O Monofisismo é uma doutrina que admite Jesus como natureza unicamente divina.
Portanto, isso quer dizer que Jesus é divino, morreu e ressuscitou. Deu-nos o testemunho da Esperança.
2006-09-03 12:46:11
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answer #1
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answered by meuamigoejesus 3
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O monofisismo define a natureza de Jesus como unicamente divina. A humanidade seria apenas um suporte que o Logos necessitou para realizar sua missão salvadora. Era uma tese característica da escola de Antioquia e foi muito difundida até o século V.
2006-09-03 09:43:51
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answer #2
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answered by carlosantsil 1
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O Monofisismo, doutrina cristológica do século V, elaborada por Eutiques em reação ao Nestorianismo, admitia em Jesus Cristo uma só natureza, a divina. A heresia era originária do Egito e estendeu-se progressivamente à Palestina e à Síria. É professada ainda hoje por três igrejas independentes: a Igreja Apostólica Armênia; a Igreja Ortodoxa Síria; e a Igreja Ortodoxa Copta, do Egito e da Etiópia.
Pessoalmente tenho a crença que Jesus era um ser humano como eu, dotado de extrema sensibilidade e compaixão pela miséria humana.
2006-09-03 09:10:26
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answer #3
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answered by Peteleco 7
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ele não existiu!
não adiantou nada pedir, os fanaticos já colaram o novo e o velho testamento na sua pergunta.
2006-09-04 14:15:58
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answer #4
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answered by soulsenslaver666 3
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A Doutrina EspÃrita nos ensina a amar o meigo Rabi da Galiléia, induzindo-nos ao esforço necessário para colocar em prática seus ensinamentos. Mostra-nos Jesus, não como Deus, mas como um EspÃrito da mais alta hierarquia e destaca o sentimento de amor que Ele demonstrou pela Humanidade, pois deixou os páramos luminosos em que vivia, para trazer-nos a orientação quanto ao caminho que precisamos trilhar, para alcançarmos também a plenitude de ser.
Rejeitando o dogma da divindade de Jesus, o Espiritismo nega apenas o que resultou da elaboração de mentes humanas na composição de uma teologia que expressa, nesse particular como em muitos outros, uma posição contrária ao pensamento do próprio Cristo. Em várias passagens dos Evangelhos, encontramos textos em que Jesus afirma categoricamente não ser Deus, colocando-se como um enviado do AltÃssimo, a quem se subordina e de quem se faz o porta-voz. Aos que desejem ir diretamente à fonte, recomendamos a leitura das seguintes passagens: João - VIII,42; João - VII, 33; Lucas - IX, 48; João – XII, 49 e 50; Mateus – XXIV, 35 e 36.
(Dalva Silva Souza)
Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem
para lhe servir de guia e modelo?
– Jesus.
Jesus é para o homem o exemplo da perfeição moral a que pode pretender a humanidade na Terra. Deus nos oferece Jesus como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque era o próprio EspÃrito Divino e foi o ser mais puro que apareceu na Terra. (O Livro dos EspÃritos, de Allan Kardec)
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
Jesus é o Supremo Governante do Planeta Terra, nosso Mestre Celestial, um EspÃrito que alcançou o mais elevado grau de evolução destinado aos seres humanos.
Evocação do Natal
O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoÃsmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princÃpios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra Ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixar, o suplÃcio da cruz com que lhe sufocavam a voz.
à por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim. (Emmanuel - psicografada por Chico Xavier)
2006-09-03 10:06:27
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answer #5
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Heresia surgida na Igreja do Oriente quando a teologia cristológica ainda estava mal definida. Opondo-se ao *Nestorianismo (que afirmava haver em J. C. duas pessoas, a divina e a humana, o que foi condenado pelo Conc. de Éfeso, 431), Eutiques, arquimandrita dum mosteiro de Constantinopla, defendeu que, havendo uma só pessoa em J. C., também devia haver uma só natureza, admitindo que a humana fora absorvida pela divina. A discussão foi turbulenta e a questão só foi definitivamente resolvida no Conc. de Calcedónia (451), que definiu haver em J. C. duas naturezas, a divina e a humana, subsistindo na única pessoa divina do Verbo incarnado. Esta definição não convenceu diversas comunidades, que continuaram a aderir ao M., algumas até hoje. Tempos depois, o patriarca Sérgio de Constantinopla, na boa intenção de congraçar os monofisitas, proclamou que em J. C., embora havendo duas naturezas, só havia uma vontade, pela identificação perfeita da vontade humana com a vontade divina, o que ficou conhecido na história das heresias por Monotelismo. Mais que heresia, tratava-se de afirmação equívoca, porquanto da identificação do querer de Jesus com o querer divino é compatível com a existência nele de duas vontades ontologicamente distintas. A questão ficou esclarecida no III Conc. de Constantinopla (681).
2006-09-03 09:08:48
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answer #6
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answered by Frei Bento 7
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Jesus tinha a natureza homem-Deus, enquanto na terra, antes do nascimento dele e após a sua volta ao céu, inteiramente Deus.
Porque não quer que fundamente na Bíblia? Como falar de religião e Espiritualidade sem Bíblia? Porque tem medo da Bíblia? Ela revela teus pecados? E os erros de sua religião?
Aqui temos liberdade de expressão. Abaixo o individualismo, não quer Bíblia, procure outra categoria.
Sinto muito vou em nome de Jesus Fundamentar na Bíblia.
Mateus 4
2 E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.
3 Chegando, então, o tentador, disse-lhe: Se tu és Filho de Deus manda que estas pedras se tornem em pães.
4 Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.
(JESUS TEVE FOME, logo eis aí a NATUREZA HUMANA)
Marcos 4
39 E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
40 Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
41 Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros: Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
(UM HOMEM NATURAL NÃO PODE ACALMAR O MAR - Eis aqui a natureza divina de Jesus)
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ISAÍAS 44.
9 Todos os artífices de imagens esculpidas são nada; e as suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo; e suas próprias testemunhas nada vêem nem entendem, para que eles sejam confundidos.
10 Quem forma um deus, e funde uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo?
11 Eis que todos os seus seguidores ficarão confundidos; e os artífices são apenas homens; ajuntem-se todos, e se apresentem; assombrar-se-ão, e serão juntamente confundidos.
12 O ferreiro faz o machado, e trabalha nas brasas, e o forja com martelos, e o forja com o seu forte braço; ademais ele tem fome, e a sua força falta; não bebe água, e desfalece.
13 O carpinteiro estende a régua sobre um pau, e com lápis esboça um deus; dá-lhe forma com o cepilho; torna a esboçá-lo com o compasso; finalmente dá-lhe forma à semelhança dum homem, segundo a beleza dum homem, para habitar numa casa.
14 Um homem corta para si cedros, ou toma um cipreste, ou um carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta uma faia, e a chuva a faz crescer.
15 Então ela serve ao homem para queimar: da madeira toma uma parte e com isso se aquenta; acende um fogo e assa o pão; também faz um deus e se prostra diante dele; fabrica uma imagem de escultura, e se ajoelha diante dela.
16 Ele queima a metade no fogo, e com isso prepara a carne para comer; faz um assado, e dele se farta; também se aquenta, e diz: Ah! já me aquentei, já vi o fogo.
17 Então do resto faz para si um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se, e lhe dirige a sua súplica dizendo: Livra-me porquanto tu és o meu deus.
18 Nada sabem, nem entendem; porque se lhe untaram os olhos, para que não vejam, e o coração, para que não entendam.
19 E nenhum deles reflete; e não têm conhecimento nem entendimento para dizer: Metade queimei no fogo, e assei pão sobre as suas brasas; fiz um assado e dele comi; e faria eu do resto uma abominação? ajoelhar-me-ei ao que saiu duma árvore?
20 Apascenta-se de cinza. O seu coração enganado o desviou, de maneira que não pode livrar a sua alma, nem dizer: Porventura não há uma mentira na minha mão direita?
2006-09-03 09:18:43
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answer #7
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answered by fr_bezerra 3
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