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2006-08-30 02:43:00 · 12 respostas · perguntado por sctorquato 6 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

12 respostas

Olá!

Vou postar aqui as 95 teses de Lutero. Leia com atenção.
Um abraço!

1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.
71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74. Muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95. e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

2006-08-30 02:57:46 · answer #1 · answered by Bruno RJ 3 · 1 0

Doutrinas católicas romanas
examinadas somente à luz das Escrituras
Compilação por Keith L. Brooks, D.D.
Tradução por Valdenira N.M. Silva, out.2000










1. As Escrituras - a questão da autoridade final



1.1. Doutrina Romanista: As Escrituras do Velho e Novo Testamento formam somente uma pequena parte da Palavra de Deus. Elas são suplementadas por outros escritos igualmente inspirados. (Os livros apócrifos e as tradições apostólicas e eclesiásticas.)



São permissíveis adições à Palavra de Deus?
Pro 30:5-6; Apo 22:18-19; Deu 4:2
5 Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. 6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso. (Provérbios 30:5-6 ACF - Almeida Corrigida, Fiel ao texto original, o Textus Receptus)

18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;

19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. (Apocalipse 22:18-19 ACF)
Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando. (Deuteronômio 4:2 ACF)


Se uma escrita contradiz as Escrituras, pode ela ser de Deus?
Isa 8:20
Å lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles. (Isaías 8:20 ACF)


São os livros apócrifos inspirados?
Nenhuma letra deles jamais foi incluída [pelos judeus] no Cânon do Velho Testamento. Não foram citados por Cristo, nem pelos apóstolos. Não reivindicam nenhuma inspiração. Alguns de seus escritores negam que os livros sejam inspirados. Estes contêm doutrinas que contradizem as Escrituras. Não eram considerados inspirados pela Igreja Católica Romana até o Concílio de Trento (1564).



São as tradições inspiradas?
Nunca se tinha ouvido falar de tal alegação até que monges [gradativamente] a lançaram na metade da Idade Média [em torno do século IX]. Nunca foram incluídas nas Escrituras. Contradizem as Escrituras. A maioria das doutrinas proeminentes do Catolicismo Romano é fundamentada apenas nas tradições.

Mat 15:3,6,9
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição? (Mateus 15:3 ACF)

E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus. (Mateus 15:6 ACF)

Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. (Mateus 15:9 ACF)



1.2. Doutrina Romanista: As Escrituras têm de ser entendidas somente como a Igreja as interpreta. Elas contêm passagens propícias a serem mal interpretadas pelos leigos, para a destruição deles.


É o estudo individual da Bíblia essencial para o crescimento cristão?
1Ped 2:2; Atos 17:11; Joa 5:39; Jos 1:8 2Ped 1:19 Apo 1:3
Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo; (1 Petro 2:2 ACF)

Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalónica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim. (Atos 17:11 ACF)

Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; (João 5:39 ACF)

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. (Josué 1:8 ACF)

E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações. (2 Petro 1:19 ACF)

Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. (Apocalipse 1:3 ACF)


Tem o crente que ter a Bíblia interpretada para ele por algum homem?
2Ped 1:20; Joa 16:13-14
Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. (2 Petro 1:20 ACF)

13 Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. 14 Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. (João 16:13-14 ACF)



1.3. Doutrina Romanista: A Igreja Católica é a guardiã da Palavra de Deus e foi através dela que as Escrituras foram recebidas.


De onde veio a Bíblia?
Das igrejas primitivas e apostólicas (A Igreja Católica não existia até o século VI). O Vaticano tomou posse de um dos mais antigos manuscritos, mas há muitos outros manuscritos antigos.



Os protestantes rejeitam a Bíblia do Vaticano como corrompida?
[isto é, rejeitam as Bíblias baseadas na Vulgata de Jerônimo, cujo Novo Testamento muitas vezes se desvia do Textus Receptus para seguir manuscritos alexandrinos?]


Não, ela é considerada como baseada em um dos melhores manuscritos 1. Não haveria protesto se os romanistas aceitassem suas próprias Escrituras sem adições ou subtrações.



Por que as Escrituras são barradas pelos católicos?
O exame de algumas passagens citadas neste estudo deixarão claro a razão [as Escrituras desmoralizam o Romanismo].



















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1 - Nota da Tradutora: Brooks está erradíssimo, somente o Textus Receptus (isto é, o texto grego tradicional usado pelas igrejas fiéis desde os primeiros séculos) é a perfeita Palavra de Deus. Ver artigos abaixo de http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/ . Mas, mesmo o NT grego adotado por Jerônimo (traduzido para a Vulgata em Latim e base para as Bíblias Católicas) tendo omitido/adicionado/modificado alguns milhares das 140.000 palavras do NT (Textus Receptus), o ponto é que Roma realmente não crê que cada uma das milhares de palavras que restaram e que adotou, sejam a perfeita, única, exclusiva, total autoridade (a perfeita, única, exclusiva, total Palavra de Deus).








(retorne ao INDEX de http://solascriptura-tt.org/Seitas/ Romanismo)
(retorne ao INDEX de http://solascriptura-tt.org/ Seitas)

2006-09-01 01:37:44 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Aproveitou-se da história da venda das indulgências e fez outro monte de leis particulares. Manteve 2 sacramentos batismo e casamento em vez de sete Batismo, crisma, eucaristia, confissão, casamento, ordenação, e estrema unção. Livre interpretação da bíblia, acabou com o celibato, Retirou sete livros da bíblia entre outras coisas.

2006-08-30 12:33:12 · answer #3 · answered by magrão 7 · 1 0

Ele condenou através de 95 teses os erros da Igreja Católica naquela época. As principais condenações foram as indulgências (comprar o perdão a entrada no céu), a simonia (comércio de objetos sagrados), a superstição da Igreja em relação ao povo. Ele também se valeu do liberalismo e do racionalismo para atacar dogmas da Igreja como o Purgatório, a Eucaristia e a Virgem Maria. As consequências disto foram que surgiram na Europa várias Igrejas protestantes (que protestavam contra os erros da Igreja Católica) e que se desligaram do Papa e do Catolicismo definitivamente. As principais igrejas protestantes que surgiram na época foram o luteranismo, calvinismo e anglicanismo.
A Igreja Católica, de fato, cometia vários erros que precisavam de correção. Ela realmente precisava de sofrer uma "sacudida" em suas estruturas internas para "cair no real" e se corrigir.
Mas tome cuidado: o verdadeiro e principal objetivo da reforma protestante começada em Lutero não foi criticar e atacar os erros da Igreja Católica como pregam incorretamente os livros de história sem senso crítico. Quem estava por trás dos panos financiando e apoiando a reforma (e que não aparecem nos livros de história) eram a monarquia e principalmente a burguesia da época. Com a reforma, os nobres e monarcas aproveitaram o enfraquecimento da Igreja Católica e lhe confiscaram quase todas as suas terras e riquezas em benefício próprio. E a burguesia, a principal interessada na reforma, queria enfraquecer ou mesmo aniquilar a Igreja Católica para terem sua liberdade para comerciar, lucrar, enriquecer, mesmo que de forma ilegítima, em expandir o capitalismo às custas de outras pessoas, o que era anteriormente proibido pela Igreja. O capitalismo foi principal interessado e beneficiário com a reforma, tanto que, as religiões protestantes da época, foram criadas e amoldadas no interesse dos nobres, monarcas e da burguesia, a ponto do calvinismo (religião criada na época) surgir e criar o "cristianismo lucrativo" em que diziam que se o homem é um trabalhador que gera riquezas (burguês) ele está "predestinado" a "ir para o céu".

2006-08-30 10:23:19 · answer #4 · answered by O realista 2 · 1 0

Lutero, a 31 de outubro de 1517, afixou na porta da igreja do castelo de Wittenberg suas 95 Teses contra os abusos da Igreja e especialmente contra a venda de indulgências. Logo o conteúdo destas Teses explodiu por todos os lados.

Lutero, então, passou a participar de vários debates teológicos com autoridades civis e eclesiásticas que tentavam fazê-lo abrir mão da verdade e retratar-se de suas críticas à Igreja e ao Papa. Em 1520, Lutero foi excomungado pelo Papa e, no mesmo ano, queimou a Bula de Excomunhão em praça pública, rompendo assim com a Igreja Católica da época. Em 1530, surgiu a Confissão de Augsburgo que foi escrita por Lutero e Melanchton, seu fiel companheiro. Este documento trazia um resumo dos ensinos luteranos. Pouco a pouco, o ideal de reforma da Igreja Católica que Lutero possuía foi sendo sufocado e o Reformador viu-se obrigado, juntamente com seus seguidores, a formar um grupo separado de cristãos que queriam permanecer fiéis às verdades bíblicas do Evangelho. Surgia assim a Igreja Luterana.

2006-08-30 09:59:21 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Lutero escreveu as suas 95 teses (questionamentos), e todas estavam questionando o afastamento da igreja em relação a vontade de Deus para o homem, à Igreja colocava-se acima dos homens, e não era o ponto de restauração entre Deus. E a venda de indulgências,Favores especiais, contrariava e muito as ordenanças de Deus. em suma, Lutero condenava o "pecado" dentro da Igreja. Um grande abraço

2006-08-30 09:52:08 · answer #6 · answered by piloto 2 · 1 0

Lutero condenou a venda de Indulgências (é a remissão (parcial ou total) do castigo temporal que alguém permanece devedor por conta dos seus pecados, de cuja culpa tenha se livrado pela absolvição. Naquele tempo qualquer pessoa poderia comprar uma indulgência, quer para si mesmo, quer para um parente já morto que estivesse no Purgatório), que era concedida pela Igreja em nome de Deus para aqueles que pagassem bem, repudiando a necessidade de confissão sacramental.

2006-08-30 10:34:15 · answer #7 · answered by Razão 2 · 0 0

Creio que a gota d'água que fez transbordar a paciência de nosso "Tedeschi" foi a "Venda de Indulgências"
Quer ir para o céu e ter seus pecados perdoados óh nobre Duque;Transfira suas riquezas para a Santa Igreja e carimbaremos vosso passaporte.
......................É mole?

2006-08-30 09:55:15 · answer #8 · answered by Hyperion 3 · 0 0

Ele viu como a igreja explorava os fiéis com a compra de indulgêcias e "lugares no céu". E viu que muita coisa que a igreja pregava não tinha embasamento bíblico. Uma boa dica é você assistir ao filme Lutero, muito bom.

2006-08-30 09:50:34 · answer #9 · answered by deus_bruno 2 · 0 0

alem dos 95 pontos de divergencia há a questao das indulgencias que era talvez o ponto central da revolta de lutero.

2006-08-30 09:49:26 · answer #10 · answered by rafaelzizou 3 · 0 0

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