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2006-09-02 15:06:10 · 17 respostas · perguntado por mery p 1 em Educação e Referência Estudos no Exterior

17 respostas

Cabem duas respostas : +3 e -3.

2006-09-02 17:48:35 · answer #1 · answered by fislov 4 · 1 0

Três ao quadrado é = 9
Raíz quadrada de 9 é = 3

A Raíz quadrada de 3 ao quadrado é 3.

2006-09-02 15:19:08 · answer #2 · answered by Lucas Paixão 1 · 3 0

por que as pessoas fazem perguntas das quais já sabem a resposta, é para ficar atestando a ignorância alheia? Conhecimento é algo que se adquire e não tem nada a ver com inteligência. (3)

2006-09-02 15:15:50 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 1

Essa parte do site não é dedicada a "estudos no exterior"?

2006-09-06 10:30:35 · answer #4 · answered by Edu 4 · 0 1

3

2006-09-06 07:08:05 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 1

Dãããã...

Você poderia usar este espaço para aprender mais...

Como eu sei que você não soube fazer uma pergunta inteligente, eu vou dar uma resposta inteligente:

Sobre o que eu estou escrevendo abaixo?

Curvas no Espaço


Círculos e elipses são exemplos de curvas planas, isto é, curvas cujos pontos pertencem a um mesmo plano. Uma curva no espaço não é assim. Ela é uma curva cujos pontos estão no espaço euclideano usual de três dimensões (representado por três retas ortogonais que concorrem em um mesmo ponto).

Um exemplo simples de curva no espaço é dado por um saca-rolhas, a curva que representa a "espinha dorsal" de uma concha do mar ou de um caracol, a de uma escada em forma de caracol e um fio de telefone. A interseção de uma esfera e um cilindro é geralmente uma curva espacial.

No que segue, escreveremos os vetores em negrito. Num referencial ortonormal (O,i,j,k)

Um arco de curva (c) no espaço euclideano é definido parametricamente por:

OM(u) = f(u).i + g(tu).j + h(u).k

onde M(t) é um ponto de (c) dependendo de um parâmetro u, as funções f, g e h são funções de u, pelo menos, uma vez, continuamente diferenciáveis. A curva (c) é dita regular se ela não possui pontos de auto intersecção D (ponto duplo) ou não possui um ponto de retorno R. Na figura a seguir D é um ponto duplo, R um ponto de retorno e M(u) representa uma curva regular (ela se enrola no espaço como uma espiral).

Se a curva é regular, e f, g e h não se anulam simultaneamente, a curva não faz um laço e na medida que u varia M(u) se movimenta sempre no mesmo sentido de uma extremidade para a outra do arco de curva.

O cálculo diferencial e integral permite calcular o comprimento do arco da curva entre dois pontos M(u ) e M(u+x), que é uma função estritamene crescente de parâmetro u, ele vale a integral entre u e u+x da raiz quadrada da soma das derivdas de f, g e h .

Algumas definições importantes:

Vetor tangente. Este é definido como a posição limite de uma secante em M(s) et M(s + x) quando x se aproxima de 0. Assim, o vetor t tangente à (c)em M(s), supondo que as coordenadas de M(s) sejam dadas por M(s)=((x(s),y(s),z(s)), é um vetor colinear a plano osculador. A dificuldade de se estudar as curvas no espaço resulta do fato que o ponto M(u), na medida que u varia, muda de plano e assim a normal não é única. Entretanto, existe um plano (P), contendo o vetor tangente t, que guarda bastante informações sobre a curva. Este plano, (P), é chamado osculador (osculatus em latin quer dizer acariaciar) que pode ser obtido da forma seguinte: ele é posição limite do plano (se ele existe!) definido por três pontos de (c) M(s), M(s+x) e M(s+k), infinitamente próximos, isto é x e k são suficientemente próximos de zero, 0.

Um plano tangente (obido como o plano que passa por dois pontos que se confundem) toca a curva em um ponto. O plano osculador contém de fato mais informações sobre a curva, ele a toca em dois pontos.

O vetor n = dt/ds = d2M/ds2 é um vetor unitário chamado normal principal de origem M(s), que pertence ao plano osculador. Podemos assim definir o plano (P) como o plano que passa por M(s) e que contém os vetores t(s) e n(s), (P)=(M,t,n).

O triedro móvel de Frenet (Frenet, 1816-1900, matemático francês). Para facilitar o estudo local de uma curva no espaço, Frenet teve a brilhante idéia de estudar a curva num referenial móvel com origem em M(s). Mais precisamente, no espaço euclideano ele considerou a triade (t,n,b), onde

* t designa o vetor tangente (unitário ) orientado no sentido crescente da curva.
* n é a normal (unitário) principal
* b = t ^ n é a binormal (produto vetorial de t por n)

Curvatura. A curvatura entre dois pontos M(s) e M(s+h) sobre a curva (c) é definida por K(s) = dâ/ds onde â(h) é o ângulo entre as retas tangentes passando pelos pontos M(s) e M(s+h).

Observe que a curvatura de uma reta é nula. Assim dizemos que ela mede o quando a curva (c) deixa de ser uma reta. A curvatura de um círculo de raio R, M(s)=(Rcos t, Rsent), t pertencendo ao intervalo fechado de 0 à 2pi, é constante e igual 1/R. Usando noções de limites podemos também concluir que se o raio R do círculo tende ao infinito, sua curvatura se anula e este fato nos autoriza dizer que uma reta é um círculo de raio infinitamente grande.

Torsão. A torsão é uma das características das curvas no espaço e mede como a curva se torce, isto é, muda de plano (voltando à operação com as duas borrachinhas, notamos que a cada torcida que damos ela vai obrigando a curva ir mudando de plano). No triedro móvel ela coresponde ao ângulo entre os planos osculadores P(s) e P(s + h) e passando por dois pontos M(s) et M(s + h) infinitamente próximos. Assim, o ângulo û(h) entre as binormais mede como a curva se torce na passagem de P(s) para P(s+h) e podemos concluir que a torsão T é definida como:

T(s) = dû/ds

Um exemplo simples, mas importante de curvas no espaço, para o estudo do genoma, é o da hélice circular, ilustrada abaixo, podendo ser definida por : considere o círculo (c) no plano horizontal xy dado por M(t)=(x=Rcos t, x=Rsent). Para todo ponto M(x,y) percorrendo (c) associaremos um ponto S de coordenadas (x = Rcos t , y = Rsin t , z = rt ) onde R e r são duas constantes reais. Esta curva parece a curva que descreve um saca-rolhas, chamada também parafuso de Arquimedes.

As equações da vida

Retomando o processo de renrolamento das duas borrachinhas, observamos que elas se enrolam de três formas reresentadas pelas letras T, L e W : T, chamado número de torsão, designa o número de voltas que a dupla hélice dá (=quantas vezes o ângulo t, acima, faz uma volta completa de 360°), ele é variável e depende do ambiente físico-químico (por exemplo; uma elevação de temperatura diminui o valor de T, destorce a dupla hélice, e um ambiente de elevada força iônica, pode almentar o seu valor, no caso onde não exista alteração dos produtos químicos); L número de ligações topológicas, designa o número de ligações topológicas do ADN, é o número de voltas que a dupla hélice faz em torno de si mesma, formando os anéis mostrado na figura abaixo, na primeira figura 1 anel, na segunda 5 anéis; W número de surper torsão, isto é o número de voltas que a dupla hélice dá formando uma "super hélice", ou seja que a dupla hélice com seus anéis vista como uma curva plana sai do plano.

As equações da Vida

O estado topológicodo ADN pode ser descrito pelas equações seguintes:

a) L= T + W
b) (Delta)L = L - L°


A equação a) é usada para calcular o número de ligações topológicas L que a hélice dupla possui. No caso da separação local dos cordões que compõem a coluna vertebra do ADN isto provoca a diminuição de ligações topológicas e altera portanto a torsão e a super torsão. Pode acontecer que W=0 e neste caso L=T, na linguagem genética diz-se que o ADN está relachado. Como L é um invariante topológico do ADN, se por alguma razão L=0, diz que a estrutura do ADN não depende mais de sua topologia (T+W) e isto impõe que o rompimento que vai modificar L seja fechado outra vez. Rompimento das ligações topológicas acontecem por vários fatores, temperatura, reações químicas diversas, radio-terapia, etc, é um processo muito difícil de ser regulado e de grande importância na pesquisa genética.

Por exemplo, a função de um antibiótico no organismo humano é de impedir o rompimento dos cordões e evitar que eles se liguem. O rompimento das ligações topológicas e o fechamento pode implicar (já que eles podem não disfazer o mecanismo) a replicação da estrutura do ADN e no caso de bactérias pode ser mortal ao homem.

Os ADN do tipo topo-isomerases posuem uma atividade de rompimento e ligação dos laços topológicos, estes são regulados pela equação b), ela mostra a modificação do número de ligações tpológicas por uma topo-isomerase. Quando (Delta)L=1 diz-se que a topo-isomerase é do tipo I, ela rompe transitoriamente um dos cordões que conduzem a coluna vertebral do ADN. Quando (Delta)L=2, diz-se que a topo-isomerase é do tipo II e ela rompe transitoriamente os dois cordões. Na topo-isomerase II ela diminui o valor de L e como conseqüência diminui W o super enrolamento. Procure ver a molécula de ADN da salmonela em atividade (uma simulação) para entender o que é super enrolamento e laços topológicos.

Seja feliz e inteligente.
IHM

2006-09-04 23:31:59 · answer #6 · answered by Anonymous · 2 3

Só se vc acabou de inventar???

seria dízima.... affff

;-( Mel

2006-09-02 15:16:10 · answer #7 · answered by MEL 5 · 0 2

o módulo de [-5(pra você)+2(pra mim)]!

2006-09-02 15:15:05 · answer #8 · answered by Anonymous · 1 3

1.732......

2006-09-02 15:13:50 · answer #9 · answered by carvalhoaugustoc 4 · 0 2

e 3

2006-09-02 15:09:24 · answer #10 · answered by egsmfs 1 · 0 2

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