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6 respostas

O Opus Dei é uma instituição da Igreja Católica, fundada por São Josemaria Escrivá.Sua missão consiste em difundir a mensagem de que o trabalho e as circunstâncias do dia-a-dia são ocasião de encontro com Deus, de serviço aos outros e de melhora da sociedade. O Opus Dei colabora com as igrejas locais, oferecendo meios de formação cristã (palestras, retiros, atenção sacerdotal), dirigidos a pessoas que desejam renovar sua vida espiritual e seu apostolado.


CONTEÚDOS DA SEÇÃO
ESPÍRITO
O Opus Dei ajuda a encontrar Cristo no trabalho, na vida familiar e nas demais atividades cotidianas.LUGAR NA IGREJA CATÓLICA
A formação espiritual que o Opus Dei oferece complementa o trabalho que realizam as igrejas locais.ATIVIDADES
Direção espiritual, retiros, palestras doutrinais e aulas de catecismo são algumas das atividades que o Opus Dei organiza...PESSOAS DO OPUS DEI
Dos 85.000 membros, 98% são leigos, homens e mulheres, e a maioria, casados. Os 2% restantes são sacerdotes.INCORPORAÇÃO
Ser do Opus Dei compromete a receber formação cristã e a participar com empenho na missão apostólica da Igreja.PRELAZIA PESSOAL
Do ponto de vista jurídico, o Opus Dei é uma Prelazia pessoal da Igreja católica.ORGANIZAÇÃO DA PRELAZIA
Governada por um Prelado em Roma, atualmente Mons. Javier Echevarría, de acordo com o direito canônico e os estatutos próprios do Opus Dei.SOCIEDADE SACERDOTAL DA SANTA CRUZ
Os sacerdotes diocesanos podem incorporar-se à Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, intrinsecamente unida à Prelazia do Opus Dei.COOPERADORES
Sem pertencer ao Opus Dei, pode-se cooperar de diversas formas no trabalho apostólico realizado pela Prelazia.HISTÓRIA
O Opus Dei foi fundado em 1928 na Espanha. Está presente em 63 países.
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De acordo com as divulgações de Pierre Plantard, recolhidas pelos autores anglo-saxónicos Henry Lincoln, Michael Baigent e Richard Leigh e publicadas na sua obra O Sangue de Cristo e o Santo Graal (Londres, 1982), o Priorado de Sião teria sido uma sociedade secreta fundada em 1099 que jurara proteger um segredo acerca do Santo Graal, entendido por estes autores como uma hipotética descendência humana de Jesus Cristo.

Tabela de conteúdo [esconder]
1 História
2 Mitologia
3 A revisão do mito
4 A confissão da fraude
5 A exportação da fraude
6 O Priorado e os Templários
7 A Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião
8 Na literatura
9 Ligações externas



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História
O Priorado de Sião foi declarado legalmente como uma associação francesa a 20 de Julho de 1956. O pedido de autorização de constituição foi efectuado a 7 de Maio de 1956, na Sub-Prefeitura de Polícia de Saint-Julien-en-Genevois (Alta Sabóia), mediante uma carta assinada pelos quatro fundadores: Pierre Plantard, André Bonhomme, Jean Deleaval e Armand Defago. A sede social estava estabelecida na casa de Plantard, em Sous-Cassan, Annemasse, na Alta Sabóia. O texto de constituição, conforme consta no Journal Officiel, número 167, segundo Pierre Jarnac, é o seguinte: "25 juin 1956. Déclaration à la sous-préfecture de Saint-Julien-en-Genevois. Prieuré de Sion. But: études et entr'aide des membres. Siège social: Sous-Cassan, Annemasse (Haute-Savoie).".

O objecto da sociedade era:

"La constitution d'un ordre catholique, destiné à restituer sous une forme moderne, en lui conservant sont caractère traditionaliste, l'antique chevalier, qui fut, par son action, la promotrice d'un idéal hautement moralisateur et élément d'une amélioration constante des règles de vie de la personnalité humaine"

ou seja, "A constituição de uma ordem católica, destinada a restituir numa forma moderna, conservando o seu carácter tradicionalista, o antigo cavaleiro, que foi, pela sua acção, a promotora de um ideal altamente moralizante e elemento de um melhoramento constante das regras de vida da personalidade humana".

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Mitologia
Segundo Pierre Plantard, o principal fundador do Priorado de Sião, esta sociedade teria contado entre os seus membros com um grande número de personagens da História mais ou menos ligadas ao ocultismo e às artes e ciências, incluindo Nicolas Flamel, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Claude Debussy, Botticelli, Victor Hugo, Charles Nodier, Jean Cocteau, etc. Segundo Plantard, o Priorado era a organização que agira nos bastidores por detrás de outras organizações como os Templários, os Rosa-cruzes e os franco-maçons. De acordo com Lincoln, Baigent e Leigh, o Santo Graal seria o "sangue real" de Cristo (os autores sugerem como hipótese que a palavra "graal" seja lida como "sangreal"), ou seja, a linhagem dos seus hipotéticos descendentes. Nas temáticas do Priorado, maioritariamente compostas por Plantard e Chérisey durante os anos sessenta e setenta, encontram-se também envolvidos outros temas e personagens históricos como a Alquimia, o padre Bérenger Saunière e a lenda do tesouro de Rennes-le-Château, o pintor Nicolas Poussin, o cruzado Godofredo de Bulhão, o Papa João XXIII e outros.

No que diz respeito ao padre Bérenger Saunière e à lenda do tesouro de Rennes-le-Château, Plantard e Chérisey inspiraram-se na versão romanceada da vida do padre que fora criada por Noël Corbu a partir de 1953, ano em que este inaugurou o Hôtel de la Tour em Rennes-le-Château, no edifício que Saunière chamara de Villa Béthanie.

Chérisey iria compor, nos anos sessenta, dois famosos "pergaminhos" codificados. Estes pergaminhos serviriam, juntamente com uma resenha de documentos forjados (que inclui os famosos Dossiês Secretos) depositada na Biblioteca Nacional de Paris entre 1964 e 1977, para tentar legitimar Plantard como descendente merovíngio e herdeiro do trono de França. Juntamente com Plantard, Chérisey inspirara-se na lenda criada por Noël Corbu de que Saunière descobrira um tesouro com a ajuda de pergaminhos codificados que teriam sido encontrados na igreja de Santa Maria Madalena em Rennes-le-Château, no final do século XIX.

O mistério de Rennes-le-Château, publicitado inicialmente por Noël Corbu como um fabuloso tesouro para permitir a rentabilização turística do seu Hôtel de la Tour, passaria assim, sob a égide de Plantard e Chérisey, para uma nova fase na qual o carácter monetário de um hipotético tesouro seria desprezado e o carácter secretivo dos pergaminhos codificados surgiria como o verdadeiro mistério a descobrir. Plantard e Chérisey, com a ajuda de Gérard de Sède (durante um tempo, os três foram sócios na partilha dos lucros das vendas dos livros deste último), tudo fariam para adulterar a verdade histórica acerca da vida do padre Saunière, de forma a transformá-lo num ocultista e num esoterista, por outras palavras, numa pessoa influente nas sociedades secretas e no ocultismo francês, chegando a ser inventada uma fantasiosa viagem de Saunière a Paris, na qual o padre teria levado os ditos pergaminhos codificados para serem interpretados pelo erudito Emile Hoffet.

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A revisão do mito
Em 1989, Pierre Plantard, desgastado pela progressiva divulgação em França da natureza fraudulenta da sua criação, decidiu negar a teoria de que o Priorado de Sião dataria de 1099 e teria sido fundado por Godofredo de Bulhão, mudando a data de fundação para o dia 17 de Janeiro de 1681. Segundo esta nova versão de Plantard, o Priorado teria sido criado nesta data, em Rennes-le-Château, por Jean-Timoleon Negri d'Ables.

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A confissão da fraude
Pierre Plantard confessou perante a Justiça Francesa em 1993 (mais concretamente, ao juíz Thierry-Jean Pierre, no âmbito do processo Roger-Patrice Pelat) ter criado esta sociedade com o objectivo de o legitimar para o trono de França como descendente Merovíngio.

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A exportação da fraude
Em 1982, Lincoln, Baigent e Leigh, aproveitando a sugestão de Plantard e Chérisey de que os Merovíngios descenderiam da Casa de David, fariam com a sua obra O Sangue de Cristo e o Santo Graal, a sugestão hipotética de que estes monarcas descenderiam de Jesus Cristo. Ao saber desta hipótese, Plantard rejeitou-a publicamente várias vezes na imprensa francesa, afirmando que os anglo-saxónicos se estavam a aproveitar das suas teorias.

Numerosos autores acrescentaram detalhes a este mito moderno, mesmo após a revisão do mito em 1989 e a confissão de Plantard em 1993, criando um entrecruzamento sem fim de teorias e contra-teorias. Umberto Eco, na sua novela de 1988 o Pêndulo de Foucault, satirizou o sistema de associação sem provas que constitui o fundamento da pretensa sociedade secreta, e de modo geral, a forma de fazer pseudo-história que pode ser encontrada em tantas obras que se inspiraram na fraude do Priorado e nas teorias de Lincoln, Baigent e Leigh.

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O Priorado e os Templários
Segundo Plantard, os Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião seriam duas facetas de uma mesma organização: a primeira pública e a última secreta. Plantard afirmava que a Igreja Católica tinha traído os Merovíngios ao legitimar a dinastia carolíngia. Segundo Plantard, o Priorado teria como missão proteger os descendentes da dinastia merovíngia, organizando-se contra a Igreja Católica: «… os descendentes merovíngios estiveram sempre na base de todas as heresias, desde o arianismo, passando pelos cátaros e pelos templários até à franco-maçonaria. Com o nascimento do protestantismo, Mazarin em Julho de 1659 fez destruir o seu [dos descendentes merovíngios] castelo de Barberie que datava do século XII (Nièvre, França). Esta casa não tem gerado através dos séculos senão agitadores secretos contra a Igreja…».

Segundo Plantard, em 1188 o Priorado de Sião ter-se-ia separado dos Templários, passando a operar às escondidas (Plantard chamou a esta separação "corte do olmo"), tornando-se uma "sociedade secreta" da elite, enquanto os Templários foram violentamente atacados pelo rei francês Filipe IV, o Belo e pelo Papa Clemente V. Em 13 de Outubro de 1307, Filipe IV ordenou a prisão de todos os Cavaleiros Templários. Este evento deu origem à superstição do azar nas sextas-feiras 13. Uma lenda diz que na noite anterior à detenção, um número desconhecido de Cavaleiros teria partido de França com dezoito navios carregados com o lendário tesouro da Ordem. Uma parte desses navios teria aportado na Escócia e os Templários ter-se-iam fundido noutros movimentos, fazendo sobreviver as suas ideias heréticas ao longo dos séculos seguintes sob a capa dos ritos maçónicos.

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A Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião
Plantard tinha várias razões para escolher o nome "Priorado de Sião" para a sua organização. O seu fascínio pelo esoterista Paul Lecour, fundador do movimento Atlantis, fizera-o entusiasmar-se pela sugestão de Lecour, que recomendara que a juventude cristã francesa rejuvenescesse os ideais da Cavalaria, fundando "priorados" regionais. Perto da casa de Plantard, em Annemasse, ficava a colina do Monte-Sião, o que explica que Plantard chamasse ao seu priorado o "Priorado de Sião". Mas Plantard sabia que, escolhendo este nome, também ganharia a vantagem de poder aproveitar a história de organizações mais antigas.

Plantard escolhe datar a fundação do seu Priorado de Sião em 1099, na Terra Santa, porque se inspirara na Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião, uma congregação monacal do século XI. Diz o investigador francês Pierre Jarnac que a Abadia de Nossa Senhora de Monte Sião, fundada em Jerusalém por Godofredo de Bulhão em 1099, tinha a sua residência de S. Leonardo na cidade de S. João de Acre. Em 1149, aquando do regresso da Cruzada, o rei Luís VII trouxe consigo alguns monges da Abadia do Monte Sião, que se fixaram no priorado de Saint-Samson de Orleães, propriedade da casa de Jerusalém. Esta doação foi confirmada pelo Papa Adriano em 1158. Contudo, na Terra Santa, a Abadia subsistiria por pouco mais de um século, porque uma acta de 1281 dá conta da existência de apenas dois religiosos de coro, que passariam a apenas um, em 1289. Adão, falecido no início de 1291, foi o último abade da Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião em S. Leonardo de Acre. Neste ano, os Muçulmanos tomaram Acre aos Cruzados, o que deixou os religiosos de Monte Sião numa situação frágil. Os últimos monges que restava na Abadia mudaram-se para a Sicília, a convite do conde Roger e da sua mulher, a princesa Adelásia, ficando a residir em Saint-Esprit, perto de Catalanizetta.

Na história desta pequena abadia, nada existe que a relacione com Maria Madalena ou com os Templários, conforme tem sido sugerido pela recente literatura sensacionalista. Plantard simplesmente resgatou alguns dados da história desta pequena abadia para tentar dar mais consistência histórica à sua criação.

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Na literatura
O Código da Vinci, o romance mais popular de 2004, e os seus predecessores O Segredo dos Templários de Lynn Picknett e Clive Prince, e O Sangue de Cristo e o Santo Graal, de Henry Lincoln, Michael Baigent e Richard Leigh, retomam todos esses temas e constroem teorias de especulação histórica. Estas obras, apesar de populares, têm gerado fortes críticas negativas por parte dos meios académicos.

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Ligações externas
Priory of Sion, site em inglês do investigador Paul Smith, que detalha vários aspectos da história do Priorado de Sião
Este artigo de Paul Smith apresenta uma síntese do tema
O site de Bernardo Motta apresenta um estudo histórico em português sobre o Priorado de Sião e o enigma de Rennes-le-Château
Do site anterior, uma página com a lista completa dos documentos depositados pelo Priorado de Sião (Pierre Plantard e Phillipe de Chérisey), entre 1942 e 1992, na Biblioteca Nacional de Paris (a partir do catálogo Bn-Opale Plus)
Do site anterior, uma página com a história da Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião
Site em italiano do investigador Mariano Tomatis, repleto de informação acerca de Rennes-le-Château e do Priorado de Sião, contendo reproduções de documentos históricos

2006-09-01 09:08:46 · answer #1 · answered by Marco Aurelio Angelo de Carlos S 3 · 0 0

pare de ler o livro do Dan Brown, é uma porcaria... você quer uma estória contra a Igreja, leia: "O Nome da Rosa" de Umberto Eco, mil vezes melhor que a droga do Da Vinci...

2006-09-01 09:33:31 · answer #2 · answered by Dwell Übersetzungwissenschaft 5 · 0 0

Priorado de Sião e o Opus Dei são entidades (ou religião), cada qual pregando com a sua razão ou fé.
O Priorado de Sião acredita que Maria Madalena deve um filho com Jesus e acredita no Cálice que na verdade é o túmulo de Madalena que guarda os grandes segredos dessa época.
Já o Opus Dei, são uma espécie de católicos fascinados pelo cristianismo e ainda acredita que tudo que existe é pecado e cada um tem que pagar com uma penitencia bruta e cruel a si mesmo.

2006-09-01 09:07:20 · answer #3 · answered by Mill@ 2 · 0 0

a opus dei e uma congregaçao filosófica religiosa!!!!!
recomendo que leia o livro o codigo da vinci vc vai adora a leitura e descobrira mais sobre o assunto!!!1

2006-09-01 09:04:19 · answer #4 · answered by T.anderson 2 · 0 0

É muita coisa pra explicar assim. Acesse os sites

www.opusdei.com.br

http://bmotta.planetaclix.pt/rennes_intro.html?prieure.html

2006-09-01 09:03:25 · answer #5 · answered by miosotis 7 · 0 0

Ambas são irmandades falsas, seu criador as inventou para se auto promover.

2006-09-01 09:02:29 · answer #6 · answered by Toddy 4 · 0 0

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