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Os religiosos nos monstram as maravilhas da bíblia. Os ateus vivem nos mostrando onde a bíblia está errada.
Então não estariam os dois querendo convencer o mundo a seguir sua "religião"? De acreditar ou não em Deus? Em que eles diferem além de um grupo acreditar e o outro não acreditar em Deus?

2006-08-26 04:50:58 · 16 respostas · perguntado por magrão 7 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

16 respostas

Magrão acho que isso é democrático, o fato de ter um debate sobre esse assunto, aliás é o que sempre ocorre ,nos leva a ter diversas visões, acredito que isso é muito importante na sua formação. Não me parece negativo e sim positivo o debate desde que saudável lógico.

2006-08-26 04:55:43 · answer #1 · answered by flor do dia 3 · 2 1

Em matéria de religião acho que deve haver respeito mútuo. Não aceito que um protestante de qualquer seita venha querer me convencer de que sua religião é a melhor, mas também não tento convencer ninguém de que eu é que estou certa.

2006-08-26 12:18:51 · answer #2 · answered by Marília de Dirceu 7 · 3 0

Acho que cada um deve respeitar a religiao do outro e nao ficar tentando provar que a religiao dele eh a melhor. Cada um sabe de suas necessidades espirituais tem pessoas que vivem felizes sem nenhuma religiao, nao eh meu caso mas respeito a opiniao deles.

2006-08-26 15:17:06 · answer #3 · answered by Noah 5 · 2 0

Os ateus e agnósticos não tem religião.Não acreditam em deuses,gnomos,duendes,fadas,anjos,salvadores,etc.Eles não ficam "pregando" em rádios e TV's,mas dizem o que pensam quando são questionados.Já os religiosos fazem muito proselitismo com os outros e ameaçam-os com o INEXISTENTE inferno.Somos todos humanos e teremos um mesmo fim,não importando o que passa dentro de nossas cabeças.
Boa sorte.

2006-08-26 13:13:56 · answer #4 · answered by Geraldinho 1 · 2 0

Eu me incomodo quando qualquer um banque o chato querendo fazer proselitismo, seja de que religião for.
Eu me incomodo quando no trem de Santa Cruz, aqui no Rio, precisa-se ler, ou estudar, ou mesmo cochilar depois de um dia de trabalho e eles ficam cantando a viagem inteira, mesmo que a maioria não seja desafinada e cantam bem. Abraços.
Quanto ao acreditar ou não a complexidade é tamanha que não caberá aqui.

2006-08-26 12:39:52 · answer #5 · answered by astrorei, carioca e busólogo 6 · 2 0

É o orgulho, "cumpade". Cada ser humano quer estar certo e provar ao próximo sua superioridade.

O que importa é que exercitando o intelecto fatalmente descobriremos que o universo e seus componentes não poderiam surgir sem planejamento algum.

2006-08-26 12:01:42 · answer #6 · answered by Enio 2 · 2 0

depende do modo como os outros manifestam sua crença.

2006-08-26 11:54:02 · answer #7 · answered by Josué 3 · 2 0

Olha só, não vou dizer "os ateus não fazem isso", porque tem alguns que fazem. Mas, em alguns casos, a coisa acontece porque um religioso faz tentativas de nos converter "na marra", como por exemplo, usando um espaço de perguntas e respostas para fazer pregações e xingar ateus. Quando acontece isso, eu respondo mesmo, enchendo o saco, apontando todos os erros das religiões, porque quem não me respeita eu não vejo razão para respeitar.

Agora, àqueles religiosos que não tentam pregar nada para mim eu também não falo nada. Tenho amigos religiosos e convivemos bem uns com os outros, por sabermos respeitar o "espaço" de cada um. Acho que é isso que está faltando por aqui.

2006-08-26 18:45:53 · answer #8 · answered by Lord_of_Dreams 7 · 1 0

“Por definição, toda religião – toda fé – é intolerante, pois proclama uma verdade que não pode conviver pacificamente com outras que a negam.” – Mario Vargas Llosa

Por definição, está coberto de razão o grande escritor peruano, quando coloca o problema da intolerância religiosa como reflexo da enorme diversidade cultural que caracterizam os povos e espelho das mentalidades que também se diferenciam dentro dos próprios grupos sociais. Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo (11/07/2004), sobre o caráter laico do Estado e da União Européia, ele fala com conhecimento de causa e faz a afirmação acima citada baseando-se na experiência histórica de religiões e filosofias e que foram desviadas de suas bases originais para satisfazer interesses bem distanciados daqueles delineados por seus criadores.

Não importa a relatividade desses conceitos – se religião ou religiosidade, fé ou crença devoção ou adoração – a repercussão desse elemento cultural na mente humana dificilmente poderá ser dissociado do fanatismo, dos impulsos passionais e do radicalismo emocional. Não é à toa que a sabedoria popular ensina que não se deve discutir religião e futebol, se quisermos preservar relações amistosas. Durante séculos fomos educados para a intolerância e para o radicalismo. Preconceitos religiosos foram pacientemente enraizados em nosso psiquismo e no comportamento, como peças estratégicas para preservação de grupos e sistemas ideológicos. Mesmo as grandes lições de fraternidade e tolerância caíram no esquecimento e no universo lendário. O próprio Mahatma Gandhi, figura contemporânea da Era Atômica, parecia em sua época e ainda hoje ser algo inacreditável, saído das páginas de algum livro de mitologia.

Mas somos, como categoria social humana, um complexo multicolorido de ideologias e crenças, seja em forma de partidos políticos, de cultos religiosos, agremiações filosóficas ou estilos de vida que consideramos atraentes e afins com a nossa maneira de ver o mundo, de agir, de pensar e de sentir as coisas. Nesses agrupamentos procuramos respostas, conforto espiritual, aceitação, respeito, reconhecimento, todas as soluções possíveis para resolver os nossos conflitos interiores, nossas carências internas e externas, reparos de danos e traumas, enfim, a busca da felicidade, de um Norte, de uma plenitude, da auto-realização. É por esse motivo, inclusive, que constituímos famílias - não importando qual o modelo - e mantemos viva a imagem do “ninho” ou da “tribo” como símbolos da nossa identidade pessoal e social. Nossos ninhos e tribos continuam sendo o nosso principal endereço existencial, a referência na qual mantemos o pé de apoio para dar todos os passos importantes e decisivos nas experiências vivenciais. Até mesmo as organizações criminosas ou os agrupamentos de hábitos considerados fúteis, quando ameaçados em seus interesses, reagem com suas ideologias, doutrinas, dogmas, tradições, raízes, ídolos, eventos históricos, como armas para justificar e legitimar suas necessidades e suas próprias existências. Vejamos, por exemplo, os recentes acontecimentos de 11 de setembro , onde o terror teve a religião como principal fonte de motivação ideológica. “Mas é uma religião primitiva e atrasada!”, diriam os ateus ou então aqueles outros que julgam que sua religião é superior às demais. Como se o problema fosse a religião em si, quando na verdade é o comportamento sectário embutido historicamente nas religiões e confrarias que alimentam esses flagelos de mentalidade. A intenção dos atentados terrorista foi de ordem política, mas os agentes executores o fizeram por uma causa religiosa, ou seja , a crença de que seriam recompensados num outro mundo por terem agido com renúncia e coragem. Isso é histórico: é só lembrar as monarquias teocráticas de todos os tempos, os tribunais da Inquisição, as cruzadas, o calvinismo europeu, os regimes totalitários nos anos 30 e durante a Guerra Fria.

Essa perversão da fé e da religiosidade só tem uma explicação: orgulho e egoísmo. Ninguém consegue abrir mão de posições e posturas, de pontos de vista ou de opiniões quando estão sob o efeito das aparências, da imagem artificial que possuem das coisas e de si mesmos. É uma doença existencial com fortes elementos de ordem emocional, como uma ferida infectada, cuja característica marcante é o hábito sistemático de fugir da realidade e de mentir para si próprio. Quando fingimos ou dissimulamos idéias e sentimentos, com a intenção de ocupar espaço ideológico ingressamos imediatamente num jogo perigoso, de difícil sustentação. Daí ser muito comum e constante o uso de expedientes ardilosos, geralmente incompatíveis com a ética religiosa ou filosófica dos grupos que freqüentamos.

2006-08-26 12:11:28 · answer #9 · answered by Leandro Piazzon 4 · 2 1

os ateu nao estao nem aih para nada de religioes babacas! soh isto!

2006-08-26 11:53:33 · answer #10 · answered by Turma do Pênico ! 3 · 1 1

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