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6 respostas

com aquele monte de carne podre de gente, terrível...

2006-09-01 00:58:27 · answer #1 · answered by Fabiano A 5 · 0 0

A CONSEQUÊNCIA DESTA GUERRA SERÁ O GRANDE TRÁGICO INDICE DE PESSOAS INOCENTES MORTAS E O PAÍS EM TRISTEZA ECONÔMICA FALIDA POIS SÓ DEUS PODE RECOSNTRUIR UM PAÍS DESTRUÍDO PELAS BOMBAS E MORALMENTE. POIS ESTÃO DESTRUINDO TANTO OS PRÉDIOS E AS CASAS COMO OS CORAÇÕES DOS MORADORES DE LÁ.

2006-09-01 01:28:18 · answer #2 · answered by rodriguinho 1 · 0 0

Líbano tenta conter desastre ambiental sob bloqueio israelense
Com os poucos recursos que restaram após o conflito entre Israel e a milícia xiita Hisbolá, e ainda sob bloqueio marítimo e aéreo do Estado judeu, o Líbano tenta enfrentar o desastre ambiental causado pelo derramamento de cerca de 15 mil toneladas de petróleo no Mar Mediterrâneo durante o conflito.
O vazamento foi causado por bombardeios israelenses que atingiram os depósitos da usina elétrica de Jiyeh, próxima a Beirute, dois dias após o início do conflito.
Cerca de 200 quilômetros do litoral, ou seja, praticamente toda a costa libanesa, foi atingida pelo vazamento, segundo fontes do Centro de Monitoramento de Informação (MIC), organismo europeu que coordena a assistência em zonas de emergência.
As autoridades libanesas pediram ajuda internacional e exigiram o fim do bloqueio israelense para que possam fazer frente à catástrofe ecológica.
Há dois dias, o Governo libanês recebeu finalmente a autorização para sobrevoar a costa, graças à mediação das Nações Unidas, que conseguiram que Israel suspendesse o embargo para as atividades relacionadas ao desastre ambiental.
A Força Interina da ONU para o Líbano (Finul) prometeu ceder um dos seus helicópteros na próxima segunda-feira, dia 28 de agosto.
Beirute solicitou à União Européia (UE) um avião equipado para esse tipo de missão, informou o ministro do Meio Ambiente do Líbano, Yacoub Sarraf.
A organização ecologista Greenpeace possui uma embarcação preparada para recolher o combustível depositado no fundo do mar, mas para que possa operar é necessário que Israel suspenda o bloqueio marítimo.
As dificuldades no acesso à região impediram a localização exata do petróleo no mar e ainda não se sabe se novas manchas podem atingir a costa libanesa ou se vão se deslocar em direção ao Chipre ou ao litoral sírio.
Na última semana, o Governo libanês adotou em Atenas um plano de ação urgente para conter o derramamento, com três linhas de atuação prioritárias: extrair o petróleo dos portos, das praias e do fundo do mar de Jiyeh, para que a central elétrica possa voltar a funcionar.
Apesar das recomendações do Governo, muitos libaneses aproveitam o frágil cessar-fogo e o calor intenso de agosto para se banharem no mar, em lugares onde a poluição é aparentemente menor, como em Tiro, no sul do país.
Entre as praias atingidas pelo vazamento está a de Byblos, uma das cidades mais antigas do mundo e patrimônio da Humanidade pela Unesco, que também foi bombardeada pela aviação israelense.
A pesca no Líbano, um país eminentemente litorâneo, também foi gravemente prejudicada, disse o ministro do Meio Ambiente.
O Governo libanês está tentando coordenar a ajuda e garantir uma via de financiamento para os pescadores prejudicados, afirma Sarraf, que assegurou também que "nem todas as espécies foram afetadas para o consumo".
A União Mundial para a Preservação da Natureza (IUCN, sigla em inglês) enviou um grupo de analistas ao Líbano e fez um alerta hoje sobre "os danos alarmantes sofridos por várias espécies em perigo de extinção e os frágeis ecossistemas litorâneos".
Os analistas da IUCN também detectaram a presença de substâncias tóxicas, como Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH), no litoral próximo à usina elétrica de Jiyeh.
Segundo a organização, os PAH são cancerígenos e se acumulam nos órgãos de animais e plantas, podendo levar ao desaparecimento de grande parte da população de peixes anos após a contaminação.
Segundo o ministro, o Líbano precisará de entre US$ 100 e US$ 150 milhões para reparar os danos causados pelo derramamento, enquanto a ONU estimou na reunião de Atenas que serão necessários 50 milhões de euros apenas para 2006.
Até o momento, Beirute confirmou que a UE contribuirá com 10 milhões de euros, enquanto a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) se comprometeram a disponibilizar US$ 200 mil cada um.
O Líbano estuda processar Israel pela contaminação marinha e o impacto ambiental causado pela emissão de gases provenientes de incêndios, pelas bombas lançadas sobre o país e pelas possíveis substâncias químicas tóxicas misturadas a elas.

2006-09-01 01:12:14 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Foi contaminado com petroleo quase 200quilometros na costa liban. um ecosistem totalmente destruido e daqui uns 15 dias as aves migratorias passam por aquele lugar ,que hoje è uma emboscada...
No minimo 7 anos para voltar a ter vida saudavel na regiao...

2006-09-01 01:11:49 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

As consequências são iguais como tantas outras guerras q existem neste momento no nosso planeta: poeira por causa do monte de entulhos de edifícios destruídos, falta de saneamento básico, cheiro nauseabundo por causa dos cadáveres, consequentemente vêm doenças tais como;(diarreias, desitratação, tosses) isso sem falar no derramamento de petróleo q teve por causa da explosão duma estação q se espalhou pelo oceano à vários quilometros

2006-09-01 01:11:38 · answer #5 · answered by giroca 3 · 0 0

Menor que a do desmatamento mensal na Amazônia!

2006-09-01 01:04:36 · answer #6 · answered by Brunooooo 2 · 0 0

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