Não fique gastando seus neurônios com estas palavras da bíblia.
Muitos escritos da bíblia são bobagens inventadas para amedrontar o povo da época antiga, que temiam a Deus, hoje sabemos que não devemos " temer a Deus" mas acreditar em Deus e na sua criação.
Como poderia criar o sol em " tantos dias" se a calendário só foi inventado após a morte de Cristo? são bobagens infundadas... criadas por pessoa interessadas em incutir idéias na mente dos desprovidos de inteligência da época.
Temos de acreditar no princípio inteligente, ele está sempre alterando, transformando, criando e afetando tudo ao nosso redor, inclusive nossas vidas são ditadas por esse princípio.
Acreditar que Deus fez o Universo em 7 dias, é como acreditar em Arca de Noé, Adão e Eva, Papai Noel e Coelhinho da Páscoa.
Separando o " maravilhoso" e o " fora do comum" das páginas bíblicas, sobrará algo que se possa acreditar, Jesus nada escreveu quando da sua permanência na terra, outras pessoas escreveram, portanto a veracidade é contestada.
2006-08-21 06:29:10
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answer #1
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answered by Anonymous
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Boa, Kara!!!!
Você está de parabens.... (Salmo de palmas)
à você deixo meus pesos... porém é o seguinte kara!!!
quantos dias cientificamente tem o Polo Norte e a Amazonia, bom, sua resposta foi na Amazonia tem-ser 365/6 e no polo norte somente dois, né? bom cara quando houve a Terra foi gerada, ela girava em si mesma menas vezes que habitualmente hoje, ou seja para fazer um giro em volta de si demorava-se mais que 1000 anos, ou seja talvez Deus resida no Sol onde girasse pouco em volta de si, Sacou???????????
2006-08-21 14:21:24
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answer #2
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answered by Diogo Rafael 1
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E você realmente acredita que o "dia" a que o texto bíblico se refere, é um período literal de 24h?
Aquele texto é simbólico.
2006-08-21 13:48:22
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answer #3
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answered by Naturista 7
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Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.
2006-08-21 13:18:03
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answer #4
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Bom... se você gosta de pensamento lógico é bem mais fácil vc acreditar que um Deus poderoso, muito mais inteligente e amoroso criou todas as coisas, do que acreditar que de uma explosão, a vida surgiu, e que se vc está aqui hoje é graças a uma ameba irracional.
A bíblia diz que Deus criou a luz no primeiro dia da criação, não precisa ser muito inteligente pra saber, que existem muitas outras formas de luz que não dependem da luz do sol... sendo Deus, onisciente (sabedor de todas as coisas), Ele não precisa do sol, para se basear, Ele não se limita pelo tempo, que é uma criação Dele, Ele não precisa de nada nem de ninguém que Ele criou, isso só nos revela que somos pequenos de mais para entender quão é infinito o amor de Deus.
Falar de Deus á alguém que não está disposto a aprender é o mesmo que explicar a teoria da relatividade á uma formiga...
O fato é que se vc acreditar ou não em Deus e no que Ele fez e faz por vc, não vai mudar em nada a realidade dos fatos...
2006-08-21 12:54:47
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answer #5
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answered by kelly 1
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Olha, é mais do que óbvio que você não quer REALMENTE aprender sobre isso, e eu sinceramente nem iria responder, mas graças ao cometário do colega "Júlio César" acima, vou lhe dizer o seguinte:
- Para nós 01 dia tem 24 horas. Assim era antes e assim é agora e será sempre, mas a bíblia deixa claro que para Deus, mil anos são como 01 dia, o que dá a idéia de que para Ele o tempo não conta, não é "medido" do mesmo modo como é para nós. A bíblia fala que "mil anos são como o ontem ue passou" dando uma idéia de que para ele ERAS podem significar NADA. Então, a expressão "mil anos como um só dia" dá vazão a crer que estes mil anos podem ser dez mil, um milhão, enfim... isso esta conforme com a tese científica sobre a idade do universo ou dos planetas (por exemplo) ser de milhões ou até bilhões de anos. Na bíblia, mais especificamente no primeiro capítulo do livro de Gênesis, estes dias podem e DEVEM ser considerados como ERAS, MILÊNIOS, para nós, e não dias literais de 24 horas.
2006-08-21 12:27:02
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answer #6
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answered by Snake ! 2
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Hehe... ótima pergunta! Mas não há resposta, essa é mais uma das - inúmeras - incongruências da bíblia.
Não que faça qualquer diferença para os crentes, mas valeu a tentativa.
2006-08-21 12:19:37
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answer #7
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answered by Júlio César 4
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Existir, existia ! O problema era que não existia a contagem do tempo, que só foi criada depois do calendário ou junto, sei lá !
Masé mais ou menos isso....
2006-08-21 12:19:32
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answer #8
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answered by Marcio Baja 2
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hum...
2006-08-21 12:17:15
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answer #9
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answered by P4R4N01D 4
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Muitos consideram a palavra “dia”, empregada em Gênesis, capÃtulo 1, como significando 24 horas. Entretanto, em Gênesis 1 v.5 diz-se que Deus mesmo dividiu o dia num perÃodo menor, chamando apenas o perÃodo de claridade de “dia”. Em Gênesis 2 v.4, todos os perÃodos criativos são chamados de um só “dia”: “Eis as origens dos céus e da terra, quando foram criados. No dia [todos os seis perÃodos criativos] em que o Senhor Deus fez a terra e os céus.”
O termo hebraico "yohm", traduzido “dia”, pode significar diferentes medidas de tempo. Entre os possÃveis significados, a obra Old Testament Word Studies (Estudos Verbais Sobre o Velho Testamento), de William Wilson, inclui os seguintes: “Um dia; termo freqüentemente usado para tempo em geral, ou para um longo tempo; um inteiro perÃodo sob consideração . . . Dia também é usado para uma época ou tempo especÃfico em que ocorre um evento extraordinário.” Esta última sentença parece ajustar-se aos “dias” criativos, pois, certamente, foram perÃodos em que se descreveu a ocorrência de eventos extraordinários. Também dá margem a perÃodos muito maiores do que 24 horas.
Gênesis, capÃtulo 1, utiliza as expressões “noitinha [“tarde”, Almeida]” e “manhã” em relação aos perÃodos criativos. Não indica isto que duraram 24 horas? Não necessariamente. Em alguns lugares, as pessoas amiúde se referem ao perÃodo de vida dum homem como o “dia” dele. Falam do “dia de meu pai”, ou “no dia de Camões”. Podem dividir esse “dia”, ou perÃodo de vida, dizendo “no alvorecer [ou manhã] de sua vida” ou “no crepúsculo [entardecer] de sua vida”. Assim, os termos ‘noitinha e manhã’, em Gênesis, capÃtulo 1, não limitam seu significado a 24 horas literais.
O termo “dia”, segundo empregado na BÃblia, pode incluir o verão e o inverno, a passagem das estações. (Zacarias 14:8) O “dia da colheita [sega]” envolve muitos dias. (Compare Provérbios 25 v.13 com Gênesis 30 v.14.) Mil anos são assemelhados a um dia. (Salmo 90 v.4; 2 Pedro 3 vs. 8, 10) Pareceria razoável que os “dias” de Gênesis abrangessem, igualmente, longos perÃodos — milênios.
2006-08-21 12:39:24
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answer #10
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answered by Narayana Xiva 2
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