Certamente Deus colocou esse garoto em sua vida como uma mensagem de esperança, alegria e consolo ao seu coração, mostrando que a vida vale a pena, apesar dos problemas do dia-a-dia, problemas aliás que acontecem na vida de todas as pessoas igualmente. Todo dia é dia de renovarmos o nosso destino, meu amigo! Hoje é sempre o melhor dia para recomeçarmos, para fazermos o bem, para nos amarmos e buscarmos amar os nossos semelhantes da melhor forma que pudermos. Deus te ama infinitamente, vc é um EspÃrito Imortal a caminho da Felicidade Perfeita, da Sabedoria e do Amor mais puros que a todos nós estão destinados. A morte não é o fim da vida, a morte é a curva no final da estrada, morrer é apenas deixar de ser visto. Sendo assim, nos matarmos não resolve o problema, pelo contrário, ao invés daquele problema que já tÃnhamos criados muitos outros problemas muito maiores e mais difÃceis de se resolver. Trouxe aqui alguns textos que torço para que sejam úteis para ti, meu irmão:
Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocÃnio na mudança construtiva de idéias.
Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possÃvel ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.
(Obra: Busca e Acharás. - Francisco Cândido Xavier)
A Melancolia
25. Sabeis por que, à s vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida? E que vosso EspÃrito, aspirando à felicidade e à liberdade, se esgota, jungido ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele.
Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia, e vos julgais infelizes.
Crede-me, resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade. São inatas no espÃrito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor; mas, não as busqueis neste mundo e, agora, quando Deus vos envia os EspÃritos que lhe pertencem, para vos instruÃrem acerca da felicidade que Ele vos reserva, aguardai pacientemente o anjo da libertação, para vos ajudar a romper os liames que vos mantêm cativo o EspÃrito. Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa famÃlia, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou. Se, no curso desse degredo-provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar. Afrontai-os resolutos. Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão os braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessÃvel à s aflições da Terra. (O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec) http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
Quando a idéia de suicÃdio, porventura, te assome à cabeça, reflete, antes de tudo, na Infinita Bondade de Deus, que te instalou na residência planetária, solidamente estruturada, a fim de sustentar-te a segurança no Espaço Cósmico.
Em seguida, ora, pedindo socorro aos Mensageiros da Divina Providência.
Medita no amor e na necessidade daqueles corações que te usufruem a convivência. Ainda que não lhes conheças, de todo, o afeto que te consagram e embora a impossibilidade em que te reconheces para medir quanto vales para cada um deles, é razoável ponderes quantas lesões de ordem mental lhes causarias com a violência praticada contra ti mesmo.
Se a idéia perniciosa continua a torturar-te, mesmo que te sintas doente, refugia-te no trabalho possÃvel, em que te mostres útil aos que te cercam.
Visita um hospital, onde consigas avaliar as vantagens de que dispões, em confronto com o grande número de companheiros portadores de moléstias irreversÃveis.
Vai pessoalmente ao encontro de algum instituto beneficente, a que se recolhem irmãos necessitados de apoio total, para os quais alguns momentos de diálogo amigo se transformam em preciosa medicação.
Lembra-te de alguém que saibas em penúria e busca avistar-te com esse alguém, procurando-lhe aliviar a carga de aflição.
Comparece espontaneamente aos contatos com amigos reeducandos que se encontram internados em presÃdios do seu conhecimento, de maneira a prestares a esse ou aquele algum pequenino favor.
Não desprezes a leitura de alguma página esclarecedora, capaz de renovar-te os pensamentos.
Entrega-te ao serviço do bem ao próximo, qualquer que ele seja e faze empenho em esquecer-te, porque a voluntária destruição de tuas possibilidades fÃsicas, não só representa um ato de desconsideração para com as bênçãos que te enriquecem a vida, como também será o teu recolhimento compulsório à intimidade de ti mesmo, no qual, por tempo indefinÃvel, permanecerás no envolvimento de suas próprias perturbações.
______
Emmanuel
(Página recebida por Francisco C. Xavier – extraÃdo do livro “Pronto Socorro” –ed. CEU)
O suicÃdio
Cheyla Toledo Bernardo
As causas mais comuns do suicÃdio, em todos os tempos, são o desgosto pela vida, as depressões, os insucessos amorosos ou financeiros. Algumas pessoas são levadas a esse ato por desespero, outras chegam a premeditar o fim da própria vida. Todos têm como objetivo fugir das dificuldades deste mundo, passando para um mundo melhor ou simplesmente para o nada.
As religiões sempre se pronunciaram contra esse ato, baseadas no fato de que somente Deus tem o direito de tirar qualquer vida, pois é Ele quem a dá.
A Doutrina EspÃrita, além de concordar com a opinião acima, prova que o nada não existe, que o indivÃduo sobrevive ao túmulo, mostrando-se um poderoso antÃdoto contra o suicÃdio. A vida além da morte caracteriza-se pela continuação do homem com todas as suas caracterÃsticas: moral, inteligência, angústias, problemas, dores, felicidade. A única coisa que o ser deixa na Terra é o corpo e seus bens materiais. Desta forma, ao tentar fugir de um sofrimento através do suicÃdio, o espÃrito percebe que, além de nada ter adiantado, ainda perdeu a oportunidade que tinha de conquistar coisas boas enquanto estava no plano terreno.
Em O Livro dos EspÃritos, questões 943 a 957, Kardec formula uma série de perguntas sobre o suicÃdio aos EspÃritos da falange da Verdade. Eles esclarecem que aqueles que chegam ao suicÃdio são levados pela ociosidade, ignorância e pela falta de fé. Em contrapartida, o trabalho e a religiosidade seriam o remédio para aliviar aqueles que sofrem e pensam em libertar-se deste modo.
O suicÃdio, sendo uma transgressão da Lei Divina (não matarás), traz sempre uma conseqüência dolorosa para quem o comete, que varia segundo as causas e as intenções que o moveram. Entretanto, Kardec cita algumas conseqüências gerais que o espÃrito enfrenta ao chegar no além pelas vias do suicÃdio:
957. Quais são, em geral, as conseqüências do suicido sobre o estado do espÃrito?
"- As conseqüências do suicÃdio são as mais diversas. Não há penalidades fixadas e em todos os casos elas são sempre relativas à s causas que o produziram. Mas uma conseqüência a que o suicida não pode escapar é o desapontamento. De resto, a sorte não é a mesma para todos, dependendo das circunstâncias. Alguns expiam sua falta imediatamente, outros numa prova numa nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam. ...Há, porém, as que são comuns a todos os casos de morte violenta, as que decorrem da interrupção brusca da vida. à primeiro a persistência mais prolongada e mais tenaz do laço que liga o EspÃrito e o corpo... As conseqüências desse estado de coisas são o prolongamento da perturbação espÃrita, seguido da ilusão que, durante um tempo mais ou menos longo, faz o EspÃrito acreditar que ainda se encontra no número dos vivos. A afinidade que persiste entre o EspÃrito e o corpo produz, em alguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo sobre o EspÃrito, que assim ressente, malgrado seu, os efeitos da decomposição, experimentando uma sensação cheia de angústias e horror... Esse efeito não é geral; mas em alguns casos o suicida não se livra das conseqüências da sua falta de coragem e cedo ou tarde expia essa falta...
CVV PRESTA AJUDA POR TELEFONE
O CVV (Centro de Valorização da Vida) é um serviço telefônico grátis que atende 24 horas pessoas que pensam em suicÃdio. Recebem 4.000 ligações por mês só na cidade de São Paulo.
O CVV não tem estatÃsticas que mostrem o número de chamadas de adolescentes, mas, segundo Arthur (que não quis revelar o sobrenome), voluntário em Pinheiros, o número é grande.
O tratamento que um adolescente recebe quando liga para lá é igual ao de um adulto. Nós tentamos entender a pessoa e não minimizamos os problemas de ninguém, conta.
Ele dá um exemplo: A dor sentida por uma adolescente que briga com o namorado pode ser muito grande para ela.
A postura do CVV, nesse caso, seria de compreensão. Nós jamais dirÃamos para essa menina que ela pode arranjar outro namorado, pois isso deve ser o que ela está ouvindo de todos.
Arthur aconselha que a atitude adotada por amigos de suicidas em potencial seja a mesma. Jamais diga para essa pessoa que seu sofrimento é bobagem.
Outro conselho dele é que se permita o desabafo. A gente sempre deixa a pessoa chorar para se aliviar, diz.
Na última quarta-feira, Arthur recebeu o telefonema de um homem que disse: Eu vou me matar mas quero chorar primeiro. A conversa durou bastante tempo e Arthur ficou otimista. No fim ele estava bem mais calmo.
Rogério Coelho
"A Ciência EspÃrita ensina que, pelo suicÃdio sempre se perde o que se queria ganhar. O suicÃdio é o corolário da covardia moral, que por sua vez é o resultado a que leva a incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro e as idéias materialistas."
Allan Kardec
Afirma ainda o Educador Lionês:
"(...) Quando homens de ciência, apoiados na autoridade do seu saber, se esforçam por provar aos
que os ouvem ou lê em que estes nada têm a esperar depois da morte, não estão de fato levando-as
a deduzir que, se são desgraçados, coisa melhor não lhes resta senão se matarem? Que lhes
poderiam dizer para desviá-los dessa conseqüência? Que compensação lhes podem oferecer?
Que esperança lhes podem dar? Nenhuma, a não ser o nada...
Daà se deve concluir que, se o nada é o único remédio heróico, a única perspectiva,
mais vale buscá-lo imediatamente e não mais tarde, para sofrer por menos tempo.
A propagação das doutrinas materialistas é, pois, o veneno que inocula a idéia do suicÃdio na maioria dos que se suicidam, e os que se constituem apóstolos de semelhantes doutrinas assumem tremenda responsabilidade. Com o Espiritismo, tornada impossÃvel a dúvida, muda o aspecto da Vida. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicÃdio; donde, em suma, a coragem moral.
O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo: apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola impunemente a Lei de Deus, que proÃbe ao homem encurtar a sua Vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terrÃveis e de natureza a fazerem refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado.
O suicÃdio tem sempre por causa um descontentamento, quaisquer que sejam os motivos particulares que se lhes apontem. Ora, aquele que está certo de que só é desventurado por um dia e que melhores serão os dias que hão de vir, enche-se facilmente de paciência. Só se desespera quando nenhum termo divisa para os seus sofrimentos. E que é a Vida humana, com relação à Eternidade, senão bem menos que um dia? Mas, para o que não crê na Eternidade, e julga que com a Vida tudo se acaba, se os infortúnios e as aflições o acabrunham, unicamente na morte vê uma solução para as suas amarguras. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicÃdio as suas misérias.
O EspÃrita tem vários motivos para contrapor à idéia do suicÃdio: a certeza de uma Vida Futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais longo e terrÃvel; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicÃdio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a conseqüência de que o suicÃdio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daà concluir-se que, quando os homens forem EspÃritas, deixará de haver suicidas conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da Doutrina EspÃrita, somente do ponto de vista do suicÃdio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma."
Atentemos para a exortação de Santo Agostinho:
"(...) Até quando os vossos olhares se deterão nos horizontes que a morte limita? Quando, afinal, vossa alma se decidirá a lançar-se para além dos limites de um túmulo? Houvésseis de chorar a Vida inteira, que seria isso, a par da eterna glória e resignação? Buscai consolações para os vossos males no porvir que Deus vos prepara e procurai-lhes a causa no passado. E vós, que mais sofreis, considerai-vos os afortunados da Terra.
(...) Se na maior acerbidade dos vossos sofrimentos, entoardes hinos ao Senhor, o anjo, à vossa cabeceira, com a mão vos apontará o sinal da salvação e o lugar que um dia ocupareis. A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os Horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. Não nos pergunteis, portanto, qual o remédio para curar tal úlcera ou tal chaga, para tal tentação ou tal prova. Lembrai-vos de que aquele que crê é forte pelo remédio da fé; e aquele que duvida um instante da sua eficácia é imediatamente punido, porque logo sente as pungitivas angústias da aflição.
O Senhor apôs o Seu selo em todos os que n`Ele crêem. O Cristo vos disse que com a fé se transportam montanhas e eu vos digo que aquele que sofre e tem a fé por amparo, ficará sob a sua égide e não mais sofrerá. Os momentos das mais fortes dores que lhe serão as primeiras notas alegres da Eternidade. Sua Alma se desprenderá de tal maneira do corpo, que, enquanto se estorcer em convulsões, ela planará nas regiões celestes, entoando, com os anjos, hinos de reconhecimento e de glória ao Senhor.
Ditosos os que sofrem e choram! Alegres estejam suas almas, porque Deus as cumulará de bem-aventuranças."
Antônio Fernandes Rodrigues
http://www.geocities.com/athens/acropoli...
"Todo aquele suicida presume que a morte é o fim do amargor, sem saber que o desespero é a porta para outra dor." - Casimiro Cunha
Um dos atos mais nefastos que o homem pratica é sem dúvida o suicÃdio, esse execrável assassinato de si mesmo. Aliás, somente quem não é religioso comete crime dessa natureza. Muitos suicidas dizem-se religiosos, mas na verdade não são, porque todas as religiões condenam essa loucura abominável.
Os livros espÃritas relatam casos horrorosos de suicÃdios. São inenarráveis os padecimentos daqueles que julgavam livrarem-se dos sofrimentos que viviam e centuplicaram os mesmos com o suicÃdio.
Alertam que os dos encarnados são sofrimentos passageiros e os dos suicidas prolongam-se por tempo indeterminado e quando reencarnam tais criaturas têm que recapitular as expiações programadas e não cumpridas na existência anterior, com os acréscimos que a Lei Divina determina, segundo as atenuantes ou agravantes.
Os livros de Allan Kardec, André Luiz, Yvonne A. Pereira, Zilda Gama e tantos outros, somando uns trinta tÃtulos, descrevem casos que realmente causam piedade, cujos sofrimentos ultrapassam tudo que possamos imaginar.
Quem ler, por exemplo os relatos constantes do livro "O Céu e o Inferno", de Allan Kardec, nos quais os suicidas mencionam os seus pungentes sofrimentos, eliminará de sua mente a idéia de suicÃdio, mesma que esteja passando por situação dolorosa, pois esta passa, enquanto que as dos suicidas ultrapassam tudo o que possamos imaginar.
Vejamos um deles:
Faz quase seis anos que esse homem morreu, e sempre se vê caindo da torre e indo despedaçar-se nas pedras. Apavora-o vazio que tem diante de si, sente as apreensões da queda...E isto, há seis anos! Quanto tempo durará? Não o sabe, e esta incerteza aumenta a sua agonia." François-Simon Louvet suicidou-se em 03/07/1857, em Havre na França.
(Cap. V - Segunda Parte - Suicidas).
Vejamos outro caso:
Leviana que fui, quando me vi só, e aparentemente desamparada, entreguei meus pobres filhos a parentes caridosos e sorvi, louca, o veneno que me desintegraria o corpo menosprezado. Supunha reencontrar o esposo querido ou chafurdar-me no abismo da inexistência; todavia, nem uma realização nem outra me surpreenderam o coração. Despertei sob denso nevoeiro de lama e cinza e debalde clamei socorro, à face dos padecimentos que me asfixiavam. Coberta de chagas, qual se tóxico letal me atingisse os mais finos tecidos da alma, gritei sem destino certo!" - Libertação - André Luiz - Edição FEB - Págs. 218 e 219.
Ninguém burla a Lei. O que plantarmos, colheremos; portanto, não adianta queremos fugir dos compromissos assumidos.
Quem não se esforça por vencer as dificuldades, não suporta as agressões do companheiro(a), nem supera os desgostos das deficiências de seu corpo, abandonando a vestimenta carnal pelo suicÃdio, arrepender-se-á amargamente, porque os padecimentos que advirão serão muitÃssimos mais dolorosos e difÃceis de vencer.
Fontes:
http://www.consciesp.org.br/materias2.php?id=109
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/suicidio/desgosto-pela-vida.html
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/suicidio/o-suicidio.html
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/suicidio/suicidio.html
2006-08-22 19:40:33
·
answer #2
·
answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
·
0⤊
0⤋