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12 respostas

Crenças são crenças, mas o que realmente a Bíblia diz: Os primeiros capitulos são claros. Primeiro Deus construiu um lindo jardim, criou o homem e o estabeleceu nele para que o cultivase e tomase conta dele e deu uma ordem direta, objetiva e razoavel. (Gen 2: 7-9;15-17) Assim Adão e Eva tinha um trabalho satisfatório a fazer e tinha a responsabilidade e obrigação de obedecer a seu pai amoroso que havia dado tudo a eles. E como mostra o relato Deus havia cultivado inumeras arvores, mas apenas uma foi dito que não deviam comer nem mesmo tocar. Era razoável afinal era apenas uma, o que representava essa arvore? apenas o direito de Deus decidir o que era bom e o que era mal para familia humana, o fato dos dois poderem escolher, so mostra o amor do criador ao fazer o seres inteligentes, queria, e quer que esses usem suas faculdades de raciocinio para decidir servi-lo por amor e de livre e espontânea vontadade. E a ordem de Deus era clara e objetiva se caso rebelasem eles morreriam, voltariam ao pó do solo. Ora o pecado deles foi uma total desconsideração por aquele que havia dado tudo a eles e eles foram dar ouvidos a alguém que mal conheciam e que nunca havia dado nada a eles. O que eles fizeram não tem perdão e de fato Deus não os perdou pois não havia o que perdoar somente aplicar a setença; o que havia dito: 'ao pó eles vieram e a ele retornariam'. Agora raciocine: antes de Deus os criar eles existiam em algum lugar? obvio que não, então Deus disse que eles voltariam para o mesmo lugar ou seja a total inexistência. Mas Cristo não veio salvar os pecadores? sim, mas lembre-se eles eram perfeitos, pecaram deliberadamente. Mas por que sofremos os efeitos do pecados deles? Hoje fica até mais facil para nós entendermos, se um dos genitores tem uma doença ereditária, naturalmente essa pode ser passada a gerações futuras, foi o que Adão e Eva fizeram afinal eles não podiam transmitir o que não possuiam mais; a perfeição. Mas por que Deus então sujeitou a criação a futilidade? Bem há mais questões envolvidas e mais importantes tal como a supremacia de Deus que foi questionada na ocasião, mas essa futilidade foi feita a base de uma esperança de que Deus enviaria alguém para restaurar todas as coisas que naturalmente é Cristo (Rom 8:22) Assim Adão e Eva não foram perdoados, receberam a setença sua condenação a saber a morte, pois é o que mereciam. Deus é justo sim mas se apega as suas leis, sua justiça e amor não é desculpas para os seres humanos fazerem o que querem sem sofrer as consequencias ou achar que Deus é obrigado a perdoar pecadores ipenitentes.

Oráculos de Delfos

2006-08-20 12:05:21 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 1

vc. ainda está nessa ,xará! atualize-se.

2006-08-20 12:34:48 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Pelo jeito você acredita em Papai Noel, duende, saci pererê, mula sem cabeça, fada madrinha, ...

2006-08-20 12:30:54 · answer #3 · answered by Marcos 4 · 1 0

Deus perdoou Adão, mas as conseqüências do pecado, não só de Adão, mas de todos nós, são inevitáveis. Mas se a humanidade está sofrendo existe a solução: se arrepender e voltar-se a Deus novamente. É fácil culpar Deus, mas o que estamos passando é simplesmente o resultados das nossas tolices.

2006-08-20 12:29:30 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

DEUS perdoou adao sim porem tudo que se faz se paga e adao sabia o que era certo e o que era errado mas mesmo assim pecou contra o senhor DEUS é amor mais ´justiça também!!!!!!

2006-08-20 14:19:29 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Adao sabia o que era certo e o que era errado DEUS perdoou adao porem tudo tem seu preço e o preço do pecado dele foi ser um ser mortal!!!!!

2006-08-20 14:09:35 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Pecado original

O significado teológico dado ao pecado original, de acordo com o Espiritismo, é incorreto, já se mostrando incoerente com a crença em um Ser Supremo, Criador de todas as coisas e que possui em Si a justiça infinita. Afinal, onde encontrar justiça quando a responsabilidade ou culpa de uma falta nos é atribuída sobre algo do qual não tomamos parte, algo que ocorreu quando nem sequer existíamos?

“Sem a preexistência da alma, a doutrina do pecado original não é apenas irreconciliável com a justiça de Deus, que torna todos os homens responsáveis pela falta de um só deles: seria um contra-senso, e tanto menos justificável que, segundo essa doutrina, a alma não existiria na época à qual se pretende fazer remontar a sua responsabilidade. Com a preexistência, o homem traz, em renascendo, o germe de suas imperfeições, dos defeitos de que não se corrigiu, e que se traduzem por seus instintos naturais, as suas propensões a tal ou tal vício. Está aí o verdadeiro pecado original, do qual sofre, naturalmente, as conseqüências, mas com a diferença capital de que suporta o castigo das próprias faltas, e não as de outrem; e esta outra diferença, ao mesmo tempo consoladora, encorajante e soberanamente eqüitativa, de que cada existência lhe oferece os meios de se remir pela reparação, e de progredir, seja em se despojando de algumas imperfeições, seja adquirindo novos conhecimentos, e isso até que, estando suficientemente purificado, não tenha mais necessidade da vida corporal, e possa viver, exclusivamente, a vida espiritual, eterna e feliz.

Pela mesma razão, aquele que progrediu moralmente traz, em renascendo, qualidades inatas, do mesmo modo que aquele que progrediu intelectualmente traz idéias inatas; está identificado com o bem; pratica-o sem esforço, sem cálculo e, por assim dizer, sem nele pensar. Quem está obrigado a combater as suas más tendências está ainda na luta: o primeiro já venceu, o segundo está em vias de vencer. Há, pois, virtude original, como há saber original, e pecado, ou melhor, vício original ” – trecho do Livro: A Gênese, de autoria de Allan Kardec.

É ilógico, dentro de qualquer conceito de justiça, colocarmos a culpa nos filhos por um ato cometido por seus pais. Assim como atribuir aos pais a culpa por um ato cometido espontaneamente por seus filhos. Se o bom-senso já nos diz isso, mesmo a Bíblia corrobora essa posição em Jeremias, 31: 29-30 e Ezequiel, 18: 1-20.

50 A espécie humana começou por um único homem?
– Não; aquele a quem chamais Adão não foi nem o primeiro, nem o único que povoou a Terra.

51 Podemos saber em que época viveu Adão?
– Mais ou menos na que assinalais: por volta de 4000 anos antes de Cristo. O homem cuja tradição se conservou sob o nome de Adão foi um dos que sobreviveram, numa região, após alguns dos grandes cataclismos que abalaram a superfície do globo em diversas épocas e veio a originar uma das raças que o povoam hoje. As leis da natureza se opõem à opinião de que os progressos da humanidade, observados muito antes de Cristo, tenham se realizado em alguns séculos, caso o homem tivesse aparecido na Terra somente a partir da época assinalada para a existência de Adão. Para muitos, Adão é considerado, e com muita razão, mais um mito, uma alegoria, personificando os primeiros tempos do mundo.

52 De onde vêm as diferenças físicas e morais que distinguem as variedades de raças humanas na Terra?
– Do clima, da vida e dos costumes. Aconteceria o mesmo com dois filhos de uma mesma mãe que, se educados longe um do outro e de maneira diferente, não se pareceriam em nada quanto ao moral.

53 O homem apareceu em muitos pontos do globo?
– Sim, e em diversas épocas. Esta é uma das causas da diversidade das raças. Depois, os homens, ao se dispersarem sob diferentes climas e ao se misturarem os de raças diferentes, formaram novos tipos.

53 a Essas diferenças constituem espécies distintas?
– Certamente que não, todas são da mesma família. Por acaso, diferentes variedades de um mesmo fruto deixam de pertencer à mesma espécie?

54 Se a espécie humana não procede de um só indivíduo, os
homens devem deixar por isso de se considerarem irmãos?
– Todos os homens são irmãos perante Deus, porque são animados pelo Espírito e tendem para o mesmo objetivo. Por que razão deveis sempre tomar as palavras ao pé da letra?


59 Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

2006-08-20 14:09:25 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Pra gente aprender , isso foi o primeiro sinal da personalidade Humana...
Com isso a gente tem que aprender , que se nos fizermos a nossa parte o mundo sera bem melhor...

nn sei explicar...

2006-08-20 13:23:52 · answer #8 · answered by ܢܐܬܐܠܝ 3 · 0 0

Amigo,Deus perdoou Adão sim,mas uma coisa é justiça e outra misericórdia.

2006-08-20 12:51:23 · answer #9 · answered by Eu28H 5 · 0 0

Acredito que pelo simples fato de que mais adiante outro homem incorreria no mesmo erro e se Deus fosse o punir, este então alegaria a Deus o perdão dado a Adão.

De forma que se abriria precedente para o homem errar e não ser punido.

Se tem um ponto onde Deus jamais deixaria de honrar seria a Justiça, pois Deus é a própria Justiça.

Em palavras modernas, Deus não deixou de punir Adão para que não fosse criada assim nenhuma jurisprudencia nesse sentido.

Abs.

2006-08-20 12:31:17 · answer #10 · answered by Jus 3 · 0 0

Porque ele é um pai autoritário, castrador e sádico.

2006-08-20 12:27:03 · answer #11 · answered by Anonymous · 1 1

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