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SE ELES SÃO JUSTOS, EU QUERIA SABER,
APROVADO POR QUEM?

2006-08-26 09:42:56 · 22 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

DESCULPEM-ME, MAS DIANTE DE TANTAS RESPOSTAS (E CADA RESPOSTA COM O PRÓPRIO PONTO DE VISTA), NÃO ME DAREI AO LUXO DE ESCOLHER A MELHOR RESPOSTA, PARA NÃO CONFUNDIR A CABEÇA DO INTERNAUTA COM O MEU PONTO DE VISTA.
AGRADEÇO A COMPREENÇÃO DE TODOS, E LEMBRO À ALGUNS QUE NÃO É A MINHA RELIGIÃO OU FALTA DE UMA QUE LHE DARÁ O DIREITO DE ME AGREDIR VERBALMENTE.

2006-08-28 05:32:10 · update #1

ANINHA,
ACHO QUE TU PRECISA DE UM HOMEM,
TU TÁ MUITO ESTRESSADA.

2006-08-28 05:51:40 · update #2

ANINHA,
ACHO QUE TU PRECISA DE UM HOMEM,
TU TÁ MUITO ESTRESSADA.

2006-08-28 05:51:44 · update #3

22 respostas

Deus é soberano não precisa que ninguém aprove a sua justiça!
A Paz!!!

2006-08-26 10:07:29 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Deus nao precisa que ninguem aprove nada por Ele. Alias, a justica, e todas as circunstancias que determinam a acao desta palavra, sao criadas por Ele, certo?...quando voce estuda mais sobre Jesus, ou sobre a Divindade, voce gradativamente vai tomando ciencia dos elementos que formam a justica deles, atraves do seu dicernimento,...entao, vc vai ver que ninguem aprovou nada, a justica de Deus e de Jesus, se faz por ela mesma. Paz

2006-08-26 16:56:16 · answer #2 · answered by kadufl 3 · 1 0

Ninguém precisa aprovar nada, é só uma questão de fé.

2006-08-26 16:46:53 · answer #3 · answered by Iceman 4 · 1 0

Ambos são justificados em si mesmos e por suas obras!!!
É simples assim!!! mas enfim...

1- só chega a Cristo quem o Pai aprova e encaminha...
2- quem o Pai aprova e encaminha, não duvida do Filho...
3- se você tem essa dúvida, significa que ainda não reconheceu o Pai... como quer reconhecer o Filho?!

2006-08-30 11:54:51 · answer #4 · answered by Aquelemesmo Camarada 2 · 0 0

2 pontos.

2006-08-30 10:27:01 · answer #5 · answered by luciano lima 2 · 0 0

Não sei se voce sabe o mor qualquer coisa, mas existe uma coisa chamada cérebro e seria muito bom que todos possuissem um exemplar.Eu tenho o meu já e voce?

2006-08-29 12:02:02 · answer #6 · answered by Pymentynha 3 · 0 0

PARA ESSES E OUTROS DILEMAS, VÃO AO ENCONTRO DE LUCK 5616

2006-08-28 13:22:02 · answer #7 · answered by NONAME 2 · 0 0

Vai te a *****!!!!!!2PONTOS.

2006-08-27 16:54:02 · answer #8 · answered by ANINHA 2 · 0 0

231.Tal e qual aconteceu com Daniel (vide, por favor, neste momento Dan. 6: 4 -15) o pecado foi primeiramente idealizado para que, depois, pudesse ser efetivamente consumado e Daniel lançado na cova dos leões e/ou Adão expulso daquele maravilhoso e perfeito Paraíso.
232.Curiosamente, no caso de Daniel, alguém também chegou à esta mesma e exata conclusão: “Jamais acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na Lei do seu Deus”. (vide Dan. 6: 5)
233.O que fizeram então? Mudaram a primeira Lei em uma “nova Lei”, fraudulenta, e (é claro!) mudando-se a lei, muda-se também a sentença decorrente da desobediência à essa “nova Lei”.
234.Pois certamente, quem cria uma “Lei” fraudulenta, cria, igualmente, a sentença correspondente à “desobediência” a essa “Lei”.
235.Porque, neste caso, interessa muito mais ao “legislador” a sentença, do que a própria Lei!
236.Ou seja, a Lei já é elaborada exatamente em função da sentença na qual se espera que alguém fatalmente sairá prejudicado.
237.Comparemos mais uma vez a lei e a sentença criadas por aqueles homens que queriam prejudicar a Daniel com a lei que, por mero acaso, acabou prejudicando Adão e toda a humanidade.
238.Ambas foram criadas a partir de uma lei anterior:
239.“Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele, na lei do seu Deus” (Dan. 6: 5).
240.Ora, na lei do Deus de Daniel estava escrito “não terás outros deuses diante de mim” (Ex. 20: 3).
241.Já a lei criada com a intenção de prejudicar a Daniel assim dizia:
242.“Qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.” (Dan. 6: 7).
243.A lei originalmente dada ao homem assim dizia:
244.“Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá
semente, ser-vos-ão para mantimento”. (Gen. 1: 29).
245.Já a nova lei, dada no “paraíso”, (só um pouquinho diferente da primeira) dizia assim:
246.“De toda árvore do jardim comerás livremente”. (aparentemente confirmando a mesma expressão, presumivelmente eterna e imutável, já outorgada anteriormente em Gen. 1: 29)
247.“Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres CERTAMENTE MORRERÁS”. (Gen. 2: 15-16). (Que coincidência! . . .)
248.Deste mesmo e exato modo alguém, então, forçou Adão a uma determinada segunda condição, totalmente diferente daquela para a qual havia sido criado, e ditou-lhe, em seu presente estado de perfeição e inocência, uma “nova lei” já impossível de se cumprir (pois que trazendo a, até então, incompreensível idéia da morte).
249.E, arrojou naquele Jardim, para tentá-los até que caíssem, a mesma serpente, cuja presença ameaçadora não tolerou nem mesmo nos céus, e depois que Adão e Eva caíram, simplesmente os expulsou daquele mesmo lindo Jardim, pelo simples fato de que, “Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal. (Gen. 3: 22)
250.Ora, pois, para que não estenda a mão e tome também da árvore da vida e coma e viva eternamente, o Senhor Deus, pois, o lançou fora do Jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.
251.Culpando o homem e lançando sobre suas costas toda a responsabilidade de todas as mazelas e desgraças que acometeriam toda a humanidade dali por diante.
252.Foi um plano perfeito; tenho de reconhecer.
253.Tomar um homem perfeito em inocência, ingênuo e indefeso; induzi-lo ao erro e inculcar em sua consciência recém chegada ao mundo do conhecimento, toda a culpa e responsabilidade sobre todo o mal que ainda haveria de vir.
254.Culpa essa que Adão, ainda em sua ingenuidade, passa para seus filhos, para os filhos de seus filhos, até passá-la a toda a humanidade, conforme nós vemos hoje. . .
255.É muito mais fácil, prático e cômodo culpar um ingênuo do que aquele que tem alguma noção da realidade dos fatos.
256.É muito mais fácil culpar duas crianças do que dois adultos.
257.E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do Jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida” (Gen. 3: 23-24).
258.Vemos que, morreram espiritualmente, quando Deus lhes disse: “No dia em que dela comeres certamente morrerás”.
259.Pois, depois de ouvirem estas palavras, nunca mais tiveram uma vida verdadeira.
260.Até mesmo a alegria de contemplar o vôo dos lindos pássaros e das borboletas que planavam e saltitavam pelos céus do jardim, se transformava em profunda tristeza quando os pássaros e as borboletas pousavam naquela árvore.
261.Aí, imediatamente, mais uma vez, tornavam a lembrar-se daquelas palavras de dor: “certamente morrerás”.
262.E se espiritualmente morreram no mesmo instante em que ouviram de Deus a palavra “certamente morrerás”.
263.Fisicamente morreram, não porque “comeram do fruto proibido”, mas, segundo o próprio relato de Moisés, porque lhes foi vedado o acesso à árvore da vida; como está escrito: - Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente . . . O SENHOR Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden (Gen. 3: 22-23). Acho que alguém mentiu aqui . . .
264.Temos apenas um pequenino problema de ordem técnica:
265.Não há muito com o que se preocupar . . .
266.Se Adão e Eva, perfeitos, já não tiveram a menor chance de mostrar, por um segundo sequer, o verdadeiro bem que havia neles, perguntamos, na mais absoluta perplexidade e pavor:
267.Como humanidade, como seres humanos; crentes ou descrentes; justos ou injustos:
268.Qual seria a nossa chance atual? Agora, que toda a Bíblia já foi escrita em cima do “pecado original” de Adão e Eva?
269.Agora que todos nós pecamos e destituídos fomos da Glória de Deus?!! (vide Rom. 3:23)
270.Mas se Cristo, “o último Adão”, foi traído, não foi igualmente traído o primeiro Adão?
271.Então, na verdade, não foi este “PECADO ORIGINAL”, também, uma “TRAIÇÃO ORIGINAL”?
272.Senhor Deus, quem és tu na verdade?
273.A Bíblia realmente diz tudo a teu respeito?
274.Tudo o que precisamos saber está de fato na Bíblia?
275.“As coisas encobertas são para Deus e as reveladas são para nós”? (Deut. 29: 29).
276.Então Tu mesmo admites que neste teu lindo “plano de salvação da alma humana” há coisas encobertas que nós nunca poderemos saber?
277.Nunca seremos esclarecidos de nada? . . .
278.O silêncio será a Tua resposta até o dia em que finalmente aparecerás visivelmente, mas só no momento em que tiveres de nos sentenciar à morte e nos mandar para o inferno?
279.Senhor Deus, tens Tu a mais absoluta certeza e consciência de que não és um Deus malvado, impostor, traidor e perverso assassino?
280.Sabes o que é ser verdadeiramente o Deus de amor?
281.Ou será que não estarás mentindo para nós e nós, na verdade, não passamos de simples brinquedos vivos, saudáveis e descartáveis, criados para um circo de horrores, num incompreensível divertimento?
282.E não temos sequer o direito de desabafar e nem de perguntar nada neste sentido, sem sermos acusados de blasfemos, hereges, rebeldes e infelizes e, correndo, inclusive, o risco de sermos queimados numa fogueira, justamente pelos Teus mais “fiéis servidores”.
283.Falando nós, justamente, em favor e por amor de nossos irmãos que vemos, conhecemos e convivemos com eles aqui, na Terra, nos arriscamos a ser mortos por estes mesmos irmãos e, em nome de um deus alienígena que não vemos e nem sabemos como o é, na verdade.
284.Mas, se não amarmos aos nossos irmãos que vemos, como amaremos a Deus que não vemos? (vide I João 4: 20).
285.“Não julgueis conforme a letra, mas julgai consoante a reta justiça”. (João 7: 24).
286.Não estamos entendendo mais nada.
287.Mas ainda assim, pretendemos demonstrar completamente o ridículo da morte, do inferno e da destruição que, na verdade, se originaram em alguma mente maligna ou, no mínimo, em estado de malignidade.
288.Qual o verdadeiro valor da vida?
289.Que tipo de leis impraticáveis e impossíveis ainda aguardarão os santos que porventura conseguirem chegar aos céus? Quem és Tu afinal?
290.És de fato o Deus Verdadeiro, ou estamos como Jó; bem no meio de uma amigável e descontraída conversa entre Deus e o Diabo?
291.Não tiraste tudo de Jó, inclusive os seus sete filhos e três filhas, por amor dos quais ele se levantava todas as noites e sacrificava a Ti, para que porventura os perdoasse se tivessem feito alguma coisa contra Ti? (Jó 1: 5)
292.Não o fizeste passar as amarguras da morte, só para provar ao Diabo que Jó, de fato, era bonzinho?
293.Depois, para provar a Tua excelsa bondade e reconhecimento, não lhe devolveste simplesmente e em dobro tudo quanto tinha antes?
294.Não lhe deste graciosamente outros sete filhos e outras três filhas?
295.Não morreu ele velho e farto de dias?
296.Não foi o último estado de Jó melhor do que o primeiro? (Jó 42:12).
297.É claro que foi! Que Maravilha!
298.Exceto pelas saudades que sentia diariamente de seus primeiros sete filhos mortos e pelas suas três filhas mortas, pelos quais diariamente havia sacrificado a Deus, pedindo por suas vidas.
299.E o interessante é que Deus foi tão bom que lhe deu exatamente outros sete filhos e outras três filhas! . . .
300.E Jó, quando via cada um dos vivos, lembrava-se de cada um dos mortos, e os contemplava quieto, calado e saudoso, todos os dias.
301.E Deus finalmente conseguiu provar ao Diabo que Jó era bonzinho e, dando-lhe um tapinha das costas, o mandou seguir!
302.E quando foi que Jó voltou a permitir que todos os seus filhos se reunissem novamente debaixo de um mesmo teto?
303.Será que ele não recomendava que as reuniões de seus filhos dali para frente fossem, de preferência, ao ar livre?
304.Jó ainda foi feliz, porque teve os seus filhos recuperados (pelo menos em número)!
305.Mas, e os empregados de Jó?
306.Pois que se diz que ele tinha muitíssima gente ao seu serviço (Jó 1: 3).
307.Uns morreram ao fio da espada; outros morreram com fogo de Deus que desceu dos céus e os consumiu a todos, e outros, ainda, morreram no desabamento da casa onde estavam os seus sete filhos e as suas três filhas.
308.Quantas esposas ficaram chorando a morte de seus maridos!?
309.Quantos pais e mães ficaram chorando a morte de seus filhos!?
310.Quanta destruição irreversível!!
311.A vida de Jó (o patrão) foi poupada.
312.Deus protegeu a Jó . . .
313.De mesma sorte não desfrutaram seus empregados e nem os seus filhos
314.Mas espere um momento! . . . não foi este Satanás, justamente aquele mesmo que foi expulso dos céus, por não querer mais Deus ouvir as suas palavras ardilosas que envolveram um terço dos anjos?
315.Quem é que não sabe que a verdadeira intenção de todas as suas ardilosas palavras não é verificar a fé de ninguém, mas sim conseguir causar ao ser humano qualquer tipo de morte, roubo ou destruição?!
316.Não foi o próprio Cristo, O Filho deste mesmo Deus, quem disse não serem outras as verdadeiras e únicas intenções desse inimigo maior de Deus, senão as de matar, roubar e destruir. . . ? (João 10: 10)
317.Não foi expulso dos céus por ter enganado um terço dos anjos?
318.Seria para Deus, com Sua excelsa sabedoria, muito difícil imaginar que, no fundo, no fundo, Satanás não estava interessado em verificar a fé de ninguém, mas sim interessado em causar qualquer tipo de morte, roubo ou destruição, por menor que fosse?
319.E o que, na verdade, queria este Satanás?
320.Verificar realmente a fé de Jó, ou promover toda esta destruição?!
321.Está Satanás realmente interessado em saber da fé que alguém tem em Deus?
322.E no final dessa história, o que foi que Deus conseguiu de Satanás?
323.Conseguiu Deus convencê-lo de alguma coisa?
324.Como é que um Deus Onisciente foi cair nessa cilada do Diabo?
325.Porém Satanás, com seus argumentos, conseguiu promover toda a destruição que tinha planejado. Então, Satanás “enganou” a “Deus”? . . .
326.Quem é quem nessa estória? . . .
327.O Satanás que aparece, na proposta inicial do livro, que é a de questionar a legitimidade da fé que Jó tinha em Deus, e unicamente em função do que todo o livro é desenvolvido . . .
328.Porventura aparece esse mesmo Satanás no final do livro, para dar qualquer palavra em reconhecimento à mesma fé que anteriormente ele mesmo havia questionado?
329.Ou será que simplesmente executa o seu trabalho de morte, roubo e destruição e logo vai embora, talvez até, quem sabe, rindo-se?
330.É esta história verdadeira?
331.E ainda que fosse uma lenda ou simples parábola, que tipo de verdades quer nos transmitir?
332.Qualquer que, por qualquer motivo ou argumento, resolver ceder a quaisquer das argumentações de Satanás, estará sempre promovendo a morte, o roubo e a destruição, juntamente com todas as boas lições de amor, paz e justiça que, até mesmo, bem intencionado, queira transmitir, e jamais conseguirá restaurar o prejudicado às suas condições iniciais.
333.E talvez seja exatamente esta a “moral da história” do livro de Jó.
334.Talvez tenha ocorrido um pequeno e proposital erro de finalização; na verdade, o livro de Jó terminaria um pouquinho mais adiante . . .
335.Na Bíblia, após a última página do livro de Jó, por uma incrível coincidência, a primeira coisa que vamos ler em seguida é o Salmo 1 que diz:
336.“Bem aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores e nem se assenta à mesa com os escarnecedores”.
337.Se houver moral, esta é a verdadeira moral da história de Jó.
338.Para mim, é aqui que verdadeiramente terminaria o livro de Jó.
339.Se eu fosse Deus estaria envergonhado e pediria perdão a Jó por ter agido conforme o conselho de um ímpio, por ter me detido no caminho de um pecador e ter assentado à mesa com um escarnecedor, e de, em virtude disso, ter contribuído para a morte, o roubo e a destruição não só de Jó, mas de muitos, muitos e muitos.
340.Se nós fôssemos Jó, devolveríamos toda a nossa fazenda, camelos e jumentas, que agora nos vieram em dobro, em troca de nossos sete filhos e três filhas e em troca de todos os nossos empregados que morreram deixando esposas viúvas, mães desfilhadas e filhos órfãos.
341.Não queremos nada em dobro!
342.Não queremos ser ressarcidos em dobro, em triplo ou mesmo em cêntuplo, por qualquer coisa daquilo que um dia tivemos!
343.Não queremos que ninguém nos recompense numericamente ou com presentes as nossas perdas que já tivemos!
344.Tudo o que queremos é exatamente aquilo que tínhamos!
345.Ninguém jamais irá recompensar-nos pelo nosso sofrimento ou pela mínima dor que tivemos!
346.Não compramos nossos sofrimentos e nossas dores com nenhum tipo de bem ou de dinheiro e não iremos vendê-los por qualquer tipo de recompensa visível. Não queremos mais “tapinhas” nas costas!
347.Chega! Não queremos mais qualquer compensação!
348.Não queremos cobrar nada mais, de mais ninguém; nem de Deus e nem dos homens.
349.Se Alguém está nos fazendo sofrer, pensando que, no final de tudo, é só contar matemática e friamente tudo o que tínhamos dantes, e depois, simples-mente, nos dar o dobro ou o triplo ou mesmo o cêntuplo, numérica ou palpavelmente, de tudo o que um dia tivemos, para então, continuar a fazer sofrer e a destruir, porque já sabe que, no final das contas, basta restituir ao prejudicado o dobro daquilo que tinha e tudo voltará à mais absoluta normalidade sem que ninguém questione a sua justiça!!! . . .
350.Esse Alguém, seja ele quem for, ainda que seja o próprio Deus em pessoa, não passa de um ser embrutecido, que não conhece a palavra respeito e está muito enganado e inconsciente acerca de si mesmo e das pessoas, às quais Ele pensa que pode recompensar (comprar), simplesmente, com algum suborno visível. . .
351.Esse Alguém está mais do que muito enganado, porque, pelo menos, nós, questionaremos a Sua justiça até ao fim de nossa existência!
352.Pois, para esse Alguém, seja ele quem for, somente existirá uma maneira de verdadeiramente nos recompensar . . .
353.Nos pedindo perdão por todo o mal que já nos causou.
354.Fora isso, não adianta nos recompensar milhões e milhões de vezes, pensando que vai subornar a nossa consciência, e que, finalmente, vamos acabar concordando com a sua maneira injusta de agir!
355.Não adianta nos conferir medalhas e mais medalhas de honra ao mérito.
356.Não adianta nos fazer andar em ruas de ouro e cristal e em muros de jaspe luzente.
357.Não adianta nos considerar como superiores aos demais homens e como “salvos” e “justos” numa geração “incrédula e má”.
358.Não adianta nos fazer reis e sacerdotes e nos dar autoridade sobre dez cidades, ou mesmo, sobre centenas de cidades.
359.Não adianta nos cobrir de ouro, púrpura e vestes preciosas e nos encher de privilégios, os quais negados aos demais homens, justamente para nos fazer ainda mais e mais superiores a eles.
360.Não adianta nem mesmo nos fazer assentar à direita e à esquerda no trono de seu reino.
361.De nada adiantará, nem mesmo que nos faça os maiores nos céus e superiores aos próprios anjos.
362.Não adianta, nem que nos desse o Seu próprio trono e todo o Seu reino.
363.Daqui de baixo, nesta terra, já estamos avisando que nunca jamais iremos concordar com isso!
364.E não adianta nenhuma outra explicação, pois se alguma morte foi vista, alguma destruição foi causada, ou alguma perfeição que um dia tivemos, nos foi roubada de nós.
365.Nem todo o Seu reino bastaria para nos devolver aquilo que perdemos.
366.E se então ver que não conseguiu subornar as nossas consciências e quiser então nos destruir por causa disso.
367.Então que nos destrua! Que a exemplo de Nabucodonosor, acenda a fornalha do inferno sete vezes mais, e que mande os anjos mais fortes de Seu exército para nos lançar nela!
368.Mas nunca jamais reconheceremos como Deus qualquer outro que não seja o Primeiro Deus, que saiu de cena por nos considerar absolutamente capazes de reaver o que perdemos.
369.A menos que todos estejamos num sonho, num pesadelo, e que, juntamente, como humanidade, dele acordemos um dia em uma nova terra e em um novo céu e com uma nova consciência de vida.
370.Porém, se o que estamos vivendo é uma realidade, mesmo que Deus quisesse nos ensinar, até mesmo, muitas e muitas coisas boas e lições de amor e piedade . . .
371.Mas, quando plantou, ou quando permitiu que alguém plantasse uma árvore do conhecimento do bem e do mal, sem ao menos esperar que Adão, como Jesus Cristo, conhecesse primeiramente o verdadeiro amor e a verdadeira justiça. . .
372.(Porque esse Jesus Cristo, com efeito, resistiu a todas as tentações da serpente e como vencedor passou por todas elas, mas . . .
373.Ele conheceu, primeiramente a intimidade do verdadeiro amor e confiança em Deus, sem qualquer ameaça de morte por perto.
374.Ele conheceu o bem e o mal, sem ser ameaçado de morte e sem ser expulso da presença de Deus e sem que lhe fosse vedado o acesso à árvore da vida.
375.Ele conhecia todas as astutas ciladas da serpente.
376.Ele conhecia quem era a serpente.
377.Ele sabia em quem confiar e em quem desconfiar.
378.Ele já sabia de tudo! Ele fez a prova, mas com o gabarito da prova no bolso, enquanto que, Adão, sequer teve a oportunidade de estudar para a prova.
379.Quanto a Jesus Cristo, nenhuma informação lhe foi negada.
380.Venceu a serpente, mas não o fez nas mesmas condições de Adão: inocente, sem conhecer o bem e o mal, sem conhecer quaisquer das astutas ciladas da serpente, e mesmo sem sequer saber que a serpente era A Serpente!
381.Jesus Cristo venceu a serpente, mas primeiro, recebeu a educação de um príncipe, e foi tratado com muito amor, contato, presença, diálogo e apoio direto do Pai.)
382.Isso nos mostra que, quando Deus realmente quer, Ele sabe muito bem como criar e educar um filho; com amor, com segurança, com carinho, com presença e com apoio e sem qualquer ameaça de morte rondando por perto.
383.Não temos inveja de Jesus Cristo, por Ele ter recebido a educação de um príncipe e com o Seu Pai sempre ao Seu lado. Ficamos, até mesmo, muito felizes por isso.
384.Pelo menos, para Jesus Cristo, Deus mostrou que foi um verdadeiro Pai.
385.Só achamos que Adão merecia também semelhante sorte;
386.Só isso . . .
387.E se não mereceu, então, por que não mereceu?
388.Só podemos vencer a serpente com muita informação, e quem nos dará todas as informações necessárias?!
389.E se a derrota de Adão foi legítima, foi igualmente legítima a vitória de Cristo?
390.Cristo foi visivelmente favorecido, ao passo que Adão, visivelmente desfavorecido!
391.Sua vitória, portanto, não lhe dá o direito de lançar qualquer pecador no inferno!
392.Pode lançar no inferno quantos pecadores quiser, mas pela força, pela violência e pela incoerência, NUNCA POR DIREITO!
393.E não queremos cobrar mais nada de mais ninguém, nem mesmo o acesso ao céu! Dois pesos e duas medidas.
394.Se Deus verdadeiramente nos ama, que nos leve para junto de Si, sem nada perguntar, e que com Sua grande sabedoria e ternura nos ensine a todos o verdadeiro amor, como o teria feito com Jesus!
395.Esse Seu silêncio, ausência e omissão é o que de fato nos tortura!
396.Esse “Deus”, na verdade, não passa de um pai de família que abandonou a esposa e os filhos; detesta lidar diretamente com crianças, e fica de longe nos escrevendo aquelas Suas cartinhas medíocres e indiferentes!
397.Gênesis, Êxodo, Levítico, Deuteronômio, Mateus, Marcos, Lucas, João, Apocalipse e etc, etc, etc . . .
398.E ainda, dando de ombros, nos diz: “Têm Moisés e os profetas, ouçam-nos” (vide Luc. 16: 29).
399.Mas quando chegar o tal “dia do juízo final” vai finalmente aparecer em pessoa e nos julgar cara a cara.

2006-08-27 04:19:37 · answer #9 · answered by Obiwankenobh 2 · 0 0

SOBRE DEUS
1. Que é Deus?

"Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas"

2. Que se deve entender por infinito?

"O que não tem começo nem fim: o desconhecido; tudo que é desconhecido é infinito."

3. Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?

"Definição incompleta. Pobreza da linguagem humana, insuficiente para definir o que está acima da linguagem dos homens."
Deus é infinito em Suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não está mais do que a primeira.

Provas da existência de Deus

4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

"Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá."

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?

"A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma conseqüência do princípio - não há efeito sem causa."

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?

"Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?"

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.

7. Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas?

"Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária."

Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porquanto essas propriedades são, também elas, um efeito que há de ter uma causa.

8. Que se deve pensar da opinião dos que atribuem a formação primária a uma combinação fortuita da matéria, ou, por outra, ao acaso?

"Outro absurdo! Que homem de bom-senso pode considerar o acaso um ser inteligente? E, demais, que é o acaso? Nada."

A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.

9. Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência suprema e superior a todas as inteligências?

"Tendes um provérbio que diz: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vede a obra e procurai o autor. O orgulho é que gera a incredulidade. O homem orgulhoso nada admite acima de si. Por isso é que ele se denomina a si mesmo de espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!"

Do poder de uma inteligência se julga pelas obras. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, conseguintemente, uma inteligência superior à Humanidade.

Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe dêem.



Atributos da divindade

10. Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?

"Não; falta-lhe para isso o sentido."

11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?

"Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá."

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento penetra melhor no âmago das coisas; então, faz idéia mais justa da Divindade e, ainda que sempre incompleta, mais conforme à sã razão.

12. Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar idéia de algumas de Suas perfeições?

"De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento."

13. Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos idéia completa de Seus atributos?

"Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas idéias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma Lhe faltasse, ou não fosse infinita, já Ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber."

Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade.

É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.

É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria.

É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.

É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas.

As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus.

É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.

SOBRE JESUS

Qual é o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem
para lhe servir de guia e modelo?
– Jesus.
Jesus é para o homem o exemplo da perfeição moral a que pode pretender a humanidade na Terra. Deus nos oferece Jesus como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque era o próprio Espírito Divino e foi o ser mais puro que apareceu na Terra.

Jesus é o Supremo Governante do Planeta Terra, nosso Mestre Celestial, um Espírito que alcançou o mais elevado grau de evolução destinado aos seres humanos.

Evocação do Natal

O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra Ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixar, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim. (Emmanuel - psicografada por Chico Xavier)

2006-08-26 21:31:44 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Jó 38
1 Depois disso o Senhor respondeu a Jó dum redemoinho, dizendo:
2 Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?
3 Agora cinge os teus lombos, como homem; porque te perguntarei, e tu me responderás.
4 Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Faze-mo saber, se tens entendimento.
5 Quem lhe fixou as medidas, se é que o sabes? ou quem a mediu com o cordel?
6 Sobre que foram firmadas as suas bases, ou quem lhe assentou a pedra de esquina,
7 quando juntas cantavam as estrelas da manhã, e todos os filhos de Deus bradavam de júbilo?
8 Ou quem encerrou com portas o mar, quando este rompeu e saiu da madre;
9 quando eu lhe pus nuvens por vestidura, e escuridão por faixas,
10 e lhe tracei limites, pondo-lhe portas e ferrolhos,
11 e lhe disse: Até aqui virás, porém não mais adiante; e aqui se quebrarão as tuas ondas orgulhosas?
12 Desde que começaram os teus dias, deste tu ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar,
13 para que agarrasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela?
14 A terra se transforma como o barro sob o selo; e todas as coisas se assinalam como as cores dum vestido.
15 E dos ímpios é retirada a sua luz, e o braço altivo se quebranta.
16 Acaso tu entraste até os mananciais do mar, ou passeaste pelos recessos do abismo?
17 Ou foram-te descobertas as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
18 Compreendeste a largura da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isso.
19 Onde está o caminho para a morada da luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar,
20 para que às tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas para a sua casa?
21 De certo tu o sabes, porque já então eras nascido, e porque é grande o número dos teus dias!

Jó 40
3 Então Jó respondeu ao Senhor, e disse:
4 Eis que sou indigno; que te responderia eu? Antes ponho a minha mão sobre a boca.
5 Uma vez tenho falado, e não replicarei; ou ainda duas vezes, porém não prosseguirei.

2006-08-26 19:08:45 · answer #11 · answered by GSM 1 · 0 0

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