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2006-08-20 23:12:06 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

Qual o objectivo da vida

2006-08-21 02:29:10 · update #1

7 respostas

Não pode ser outro senão o da evolução espiritual.

2006-08-25 20:00:27 · answer #1 · answered by DISCÍPULO 7 · 1 0

resgatar erros do passado[outras vidas]e aprender a amar o próximo.

2006-08-23 19:39:52 · answer #2 · answered by rami 7 · 1 0

Acredito em várias vidas, portanto, acho que o objetivo da vida é aperfeiçoar-se espiritualmente, seja resitindo a tentações que levem ao mal, seja suportando provações, seja executando boas ações...

2006-08-21 09:36:47 · answer #3 · answered by Makoto 6 · 1 0

A nossa "existência" é unica pois somos seres imortais. O que existem muitas são "vidas". Vivemos várias vidas!
Imagine o universo como uma grande escola e cada planeta uma sala de aula. O nosso planeta é o jardim de infancia. Para irmos para um planeta mais adiantado (o pré-primário) precisamos superar os nossos defeitos e sempre procurar melhorar em todos sentidos (Jesus nasceu na terra como nosso MESTRE para nos ensinar como viver certinho, mas o povo parece que não gostou muito das aulas, pois além de o crucificarem, até hoje, poucas pessoas poem em prática tudo o que ele ensinou. Bem Xanael, o objetivo portanto é esse aí: vc nasce, erra, sofre, aprende, supera para sempre aquele erro, e assim sua vida vai passando, se vc não superou todos os erros que teria que superar para passar para o "pré-primário" você renasce novamente na terra (repetiu o ano !) Daí chegará o dia que vc não voltará mais para esse nosso mundinho pois vc conquistará o direito de nascer num mundo melhor... lá será a mesma coisa e assim por diante até nascer , num mundo perfeito, e vc também será perfeito como vimos uma só pessoa em nosso planeta q. foi JESUS. Taí , minha definição simples comparando com as coisas do nosso dia a dia, o objetivo da nossa vida. Se tivessemos só uma vida não lhe pareceria meio injusto por parte de Deus, levando em conta que certas pessoas nascem em berço de ouro, cercado de carinho, apoio, amor e todas as condições para ter uma boa vida, e outros nascem no meio do lixo, sem saúde, com pais ignorantes, alcólatras, viciados, exploradores... vc acha q. as duas crianças podem ter as mesmas chances ??
Se vc quizer tirar todas as suas dúvidas mesmo, leia o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Um abraço

2006-08-25 01:08:47 · answer #4 · answered by Eliani 4 · 0 0

nascer, crescer, desenvolver, casar e morrer, aproveitando cada minuto de sua vida!!

2006-08-21 09:28:15 · answer #5 · answered by joaoalbuquerque 6 · 0 0

Veja o artigo abaixo.

A Bíblia mostra que Deus preparou a Terra pensando especialmente nos humanos. Isaías 45:18 diz a respeito da Terra, que Deus “não a criou simplesmente para nada, [mas] que a formou mesmo para ser habitada”. E ele supriu a Terra com tudo o que as pessoas precisariam, não apenas para existir, mas para usufruir plenamente a vida. — Gênesis, capítulos 1 e 2.

Deus conta na sua Palavra que criou os primeiros humanos, Adão e Eva, e revela o que tinha em mente para a família humana. Disse: “Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança, e tenham eles em sujeição os peixes do mar, e as criaturas voadoras dos céus, e os animais domésticos, e toda a terra, e todo animal movente que se move sobre a terra.” (Gênesis 1:26) Os humanos deviam supervisionar “toda a terra” e a criação animal.

É evidente que os humanos deviam usar a Terra subjugada em benefício próprio. Mas isso devia acontecer de forma responsável. Os humanos deviam ser administradores respeitosos da Terra, não arruinadores dela. A destruição da Terra, que presenciamos hoje, é contrária à vontade de Deus, e os que participam nessa destruição contrariam o objetivo da vida na Terra. Terão de pagar a penalidade, pois a Bíblia diz que Deus vai “arruinar os que arruínam a terra”. — Revelação (Apocalipse) 11:18.

Ainda é do propósito de Deus?

Assim, desde o começo, era do propósito de Deus que a família humana perfeita vivesse na Terra para sempre num paraíso. E este ainda é o seu objetivo! Este propósito será cumprido sem falta. A Bíblia declara: “Jeová dos exércitos jurou, dizendo: ‘Seguramente, assim como tencionei, assim terá de acontecer; e assim como aconselhei, deste modo se efetuará.’” “Eu até mesmo o falei; também o introduzirei. Eu o formei, também o farei.” — Isaías 14:24; 46:11.

Jesus Cristo falou sobre o propósito de Deus, de restabelecer um paraíso na Terra, quando disse a certo homem que queria ter uma esperança para o futuro: “Estarás comigo no Paraíso.” (Lucas 23:43) Também o apóstolo Pedro falou sobre o vindouro novo mundo quando predisse: “Há novos céus [um novo governo dominando desde o céu] e uma nova terra [uma nova sociedade terrestre] que aguardamos segundo a . . . promessa [de Deus], e nestes há de morar a justiça.” — 2 Pedro 3:13.

Também o salmista Davi escreveu sobre o vindouro novo mundo e quanto tempo duraria. Ele predisse: “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre.” (Salmo 37:29) É por isso que Jesus prometeu: “Felizes os de temperamento brando, porque herdarão a terra.” — Mateus 5:5.

Quão grandiosa é esta perspectiva, de viver para sempre na Terra paradísica, livre de todo tipo de iniqüidade, crime, doença, tristeza e dor! No último livro da Bíblia, a Palavra profética de Deus resume este grandioso propósito por declarar: “[Deus] enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.” E acrescenta: “E O que estava sentado no trono disse: ‘Eis que faço novas todas as coisas.’ Ele diz também: ‘Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.’” — Revelação 21:4, 5.

Mais informações no link abaixo.

2006-08-23 19:22:01 · answer #6 · answered by Edelvito 4 · 0 1

O objetivo da vida humana não é mais a conquista do céu pela violência, mas a implantação do Reino de Deus na Terra.
O que importa ao homem saber, acima de tudo, é: o que ele é, de onde vem, para onde vai, qual o seu destino. As idéias que fazemos do universo e de suas leis, da função que cada um deve exercer sobre este vasto teatro, são de uma importância capital. Por elas dirigimos nossos atos. Consultando-as, estabelecemos um objetivo em nossas vidas e para ele caminhamos. Nisso está a base, o que verdadeiramente motiva toda civilização. Tão superficial é seu ideal, quanto superficial é o homem. Para as coletividades, como para o indivíduo, é a concepção do mundo e da vida que determina os deveres, fixa o caminho a seguir e as resoluções a adotar.
Mas, como dissemos, a dificuldade em resolver esses problemas, muito freqüentemente, nos faz rejeitá-los. A opinião da grande maioria é vacilante e indecisa, seus atos e caracteres disso sofrem a conseqüência. É o mal da época, a causa da perturbação à qual se mantém presa. Tem-se o instinto do progresso, pode-se caminhar mas, para chegar aonde? É nisto que não se pensa o bastante. O homem, ignorante de seus destinos, é semelhante a um viajante que percorre maquinalmente um caminho sem conhecer o ponto de partida nem o de chegada, sem saber porque viaja e que, por conseguinte, está sempre disposto a parar ao menor obstáculo, perdendo tempo e descuidando-se do objetivo a atingir.
A insuficiência e obscuridade das doutrinas religiosas e os abusos que têm engendrado, lançam numerosos espíritos ao materialismo. Crê-se, voluntariamente, que tudo acaba com a morte, que o homem não tem outro destino senão o de se esvanecer no nada.
Demonstraremos a seguir como esta maneira de ver está em oposição flagrante à experiência e à razão. Digamos, desde já, que está destituída de toda noção de justiça e progresso.
Se a vida estivesse circunscrita ao período que vai do berço à tumba, se as perspectivas da imortalidade não viessem esclarecer sua existência, o homem não teria outra lei senão a de seus instintos, apetites e gozos. Pouco importaria que amasse o bem e a eqüidade. Se não faz senão aparecer e desaparecer nesse mundo, se traz consigo o esquecimento de suas esperanças e afeições, sofreria tanto mais quanto mais puras e mais elevadas fossem suas aspirações; amando a justiça, soldado do direito, acreditar-se-ia condenado a quase nunca ver sua realização; apaixonado pelo progresso, sensível aos males de seus semelhantes, imaginaria que se extinguiria antes de ver triunfarem seus princípios.
Com a perspectiva do nada, quanto mais tivesse praticado o devotamento e a justiça, mais sua vida seria fértil em amarguras e decepções. O egoísmo, bem compreendido, seria a suprema sabedoria; a existência perderia toda sua grandeza e dignidade. As mais nobres faculdades e as mais generosas tendências do espírito humano terminariam por se dobrar e extinguir inteiramente.
A negação da vida futura suprime também toda sanção moral. Com ela, quer sejam bons ou maus, criminosos ou sublimes, todos os atos levariam aos mesmos resultados. Não haveria compensações às existências miseráveis, à obscuridade, à opressão, à dor; não haveria consolação nas provas, esperança para os aflitos. Nenhuma diferença se poderia esperar, no porvir, entre o egoísta, que viveu somente para si, e freqüentemente na dependência de seus semelhantes, e o mártir ou o apóstolo que sofreu, que sucumbiu em combate para a emancipação e o progresso da raça humana. A mesma treva lhes serviria de mortalha.
Se tudo terminasse com a morte o ser não teria nenhuma razão de se constranger, de conter seus instintos e seus gostos. Fora das leis terrestres, ninguém o poderia deter. O bem e o mal, o justo e o injusto se confundiriam igualmente e se misturariam no nada. E o suicídio seria sempre um meio de escapar aos rigores das leis humanas.
A crença no nada, ao mesmo tempo em que arruína toda sanção moral, deixa sem solução o problema da desigualdade das existências, naquilo que toca à diversidade das faculdades, das aptidões, das situações e dos méritos. Com efeito, por que a uns todos os dons de espírito e do coração e os favores da fortuna, enquanto que tantos outros não têm compartilhado senão a pobreza intelectual, os vícios e a miséria? Por que, na mesma família, parentes e irmãos, saídos da mesma carne e do mesmo sangue, diferem essencialmente sobre tantos pontos? Tantas questões insolúveis para os materialistas e que podem ser respondidas tão bem pelos crentes. Essas questões, nós iremos examinar brevemente à luz da razão.

2006-08-21 23:03:11 · answer #7 · answered by ALFREDO D 5 · 0 1

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