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Logo após de comerem o fruto proibido Adão e Eva abriram os olhos e ambos começaram a perceber que estavam nus.
E em seguida narrou a fala de Deus dizendo:"Eis que o homem se tem tornado como um de nós, sabendo o que é bom e o que é mau [...]

Seria neste caso a nudez algo ruim??? O sexo não foi feito pelo próprio Deus??? Não é da natureza??? Porque ser então, alvo de vergonha????

2006-08-22 09:50:53 · 22 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Obs: me refiro a sexo como órgãos genitais e não ato sexual!!!

2006-08-22 10:07:52 · update #1

22 respostas

Só que o assunto ali não é sexo...

2006-08-22 10:19:21 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

Segundo a minha concepção: O ato de terem comido a fruta tirou-lhe deles a inocência, trouxe o pecado, a morte e o mau ao mundo!!!!!

2006-08-22 16:59:36 · answer #2 · answered by Josias_2006 2 · 1 0

porque antes de comerem adao e eva eram inocentes puros. ao comerem o fruto, eles desobedeceram e abriram o caminho ao diabo pra alastrar o poder da mentira, da vergonha etc.

2006-08-22 16:58:48 · answer #3 · answered by Klebao 4 · 1 0

Deus não estava se referindo a sexualidade de Adão e Eva,mesmo pq Deus não tem sexo,mas sim a sapiência deles, ou seja, agora eles podiam discernir o bem do mal. Assim como Deus já podia fazê-lo.

2006-08-22 16:57:34 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

sobre a minha pergunta sempre tem uma engracadinha para responder vai ganhar menos dez pontos

2006-08-23 21:55:36 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

quer um conselho ? : procure um analista antes q vc pire (vai por mim!)!

2006-08-23 12:31:20 · answer #6 · answered by ???*-_DARK+MAN_-*??? 2 · 0 0

50 A espécie humana começou por um único homem?
– Não; aquele a quem chamais Adão não foi nem o primeiro, nem o único que povoou a Terra.

51 Podemos saber em que época viveu Adão?
– Mais ou menos na que assinalais: por volta de 4000 anos antes de Cristo. O homem cuja tradição se conservou sob o nome de Adão foi um dos que sobreviveram, numa região, após alguns dos grandes cataclismos que abalaram a superfície do globo em diversas épocas e veio a originar uma das raças que o povoam hoje. As leis da natureza se opõem à opinião de que os progressos da humanidade, observados muito antes de Cristo, tenham se realizado em alguns séculos, caso o homem tivesse aparecido na Terra somente a partir da época assinalada para a existência de Adão. Para muitos, Adão é considerado, e com muita razão, mais um mito, uma alegoria, personificando os primeiros tempos do mundo.

52 De onde vêm as diferenças físicas e morais que distinguem as variedades de raças humanas na Terra?
– Do clima, da vida e dos costumes. Aconteceria o mesmo com dois filhos de uma mesma mãe que, se educados longe um do outro e de maneira diferente, não se pareceriam em nada quanto ao moral.

53 O homem apareceu em muitos pontos do globo?
– Sim, e em diversas épocas. Esta é uma das causas da diversidade das raças. Depois, os homens, ao se dispersarem sob diferentes climas e ao se misturarem os de raças diferentes, formaram novos tipos.

53 a Essas diferenças constituem espécies distintas?
– Certamente que não, todas são da mesma família. Por acaso, diferentes variedades de um mesmo fruto deixam de pertencer à mesma espécie?

54 Se a espécie humana não procede de um só indivíduo, os
homens devem deixar por isso de se considerarem irmãos?
– Todos os homens são irmãos perante Deus, porque são animados pelo Espírito e tendem para o mesmo objetivo. Por que razão deveis sempre tomar as palavras ao pé da letra?


59 Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

2006-08-22 19:46:19 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Hei, colega, desencana... Essa história de "Adão e Eva" já deu o que tinha que dar... Ninguém merece...

2006-08-22 19:21:54 · answer #8 · answered by Ewan Thot 2 · 0 0

O que Deus quis dizer não foi isso.
Antes de eles comerem o fruto proibido, não existia pecado, tudo era puro(que não tem malícia), não tinha briga entre qualquer coisa que fosse, todos os animais eram dóceis...Mas, por quê era tudo assim e agora não é mais???

Porque eles desobedeceram(cometeu um pecado, algo errado) a uma ordem Deus e, sendo assim, eles passaram a conhecer coisas que, até então, só Deus conhecia(o mau), pois eles só conheciam o bom e se não tivessem cometido o pecado, quando morressem, iriam para o céu sem dúvida alguma, lógico!
Agora que conhecemos o que é errado, tanto no mundo espiritual, quanto no mundo material, e também saímos do paraíso, o qual tudo era protegido por Ele, o diabo tem autorização para mandar os seus demônios nos atormentarem espiritualmente, mentalmente e psicológicamente, para poder desviar-nos do caminho Dele, tanto é que, passaram a ter vergonha quando nus, por causa de um sentimento chamado vergonha, causado pela malícia, que não é coisa que vêm de Deus e sim, da ausência dele.

E sobre o sexo, na própria Bíblia fala(desculpe-me, mas não me lembro exatamente o capítulo e versículo) que, o sexo, sim é uma coisa criada por Deus, mas Ele o criou e o reservou apenas para o casamento.

Sobre os animais, acabaram por ficar selvagens para se adapitarem as coisas más que exitem na selva. E saiba que tudo que tem de ruim, de sentimentos ruins à pior coisa que possa ter, não foi Deus quem criou, mas isso ocorre aonde tem ausência Dele.
Espero que tenha respondido o que você queria saber.

2006-08-22 17:55:32 · answer #9 · answered by Lady_fall 4 · 0 0

não é bem assim ,eles sabiam que estavam nús mas não se importavam era uma coisa natural,mas no momento em que eles desobedeceram a Deus eles sentiram uma sensação que até o momento eles ainda não tinham sentido o medo, o remoço, a vergonha de serem pegos por terem feito uma coisa que eles sabiam ser errada. eles associaram a nudes com uma coisa errada talves por instinto ,
.É igual quando uma pessoa rouba alguma coisa e é pega em flagrante,ela sabe que é errado e isso fica estampado em sua cara de tal forma que a própria pessoa se denuncia.

2006-08-22 17:45:27 · answer #10 · answered by Bozo 5 · 0 0

Abriram os olhos de ambos no sentido em que antes eles viam as coisas com naturalidade e agora ao perceberem que estavam nús, já estava naquele momento percebendo as coisas com malícia, ou seja, já estava entrando neles a maldade. E quando Deus usou a expressão tem se tornado como um de nós foi porque antes eles não precisavam ser advertidos sobre o que fazer ou não fazer e agora tinha que ser fornecido orientações sobre os seus dia a dia, como se comportar e assim por diante. Culminando depois de algum tempo com um código de leis, para serem cumpridos.

2006-08-22 17:40:14 · answer #11 · answered by intable01 2 · 0 0

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