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o dízimo certo,e o principal crê em JESUS como seu salvador,mas por outro lado o pastor esta ali de má fé e roubando seus fieis.E ai esse protestante será salvo?

2006-08-26 08:19:18 · 15 respostas · perguntado por Servo 4 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

15 respostas

Com certeza...Pois quando vamos a igreja devemos ir buscar a Deus e não se preocupar com que o pastor ou outra pessoa tem feito de errado,mesmo porque a salvação é individual...

2006-08-26 09:02:40 · answer #1 · answered by Renata A 2 · 2 0

Isto acontece em outras religiões e até com quem que não tem hábito de ir a templos. Existe uma história onde o pastor falava e seu grupo ouvia. Quando o pastor foi para o outro lado um de seus fiéis estava em situação melhor que a sua. O ex-pastor perguntou a ele o porque e ele disse:
você só falava, eu ouvia e seguia.

2006-08-26 15:47:24 · answer #2 · answered by sctorquato 6 · 2 0

Quem salva é Jesus e não o Pastor. A Salvação é um dom gratuito de Deus para todo aquele que crer em Jesus Cristo , o ùnico Salvador. Como está escrito abaixo dos céus e acima da Terra não há outro nome dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos senão Jesus Cristo. Um abraço.

2006-08-26 15:34:28 · answer #3 · answered by Abrahao 2 · 2 0

claro, a salvaçao é individual.

2006-08-26 15:23:43 · answer #4 · answered by Thalita M 6 · 2 0

O cristão que assim procede o faz pq é salvo, Jesus está nele. Se alguém não procede corretamente, como por ex. o pastor da sua pergunta, além deste pastor prestar contas com Deus de seus delitos, ele pode não estar salvo. Então todos aqueles que estão em Cristo e o seguem, estão salvos. Um não depende do outro. Assim como também existem milhares de pastores salvos, pregando o evangelho, mostrando o Reino de Deus, mas nem todos os que o ouvem, entrarão no Reino de Deus. Entende? A salvação é individual e cada um prestará contas de si. E Deus é um justo juiz. Deus te abençoe muito.

2006-08-26 16:15:30 · answer #5 · answered by Silvia 3 · 1 0

claro q sim!!
qm ñ será salvo vai ser o pastor!!!

2006-08-26 15:40:15 · answer #6 · answered by LUMA! 4 · 2 1

O protestante sim, afinal ele seguiu a fé dele, já o pastor que era um sem vergonha provavelmente ñ.

2006-08-26 15:29:47 · answer #7 · answered by elibethkel 7 · 2 1

Acho que cada individuo responde por seus atos independente de religiao o julgamento sera divinal.

2006-08-26 15:28:31 · answer #8 · answered by Noah 5 · 1 0

Será salvo!!

Agora, amiga KMR: justifique sua tese e mostre-nos em qual passagem bíblia Deus nos fala isso!!

Bem o meu Deus fala assim:

"Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade"; I João 2:4

" Ele, porém, respondendo, disse-lhes: E vós, por que transgredis o mandamento de Deus por causa da vossa tradição"? Mateus 15:3

"O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração é abominável". Provérbios 28:9

Este próximo é muito contundente:

"Pois eu, o Senhor, NÃO MUDO; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos". Malaquias 3:6

Poderia enumerar muito mais mas acho que está suficientemente provado que Deus não muda em nada, as pessoas que interpretam erradamente! Ore a Deus antes de ler a bíblia para que o Espírito Santo lhe ajude a comprender!
Fique com Deus

2006-08-26 21:38:11 · answer #9 · answered by mbellini75 3 · 0 0

Está escrito na Bíblia:
Mateus 16.27
27 Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.

Sendo assim, cada um é responsabilizado por suas próprias ações e não pela ação de outras pessoas. No exemplo que vc citou, o protestante que agiu corretamente vai ser justificado por seu bom procedimento, enquanto que o pastor desonesto pagará por seus erros perante a Justiça Divina.

Há algumas mensagens muito boas que falam justamente sobre esse tema:

Os Três Amigos do Homem

Toda a milenar batalha do Evangelho na Terra consiste no esforço hercúleo por resgatar o espírito humano da prisão da matéria para a liberdade do espírito. Do vício para a virtude. Do tormento para a suavidade.
A dificuldade da redenção está no fato de que as sensações ligadas à matéria e ao momento que passa produzem prazeres imediatos, enquanto que as alegrias espirituais - conquanto incomparavelmente mais grandiosas - têm que ser cultivadas paciente e heroicamente nos embates do dia a dia.
Infelizmente, vivemos num meio cultural em que tudo parece empurrar-nos, desde a infância, rumo às atitudes do egoísmo individual e grupal, bem como ao imediatismo do aqui e agora. Quase toda a educação consiste em dotar os novos indivíduos para sobreviver e prosperar por si mesmos, tanto quanto possível, dentro de um entendimento pobre do que sejam sobrevivência e prosperidade.
Ao mesmo tempo, o espírito de grei como que aprisiona o ser ao estreito círculo familiar, primeiro ao de sua origem filial, depois ao da família que ele constitui e entende ser do seu dever preservar e projetar o mais longe e alto possível, ainda que à custa de elementares princípios de fraternidade e de solidariedade humanas.
O homem deveria compreender, no entanto, que, peregrinando por este mundo expiatório, não serão somente a comodidade e o contentamento imediatos, nem a projeção social, própria e do círculo de parentesco, que lhe garantirão a felicidade real, mas, ao contrário, quanto mais tenha feito em prol da autodisciplina e do bem dos semelhantes, independentemente de consangüinidade e de interesses outros, é que mais garantirá ventura inalterável.
A propósito dessa eterna disputa entre o material e o espiritual, o imediato e o remoto, vejamos um apólogo lá das terras do oriente, captado por Malba Tahan e constante do seu livro "Lendas do Céu e da Terra", sob o título "Os três amigos do homem":
"Era uma vez um homem que tinha três amigos. A todos dedicava grande interesse e não os esquecia um só momento.
Um dia o homem foi chamado a comparecer ao Tribunal, perante o Grande Juiz.
Assustado, na incerteza do que poderia acontecer, procurou o primeiro amigo e pediu-lhe auxílio.
- Nada posso fazer em teu favor - respondeu o primeiro amigo. Pagarei, apenas, as despesas de tua viagem!
O homem recorreu ao segundo. Este lhe disse:
_ Tenho muito medo desse Juiz que vai decidir sobre teu destino. Só posso levar-te, meu caro, até a porta do Tribunal.
Diante do embaraço em que se achava, apelou o homem para o último amigo que lhe restava.
O terceiro amigo atendeu, sem hesitar, ao pedido do homem: acompanhou-o até a presença do Juiz e esforçou-se, com dedicação e carinho, pela sua absolvição.
Sabem quais são os três amigos do homem?
O primeiro é o Dinheiro: o segundo, a Família e o terceiro, as Boas Ações.
Quando o homem morre e é levado ao Tribunal de Deus, o Dinheiro não o acompanha, apenas pode custear-lhe um féretro mais ou menos pomposo; a Família, compungida, vai levá-lo até o cemitério, passando a olvidar-lhe a memória desde o retorno. As Boas Ações é que vão com ele ao Supremo Julgador e falam alto em seu favor..."

ALÉM DA MORTE
Cumprida mais uma jornada na terra, seguem os espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.
Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas. Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta após a morte como sempre viveu.
Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto. Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar.
Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades. Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos. Os servos do ódio demoram-se em aflição. Os companheiros da ilusão permanecem enganados. Os aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas. Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos espíritos superiores. Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo Auxílio Divino.
Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo a paternal providência divina.
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a todos aguarda. Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável. Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte. Na contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de atos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à humanidade, é degrau de ascensão.
***
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência,
continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas. Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela. Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.
Pense nisso.
(Divaldo Pereira Franco _ Espírito Otília Gonçalves)

2006-08-26 20:11:42 · answer #10 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

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