English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

parto normal X cesaria

2006-09-03 14:28:35 · 23 respostas · perguntado por benzinho77 1 em Gravidez e Maternidade Outras - Gravidez e Maternidade

23 respostas

No parto normal a mulher se recupera mais rápido.No momento da cesariana,não se sente nada ou quase nada, por causa da anestesia.Depois fica mais difícil se recuperar.O mais natural é o melhor.

2006-09-03 14:40:22 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Quem te falou isso...Tive cesaria e passaria por isso mais 10 vezes...não senti nada ! O parto normal mastiga o bebe...isso é para gente antiga ! Estamos em 2006 é a mulher tem ainda que ficar horas e horas sentindo dor para ter um filho ? Isso é completamente antigo.

2006-09-06 09:30:45 · answer #2 · answered by TITI 1 · 1 0

ola'...

eu fui mãe a poucos meses por isso ainda estou bem fresquinha para te ajudar.
eu tive o meu bebe nasceu de parto normal, e sem epidural por isso foi 100% natural. ë verdade que doeu muito mas ele mal nasceu, eu fiquei bem e parecia que nada tinha acontecido.Tenho amigas que tiveram cesaria e a recuperação delas demorou alguns meses pois funciona como uma operação, você é rasgada, e quando vai para casa tem que ter aluguem a tomar conta da sua casa e do bebe pois você não pode fazer esforco para não arrebentar a costura e além disso por vezes doí muito.Este é o meu testemunho pessoal.
Agora vou deixar um conselho de especialistas.

Decepção pós-cesária
Fazer cesariana quando se sonha com o parto normal muitas vezes pode ser sinônimo de frustração. Mas é bom saber que a medida pode salvar a vida de seu bebê, e você não será uma mãe pior por causa disso



Vamos combinar que a maioria das mulheres sonha em ser mãe. Desde cedo meninas brincam com suas bonecas e até já vão treinando o barrigão com a ajuda de um travesseiro, é ou não é? Quando a idade avança e começam a pensar em gravidez, esse sonho vem acompanhado do desejo de uma gestação tranqüila, claro. E, se imaginam o nascimento, muitas idealizam o parto normal, como o de suas mães e avós em sua maioria. Mas será que tudo vai correr como o sonhado? Não dá para saber, só vivendo para conferir, óbvio. O importante é não pirar e achar que, caso seus planos não sejam seguidos à risca, será o fim do mundo. Não é. Se precisar fazer uma cesária, por exemplo, e não era assim que gostaria de ter seu bebê, entenda que você não será uma fracassada, muito menos uma mãe pior por causa disso. Por outro lado, é bom se preparar para não realizar uma operação desnecessária.

Para muitas mulheres que desejam o parto normal, mas acabam submetidas à cesariana, sobram a frustração e a sensação de fracasso, como se não tivessem sido capazes. A secretária Jussara Furedi Costa, mãe de Thalita, se programou para o parto normal. Com 37 semanas e meia de gestação, iniciaram-se as contrações. De madrugada, o obstetra a orientou para estar cedo na maternidade. Com apenas dois centímetros de dilatação, tomou soro por uma hora (com ocitocina, para estimular as contrações). Como não evoluiu, a enfermagem iniciou a raspagem dos pêlos. Ao questionar os procedimentos, Jussara ouviu que a orientação era do obstetra, dada pelo telefone. "Quando ele chegou, disse que o meu caso não tinha jeito e seria necessária uma cesariana." Em dez minutos estava no Centro Cirúrgico. "Fiquei chateada e frustrada e ainda hoje não me convenci de que foi necessária", conta.

Para a psicóloga e doula (profissional que acompanha as mães da gestação ao parto) Denise Bueno, a mulher precisa "fazer um curativo" na ferida aberta pela cesariana e, por isso, procura um culpado pelo sonho não realizado, muitas vezes sendo injusta com ela própria. "Como durante nove meses ela foi 100% responsável pelo desenvolvimento da gestação, nada mais lógico para ela do que se considerar a grande culpada, esquecendo-se até da parcela de responsabilidade do médico", constata. A psicóloga diz que muitas mães costumam achar que falharam e que não foram capazes. E reforça: "O parto normal não é atestado de que uma mulher é mais mãe do que outra que teve seu bebê por meio de uma cesária", diz Denise.

A recomendação é que as grávidas busquem informações sobre a gestação, os procedimentos do obstetra e como se preparar para o nascimento do bebê. Por meio de conversas com outras mães, revistas, Internet e cursos de preparação para o parto, as gestantes poderão escolher um profissional de saúde que gere confiança e a segurança de que tudo será feito de acordo com o desejo delas. "Existe um pouco de conveniência por parte de alguns médicos que 'resolvem' o parto, de modo que não interfira em sua agenda no consultório, nas férias ou até num compromisso social. Eles 'sugerem' uma cesária com a alegação de fatores de risco, e que, devido à fragilidade emocional da mãe no momento, são aceitos sem argumentos", conta a psicóloga.

Somos os vice-campeões
A cesária muitas vezes é a única solução para salvar a vida do bebê, e aí é fundamental que aconteça, mas é verdade também que há certas ocasiões em que é realizada sem necessidade, porque é mais conveniente para o médico ou porque a própria gestante está com medo da dor. Para se ter uma idéia, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil é o segundo país recordista em cesarianas. Só perde para o Chile. Cerca de 40% das mulheres em todo o país têm filhos por cesárias, e o índice aumenta anualmente. Nos hospitais particulares chega a 90%. "Hoje, para se ter parto normal, é uma verdadeira batalha", afirma a jornalista Joanna Savaglia, mãe de Rodrigo e Marina, autora de um documentário (em fase de produção) sobre as vantagens do parto humanizado conforme as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Ela acredita que é preciso correr atrás de informações. "A mulher tem de tomar o poder do parto dela", diz. E é aí que entra a sua responsabilidade. Se você desde o início espera um parto normal, é legal que encontre um médico que pense da mesma forma, por isso converse com amigas que fizeram partos normais e procure indicações.

DICAS PARA O PARTO NORMAL

Procure obstetras que incentivam o parto normal. Converse com amigas que realizaram esse parto e busque indicações. Faça uma primeira consulta até chegar a um profissional que lhe dê segurança.

Conheça grupos que defendem o parto natural: www.amigasdoparto.com.br, www.rehuna.org.br, www.redesaude.org.br e www.mulheres.org.br, por exemplo.

Busque entender os caminhos que levam ao parto normal. Leia, converse com pessoas, pesquise. Isso vai te ajudar a saber mais sobre o desenvolvimento da gestação e as diversas fases que antecedem o trabalho de parto.

Informe-se sobre o trabalho das doulas, acompanhantes de parto que se preocupam exclusivamente com a mãe. Não são obstetras ou enfermeiras. O papel delas é dar suporte físico, emocional e afetivo. A relação se inicia durante a gestação. No trabalho de parto, ela irá orientar sobre as melhores posições, irá acalmá-la, fazer massagens, explicar o que está acontecendo e dar segurança ao casal. Mais informações no site www.doulas.org.br

Escolha um curso preparatório que ofereça informações sobre as fases do trabalho de parto, o que esperar, a dor do parto, dicas de respiração, entre outras coisas.



Com hora marcada
Outro fator que influencia o alto número de cesárias no Brasil é a condição socioeconômica da mulher hoje, que enfrenta um dia-a-dia muito mais atribulado do que o das mães e avós no passado. "Muitas vezes a própria mulher acha que uma cesária é mais compatível com o ritmo de vida dela, porque o parto é mais rápido e ela pode se programar", afirma o obstetra e ginecologista Pedro Augusto Marcondes de Almeida, livre-docente em Clínica Obstétrica pela Escola Paulista de Medicina de São Paulo, pai de Maria Silvia e Ana Maria. "As brasileiras não aceitam ficar 24, 36 horas em trabalho de parto", diz. Mas assume que na maioria das vezes o médico é o principal inimigo do parto normal. "Para ele, é mais fácil organizar a agenda, já que não terá de esperar por muitas horas e poderá fazer vários partos no mesmo dia", completa.

O número de mulheres que optam pela "cesariana eletiva", isto é, com dia e hora marcados, é cada vez maior. A publicitária Maria Luiza Marques, mãe de Áurea, decidiu programar o nascimento da filha no quinto mês de gestação. Como enfrenta dificuldade para conseguir férias com o marido, planejou a cesária para o pai poder compartilhar o primeiro mês de vida da filha. E não se arrepende. "Não consigo me imaginar em trabalho de parto, sofrendo, com dor", admite. "Os tempos mudaram e precisamos encarar isso. Por que não usufruirmos dos avanços da medicina?", questiona. "Quem opta por uma cesária eletiva joga com a sorte", diz a psicóloga Denise Bueno. Nesse caso deu certo.

Porém, a obstetra Simone Grilo Diniz, pesquisadora e professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, mãe de Beatriz e Davi, faz um alerta: "O número excessivo de cesarianas é um dos principais responsáveis por não caírem os índices de morte materna e neonatal". Segundo ela, a cesária feita antes do tempo provoca chances maiores de a criança nascer com baixo peso e de sofrer problemas respiratórios. "No trabalho de parto ocorre um bombardeio de hormônios, fundamental ao amadurecimento final do bebê", explica.

Rebeca Kupfer, mãe de Samuel, Sílvia e Simone, sabe bem o que é isso e talvez tenha vivido essa situação. Com 38 meses de gestação, ela foi para a maternidade porque sentia muitas contrações. Tomou soro, mas a dilatação não evoluiu. Sem resultado, o ginecologista optou pela cesariana, em vez de mandá-la de volta para casa. Uma hora após o parto de Samuel, ele foi encaminhado à UTI com grave problema respiratório. "Eu me senti culpada por ter ido cedo à maternidade, mas eu estava muito ansiosa, não tinha condições de avaliar", diz Rebeca. "Nunca vou saber se precisava mesmo fazer essa cesária, porque faltavam ainda duas semanas para a data prevista, e ao mesmo tempo vejo que, das 11 crianças que nasceram na minha família nos últimos dez anos, apenas uma foi de parto normal", diz.


Despreparados
Além da comodidade médica e da própria gestante, segundo especialistas, o alto índice de cesárias no Brasil acontece também pela falta de preparo dos próprios médicos. O ensino hoje na maioria das faculdades de Medicina é ruim, e os estudantes aprendem que realizar uma cesária pode ser mais simples, rápido e fácil. "Se ocorrer um imprevisto durante um trabalho de parto normal e o médico não souber conduzir, as complicações podem ser muito maiores, por isso eles têm medo", explica o obstetra Pedro Augusto.

A estrutura dos hospitais também favorece os partos cesarianos. Ao dar entrada em uma maternidade já em trabalho de parto, a mulher é submetida a monitoramentos que muitas vezes podem dificultar a evolução das contrações, como a própria opção de ficar deitada imobilizada com as pernas para o alto e o uso de soro. "Os procedimentos são iguais para todas as gestantes, e as intervenções podem atrapalhar o andamento normal do parto", diz a obstetra Simone Diniz. A falta de informação colabora. "A mãe é orientada para ir ao hospital logo que se iniciam as contrações mais ritmadas, porém muitas vezes é apenas o útero treinando, só que, como já está internada, acaba submetida à cesariana", diz Dra. Simone.

A advogada Beatriz B. Mendonça, mãe de Felipe e Tiago, enfrentou maus momentos ao insistir no parto normal. Depois de ter o primeiro filho por cesariana, ela decidiu que tentaria o parto normal na segunda gestação. Foi para a maternidade com dor e bastante contração. Ficou a tarde deitada. Às 19 horas, reclamando de dor, ouviu da enfermeira, num tom bastante irônico: "Ué, mas você não queria o parto normal?". Acabou submetida a uma segunda cesariana. "Não acho que recebi o tratamento adequado e, por isso, recomendo que quem quiser o parto normal se informe muito sobre o médico e o hospital, porque parece que eles não gostam muito e jogam contra", diz a advogada.

E quando existe a suspeita, ou mesmo já se sabe antes, de alguma complicação com a mãe e o bebê? O obstetra Pedro Augusto afirma categórico: "Não se pode condenar a cesariana como se fosse sempre desnecessária". Hoje em dia existe uma cautela maior, e o índice antes aceitável de 7% de cesárias na realidade é bem mais alto. Para ele, as mulheres correm menos riscos se houver algo fora do normal. E relata um caso típico: "Quando já se sabe que o bebê terá mais do que 4 quilos, hoje se decide pela cesariana, para evitar as conseqüências de um períneo rompido, ou mesmo de um problema de incontinência urinária ou de queda de bexiga no momento em que a mulher estiver mais velha", conta

2006-09-04 04:36:39 · answer #3 · answered by Katy 2 · 1 0

Há uma crescente adesão ao parto cirúrgico (cesárea), por ser o parto por via baixa (parto normal) mais doloroso durante o trabalho de parto e ao nascer, em contraposição com a cesárea que a dor é posterior, quando a mulher já está com a premiação nas mãos que é o seu bebê. Eu particularmente sou um fã do parto natural (normal) porque, apesar das cólicas durante o trabalho de parto, pode-se fazer analgesia para o parto em si, o que diminui muito a dor do parto, e como dizia apesar das dores ocorre uma interação magnífica entre a mãe e o bebê, sem a intervenção de terceiros (obstetra, enfermeira...) o fator psicológico desse momento é muito importante.
Acontece que a maioria das mulheres não estão preparadas para serem mães, ou por outro lado, têm um preconceito do parto muito pior do que ele realmente o é.
A cesárea é uma cirurgia que era usada para fazer com que a criança nascesse mais rápido quando pudesse haver sofrimento fetal ou outra intercorrência no trabalho de parto, porém, é uma intervenção que como qualquer outra tem riscos próprios, e causa um risco maior para futuras gestações (o local das cicatrizes são pontos de fragilidade numa futura gestação podendo inclusive ocorrer roturas).
Como existe uma propaganda muito grande da cesárea e para o obstetra pode ser muito mais cômodo, os índices se inverteram. A porcentagem de cesáreas por indicação médica deveria ser de 15 a 20 %, em algumas estatísticas chega a 80, até 90% dos partos. Nem tudo que é moderno é bom.

2006-09-07 19:02:29 · answer #4 · answered by Cae 5 · 0 0

O parto normal voce sofre, mas quando o bebe nasce, voce logo fica bem e pode curtir seu bebe por completo...

Na cesariana, por experiencia propria, a gente fica oito dias esperando secar os pontos, muita dor no corte, todo cuidado é pouco, pois a cesariana é feita por camadas, e nao pode arrebentar nenhum ponto, senao é uma dor de cabeça ...

Se puder ter normal, é bem melhor, em meu caso tiveram que optar pela cesariana, pois minha pressao subiu muito e eu corria perigo de vida ... minhas forças tinham se acabado e o bebe virou, impossibilitando a saida ...

OK?

2006-09-06 15:15:27 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

O próprio nome já diz. Eu tive uma filha de parto normal e tive uma recuperação excelente. Os pontos do pique cicatrizaram rapidamente. Uma amiga minha teve 3 filhos. 2 de parto norma e 1 de cesaria. Ela me disse q preferiu o normal, pois c/ a cesaria, demorou mais p/ se recuperar e sentiu mais dores durante dias. No parto normal a dor é só na hora

2006-09-06 14:54:52 · answer #6 · answered by Alexia S 4 · 0 0

eu nao acho melhor n, quer dizer nao sei ne nunca pari, mais deve ser ruim, imagine o tamanho da broca q vai ficar.... rsrs

2006-09-05 22:05:04 · answer #7 · answered by MaLuQUInHa 5 · 0 0

Com certeza o parto normal, pois é melhor pra você e para a criança, que saira de seu ventre na hora certa e não na hora que os pais quizerem. O parto normal só causa dores na hora, já o parto cesariano, causa dores depois do parto, durante mais ou menos uma semana se não me engano.

2006-09-04 11:14:35 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

porque o parto normal nao tem que cortar sua barriga e ficar aquela marca de pontos , vc se recupera muito mais rapida , e ta no nome , normal !!!!!!!!!!!!!!

2006-09-04 10:35:44 · answer #9 · answered by ou PIRA ou CICABA 4 · 0 0

A recuperação, é melhor ...
A cesaria, tem pontos e muitas coisas mais,

Mais na minha opinião, naum faria parto normal nunca, prefiro a recuperação dos pontos do que a dor do parto normal.

2006-09-04 09:06:30 · answer #10 · answered by Bruninha 2 · 0 0

Porque no parto normal a pessoa senti dor ate a criança nascer, depois que ela nasce a dor passa e no parto cesario a pessoa senti dor após o nascimento e o período de resguardo é maior ( 3 meses).

2006-09-04 09:05:50 · answer #11 · answered by Carol B 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers