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A razao, a logica do raciocinio a luz da minha capacidade de entendimento com relacao aos ensinos de Jesus ou decorar frazes e textos e leva-los ao pe da letra para minha "salvacao"?

2006-08-20 15:59:10 · 11 respostas · perguntado por kadufl 3 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

11 respostas

Raciocínio e capacidade de discernimento não combinam com a fé. A fé leva as pessoas a responderem àquelas que pedem a elas para respeitarem os objetivos dos espaços criados com outros fins que não a pregação de forma agressiva, o que demonstra bem o fanatismo existente nas religiões.

Pessoas que usam a razão para o estudo de algo específico não chamariam alguém de "moleque" por esta pessoa ter lembrado quais são os objetivos do site. Pessoas que usam a razão não se sentiriam ofendidas com simples perguntas, e muito menos ofenderiam os outros por opiniões diferentes da dele.

Kadufl é espirita, e como 99% dos espíritas quer fazer crer que sua religião é mais "racional" do que as outras. Um bom teste para você descobrir como isso é mentira é você discordar de uma atitude de um espírita. Faça isso, e eles mostram sua verdadeira cara.

Espíritas não decoram textos, criam uma imagem falsa de si mesmos, de pessoas "humildes" e "racionais" para disfarçar seu orgulho e preconceito em relação ao resto do mundo, e repetem, ainda que tomando o cuidado de não citar a fonte, para não parecer simples repetição, tudo, palavra por palavra, do que ouvem em seus centros, por mais absurda que a informação seja. Espíritas gostariam que sua religião fosse uma ciência, somente para parecerem "superiores" a outras religiões.

Eu conheço bem os espíritas, já convivi no meio (quando vivia com minha família e não tinha escolha). Isso faz uns vinte anos já. Mas ainda sou sim um "moleque" que não tem medo de ter opiniões próprias, e não tem medo de rosnados de raiva de fanáticos que repetem ilusões dos outros como se fossem verdades.

2006-08-21 10:05:47 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Creio que o mais importante é vc primeiro se espiritualizar, se conhecer profundamente, para depois tentar entender algum estudo espiritual. É importante também ter um mestre, ou alguem com mais experiencia para te orientar pois quando somos iniciantes achamos que já sabemos o suficiente para entender tal coisa e é nessa que quebramos a cara.

Quando vc se conhece profundamente, vc desenvolve sua intuicao, suas energias, e seu ponto de discernimento também, sabendo assim o que é util para sua vida ou nao.
É normal nos estudos espirituais a pessoa colocar a arrogancia, soberba e teimosia para fora. Mas sao coisas que o aprendiz tem que passar para compreender outras coisas.

2006-08-20 23:07:57 · answer #2 · answered by Lady of Moon 5 · 1 0

V. não precisa decorar nada. O importante é o real entendimento e guardar no seu coração. V. pode falar tudo o q. a Bíblia diz, com suas próprias palavras.

2006-08-20 23:07:08 · answer #3 · answered by C鬩a Lfoquinha 5 · 1 0

é saber que diante de tantas coisas ruins sabemos q existe um ser q nos ama assim como nos somos!
é saber que so o amor rompe as barreiras, e fé pra conseguirmos alcançar os nossos objetivos

2006-08-24 18:49:10 · answer #4 · answered by LiLa 2 · 0 0

Enteder a pessoa de Jesus, pois como um Deus vir a este mundo de pecado se entregar por amor.
Não se esqueça: " Ele é o caminho a verdade e a vida" .
Qua

2006-08-24 17:24:49 · answer #5 · answered by luciano lima 2 · 0 0

O que considero mais importante é possuir discernimento e bom senso. A Bíblia é um documento espiritual estupendo, mas mesmo assim, foi escrita a muuuuito tempo atrás. Há algumas passagens que podem ser mal compreendidas, e seguidas à risca nos dias de hoje, o que é um equívoco.

Reze ao Espírito Santo para que ele te ilumine, e você saiba discernir o que é bom e o que é ruim para você. Nem sempre concordamos com tudo o que a doutrina ensina.

2006-08-21 08:12:34 · answer #6 · answered by Dani~ 2 · 0 0

Primeiro, acreditar naquilo que está estudando !

2006-08-21 04:33:10 · answer #7 · answered by Thraxx Wiz - Fashion Style 2 · 0 0

Por curioso que possa parecer, no mundo pós-moderno, há um encontro imprevisto de posições: os critérios da racionalidade são desprezados tanto pelos pós-modernos, que colocaram a razão sob suspeita, como pelos fundamentalistas, que vêem na razão um impecilho, para a prática do fanatismo religioso.
Tanto a Lei de Diretrizes e Bases quanto a legislação do Estado de São Paulo indicam que a educação religiosa deve ser feita sem proselitismo, respeitando-se a diversidade cultural e as diferentes correntes praticadas no Brasil. Mas, ao legislarem sobre esta questão, reconhecem a pertinência da religião na escola, como fonte de valores morais e como necessidade para o desenvolvimento integral do ser humano.
Esse, porém, é um terreno delicado, cheio de conflitos antigos e atuais, que é preciso pisar com cuidado, para alcançarmos uma posição de equilíbrio. Em primeiro lugar, impõe-se a questão: é possível falar de religião de maneira isenta? Em que consiste essa isenção? A insenção é mesmo possível em qualquer ato pedagógico? Ao ensinar, não estamos sempre exercendo um influência sobre o educando? Pode se tratar de uma imposição autoritária, mas também de um convencimento com suavidade. Pode-se ter a intenção de formatar deliberadamente a cabeça dos alunos, mas mesmo respeitando-se as individualidades e incentivando a reflexão crítica, passa-se sem dúvida uma mensagem qualquer.
Qualquer atitude que tomemos na educação, sempre deixaremos exalar nossas convicções, nossa postura existencial, nossa visão de mundo. Nem poderia ser diferente e a educação consiste nisso mesmo, numa influência amorosa, exercida com consciência, com respeito pelo outro, mas sempre uma influência. Por isso, é muito mais honesto, discutirmos que tipo de convicções e posturas deixaremos como marca em nossos alunos, do que nos arrogarmos uma pretensa neutralidade.
No caso da religião, um católico, um protestante, um espírita, um judeu, um muçulmano ou um ateu, mesmo que nunca falem em religião, deixarão transpirar suas convicções. Então, é muito melhor tratar da questão, discutindo com respeito as diferentes correntes religiosas, pois que a religião faz parte essencial das vidas da maioria dos seres humanos, do que bani-la da escola.
O problema é que, ao propor o ensino interreligioso, alguns teóricos acenam com a idéia de examinar as religiões do ponto de vista da sociologia, da antropologia e da psicologia e não do ponto de vista delas próprias.
O ensino interreligioso deve se fazer de forma a reconhecer que as religiões têm verdades intrísecas, que podem enriquecer a vivência humana e projetá-la para a transcendência, mas que, para sobreviverem à crítica da razão, devem renunciar ao autoritarismo, à violência e à coerção.

2006-08-20 23:31:43 · answer #8 · answered by ALFREDO D 5 · 0 0

O mais importante é você ligar a sua religião à lógica e ao raciocínio. Se Deus fez todas as coisas, elas estão relacionadas entre si por leis gerais, ou seja, estão ligadas por fatos lógicos.
Religião sem lógica vira fanatismo ; raciocínio sem religião vira ceticismo. O melhor é você tentar conciliar religião e lógica, usando o que você acredita espirituamente pra tratar bem as pessoas e o raciocínio para saber a melhor forma de ajudá-las.
Religião e lógica são as asas que te levarão à "salvação". Seja feliz meu amigo !!!Parabéns por pensar assim !!!

:-)

2006-08-20 23:14:26 · answer #9 · answered by ∩ΠDRΞ΄ 2 · 0 0

Acredito que a dúvida e a determinação são uma combinação inestimável para quem procura por uma fé que não pode tocar nem ver.

2006-08-20 23:06:23 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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