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2006-08-24 00:49:55 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

6 respostas

A pedra de Roseta não era, é uma pedra onde existe uma inscrição em 3 línguas, inclusive a escrita egípcio antiga, essa pedra possibilitou que os arqueólogos decifrassem os hieróglifos, esta em exibição no museu britânico.

2006-08-24 00:54:07 · answer #1 · answered by Toddy 4 · 0 0

A Pedra de Roseta é um bloco de granito negro (muitas vezes identificado incorrectamente como "basalto") que proporcionou aos investigadores um mesmo texto escrito em egípcio demótico, grego e em hieróglifos egípcios. Como o grego era uma língua bem conhecida, a pedra serviu de chave para a decifração dos hieróglifos por Jean-François Champollion, em 1822 e por Thomas Young em 1823.

2006-08-24 08:26:42 · answer #2 · answered by Victor Hugo 3 · 0 0

Pedra Roseta – Fragmento de estela (espécie de monolito) de basalto negro descoberto em 1799 em Roseta, no Egito, durante campanha de Napoleão. Datado de 196 a.C., o pedaço de rocha apresenta um decreto de Ptolomeu V em caracteres hieroglíficos, demóticos e gregos. A pedra de Roseta é a chave para decifração da escrita hieroglífica, que é basicamente pictórica (cada signo representa o objeto que ele significa), pelo arqueólogo Champollion em 1822. Está exposta no British Museum, em Londres.

2006-08-24 08:12:48 · answer #3 · answered by regina o 7 · 0 0

Foi uma pedra descoberta perto do Egito, onde havia o mesmo texto escrito em três linguas diferentes, Cuneiforme e outras duas, no caso uma destas linguas que não era conhecida, pode ser aprendida atraves dos outros idiomas conhecidos...

2006-08-24 08:03:27 · answer #4 · answered by lilomoraes 4 · 0 0

A Pedra de Roseta foi descoberta em 1799 por soldados de Napoleão, na cidade de Rashid (Roseta), a leste de Alexandria. Continha um decreto de Ptolomeu V, datado de 196 A.C., escrito em 3 idiomas: o primeiro em caracteres hieróglifos, a “escrita sagrada”, entendida na época apenas pelos sacerdotes; o segundo em caracteres demóticos (do grego “demos”), a “escrita popular”; o terceiro em caracteres gregos. Este último texto era nessa língua devido ao grande número de gregos que se estabeleceram no Egito depois da conquista de Alexandre Magno.

Supondo, corretamente, tratar-se os escritos da Pedra de Roseta do mesmo conteúdo, porém com três versões, compreenderam os cientistas que tinham em mãos uma chave para a escrita hieroglífica.

Com a derrota dos franceses no Egito, os ingleses levaram a Pedra da Roseta como troféu de guerra. Hoje, ela se encontra no Museu Britânico.

O francês Jean-François Champollion já aos 13 anos se comprometeu em decifrar o enigma dos hieróglifos e, para isso, estudou latim, grego, hebraico, aramaico, sírio, árabe, persa e copta. Com a ajuda de cópias da Pedra de Roseta e de inscrições em monumentos do Egito, Champollion conseguiu decifrar nomes de soberanos gregos e romanos, como Alexandre, e chegou aos nomes de faraós, como Ramsés. Champollion descobriu que os hieróglifos eram símbolos fonéticos. Por exemplo, o desenho da coruja não representava um pássaro, mas o som da letra “m”; a mão não era uma mão, mas o som da letra “d”. Aumentando o conhecimento do número de caracteres, Champollion começou a ler textos mais longos e, por fim, dominou o antigo idioma egípcio.

Nascia, assim, a egiptologia, ciência que, à semelhança do hipotético ovo de dinossauro do filme “Parque dos Dinossauros”, recriou toda a história do antigo Egito, dinastia após dinastia, nos legando todo o conhecimento detalhado da vida egípcia, seus afazeres domésticos, a crença na imortalidade da alma, seus deuses, os serviços funerários, as campanhas contra os inimigos.

2006-08-24 08:02:29 · answer #5 · answered by GoldenBoy 4 · 0 0

É a pedra onde tem o registro da primeira escritura!!!!!!

2006-08-24 07:55:45 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

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