos também podem ser uma bênção.





*** w02 1/9 pp. 4-7 Bons vizinhos são de grande valor ***

Bons vizinhos são de grande valor

“Melhor o vizinho que está perto do que um irmão que está longe.” — Provérbios 27:10.

CERTO erudito, no primeiro século EC, perguntou a Jesus: “Quem é realmente o meu próximo?” Em resposta, Jesus não lhe disse quem era o seu próximo, ou vizinho, mas o que caracteriza um bom vizinho. É provável que conheça a ilustração de Jesus. Muitos a conhecem como a parábola do bom samaritano, e está registrada no Evangelho de Lucas. Foi assim que Jesus contou a história:

“Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu entre salteadores, que tanto o despojaram como lhe infligiram golpes, e foram embora, deixando-o semimorto. Ora, por coincidência, certo sacerdote descia por aquela estrada, mas, quando o viu, passou pelo lado oposto. Do mesmo modo também um levita, quando, descendo, chegou ao lugar e o viu, passou pelo lado oposto. Mas, certo samaritano, viajando pela estrada, veio encontrá-lo, e, vendo-o, teve pena. De modo que se aproximou dele e lhe atou as feridas, derramando nelas azeite e vinho. Depois o pôs no seu próprio animal e o trouxe a uma hospedaria, e tomou conta dele. E no dia seguinte tirou dois denários, deu-os ao hospedeiro e disse: ‘Toma conta dele, e tudo o que gastares além disso, eu te pagarei de volta ao retornar para cá.’ Qual destes três te parece ter-se feito próximo do homem que caiu entre os salteadores?” — Lucas 10:29-36.

O erudito evidentemente entendeu o ponto em questão. Sem hesitação, ele identificou corretamente aquele que se comportou como próximo do homem ferido: “Aquele que agiu misericordiosamente para com ele.” Jesus disse-lhe então: “Vai e faze tu o mesmo.” (Lucas 10:37) Como isso ilustrou bem o que está envolvido em ser um bom vizinho! A parábola de Jesus pode até mesmo induzir-nos a perguntar a nós mesmos: ‘Que tipo de vizinho eu sou? Será que questões raciais ou de nacionalidade influenciam o modo como eu trato os meus vizinhos? Será que esses fatores limitam a minha obrigação de ajudar ao próximo quando ele está em dificuldades? Faço tudo ao meu alcance para ser um bom vizinho?’

Como se deve começar?

Se sentimos necessidade de melhorar neste assunto, temos de começar com a nossa atitude mental. Devemos esforçar-nos para ser um bom vizinho. Isso contribui para que também tenhamos bons vizinhos. Há quase dois mil anos, Jesus enfatizou esse princípio importante das relações humanas no seu famoso Sermão do Monte. Ele disse: “Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles.” (Mateus 7:12) Tratar os outros com respeito, dignidade e bondade os incentivará a tratar você do mesmo modo.

No artigo “Ame a Tua Vizinhança”, publicado na revista The Nation Since 1865, a jornalista e autora Lise Funderburg mencionou algumas coisas simples que se podem fazer para promover um espírito comunitário. Ela escreveu: “Quero que . . . o contato se traduza na infinidade de pequenos favores que vizinhos fazem uns aos outros — apanhar jornais, cuidar de crianças, ir buscar algo no mercado. Quero esta aproximação num mundo cada vez mais alienado, em que as comunidades são fragilizadas pelo medo e pelo crime.” Depois ela acrescentou: “É preciso começar em algum lugar. Por que não com o seu vizinho?”

A revista Canadian Geographic também destacou um ponto útil que pode ajudar os vizinhos a desenvolver uma atitude salutar entre si. A escritora Marni Jackson observou: “Vizinhos, como parentes, são pessoas na sua vida que você nem sempre pode escolher. O relacionamento exige tato, certa cortesia e tolerância.”

Bons vizinhos sabem dar

Deve-se admitir que muitos de nós se sentem constrangidos de se aproximar de vizinhos. Pode parecer muito mais fácil evitar o contato e isolar-se. Todavia, a Bíblia diz que “há mais felicidade em dar do que há em receber”. (Atos 20:35) Portanto, o bom vizinho se esforça a se familiarizar com as pessoas à sua volta. Embora não necessariamente queira criar uma estreita amizade, de vez em quando faz questão de trocar com eles algumas palavras, talvez começando apenas com um sorriso ou acenando amigavelmente.

Como já mencionado, é a “infinidade de pequenos favores” que vizinhos fazem uns aos outros que realmente são importantes para desenvolver e manter boas relações. De modo que convém procurarmos oportunidades de fazer pequenas gentilezas a um vizinho, porque isso muitas vezes promove o espírito de cooperação e de respeito mútuo. Além disso, por agirmos assim, seguiremos a admoestação bíblica: “Não negues o bem àqueles a quem é devido, quando estiver no poder da tua mão fazê-lo.” — Provérbios 3:27; Tiago 2:14-17.

Bons vizinhos sabem receber

O ideal seria se pudéssemos dizer que todos mostram apreço quando recebem ajuda e presentes. Infelizmente, nem sempre é assim. Muitos presentes e ofertas de ajuda bem-intencionados são recebidos de forma tão ingrata, que o dador sincero talvez pense: ‘É a última vez que faço isso!’ Às vezes, você se esforça em cumprimentar e acenar de maneira amistosa só para receber em troca uma reação fria.

Mas em muitos casos isso não quer dizer que a pessoa seja indelicada, embora passe essa impressão. Talvez a sua formação cultural a faça sentir-se insegura ou constrangida, induzindo-a a agir de modo indiferente, e, aparentemente, hostil. Por outro lado, neste mundo ingrato, alguns talvez achem estranho o seu modo amigável ou mesmo suspeitem da sua motivação. Talvez precisem de alguma prova das suas boas intenções. Portanto, estabelecer relações amigáveis pode exigir tempo e paciência. No entanto, os vizinhos que aprendem a arte de dar e receber farão a sua parte para promover um espírito pacífico e feliz na vizinhança.

Quando sobrevém uma adversidade

Um bom vizinho costuma ser uma ajuda valiosa quando sobrevém uma adversidade. Em tais circunstâncias é que se nota o verdadeiro espírito comunitário. Há muitos relatos de atos altruístas de vizinhos em ocasiões assim. Uma tragédia que afeta a todos parece motivar vizinhos a cooperar voluntariamente e a se esforçar uns pelos outros. Mesmo os que têm diferenças de opinião muitas vezes cooperam entre si.

Por exemplo, o jornal The New York Times noticiou que, quando um terremoto devastador atingiu a Turquia em 1999, inimigos tradicionais mostraram solidariedade. “Por anos fomos ensinados a odiar os turcos”, escreveu a colunista Anna Stergiou num jornal de Atenas. “Mas a incrível dor deles não nos dá nenhuma alegria. Ficamos comovidos, choramos como se o ódio secular tivesse desaparecido ao vermos bebês mortos.” Quando as operações de resgate oficialmente pararam, equipes de socorro gregas negaram-se a desistir da busca de sobreviventes.

Certamente, empenhar-se em trabalhos de socorro depois de catástrofes é um gesto nobre e heróico de solidariedade. Mesmo assim, salvar a vida de um vizinho por avisá-lo antes de sobrevir uma adversidade certamente pode ser considerado uma demonstração ainda mais valiosa do espírito comunitário. Infelizmente, a História revela que aqueles que advertem vizinhos sobre iminentes catástrofes muitas vezes não são bem-vindos, visto que na época do aviso a catástrofe ainda não é bem discernível. Os que dão o aviso muitas vezes se confrontam com descrença. Requer muita persistência e abnegação por parte dos que procuram ajudar os que não se apercebem da sua situação perigosa.

A maior prova de amor ao próximo

Em breve, sobrevirá à humanidade algo muito mais grave do que uma catástrofe natural. É o predito ato do Deus Todo-Poderoso que livrará a Terra do crime, da iniqüidade e dos problemas. (Revelação [Apocalipse] 16:16; 21:3, 4) Esse acontecimento momentoso não é uma possibilidade remota, mas é uma certeza! As Testemunhas de Jeová estão desejosas de transmitir a tantos quantos puderem o conhecimento necessário para se sobreviver a este acontecimento iminente que abalará o mundo. Por isso se empenham com tanta persistência na sua bem-conhecida atividade de pregação em todo o mundo. (Mateus 24:14) Fazem isso voluntariamente, por amor a Deus e ao próximo.

Portanto, não fique irritado nem permita que o preconceito o impeça de escutar as Testemunhas quando elas vêm à sua casa ou se dirigem a você em outra parte. Fazem isso porque querem ser bons vizinhos. Por isso, aceite a sua oferta de um estudo bíblico. Aprenda como a Palavra de Deus nos assegura que, no futuro próximo, todos viverão juntos em paz e alegria. Nessa época, nenhuma discriminação racial, religiosa ou social arruinará o relacionamento cordial que a maioria de nós realmente deseja.

2006-09-03 23:02:25 · answer #6 · answered by Dudusp2006 2 · 1 0

Ajudo ao próximo com amor no coração, simplesmente. Espero unicamente que a gentileza oferecida frutifique na pessoa de forma que esta possa, algum dia, ajudar outros também.
Este é o conceito de Caridade Inteligente.

2006-09-03 22:08:57 · answer #7 · answered by DISCÍPULO 7 · 1 0

Porque fora da caridade não há salvação!

2006-09-03 21:59:17 · answer #8 · answered by Cesinha ♂ 7 · 1 0

È meu dever amar o próximo como a mim mesmo.

2006-09-03 21:56:54 · answer #9 · answered by oliveirafsj2 2 · 1 0

porque quero , é uma coisa espontânea, nada programado , vem lá do fundo do coração e da mente, é uma sensação maravilhosa , não é obrigação.

2006-09-03 21:56:53 · answer #10 · answered by Anonymous · 1 0

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