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8 respostas

Cris, é melhor vc procurar um terapeuta que lhe dará remédios. É a melhor coisa pra melhorar.

2006-08-20 01:48:30 · answer #1 · answered by karishadu 3 · 0 0

Não, tenho uma irmã que tem,
O Distúrbio do Pânico habitualmente se inicia depois dos 20 anos, é igualmente prevalente entre homens e mulheres, portanto, em sua maioria, as pessoas que tem o Pânico são jovens ou adultos jovens na faixa etária dos 20 aos 40 anos e se encontram na plenitude da vida profissional. Normalmente são pessoas extremamente produtivas, costumam assumir grandes responsabilidades e afazeres, são perfeccionistas, muito exigentes consigo mesmas e não costumam aceitar bem os erros ou imprevistos.

Os portadores de Pânico costumam ter tendência a preocupação excessiva com problemas do cotidianos, têm um bom nível de criatividade, excessiva necessidade de estar no controle da situação, têm expectativas altas, pensamento rígido, são competentes e confiáveis. Freqüentemente esses pacientes têm tendência a subestimar suas necessidades físicas.

Psicologicamente eles costumam reprimir alguns ou todos sentimentos negativos, sendo os mais comuns o orgulho, a irritação e, principalmente, seus conflitos íntimos.

Essa maneira da pessoa ser acaba por predispor a situações de stress acentuado e isso pode levar ao aumento intenso da atividade de determinadas regiões do cérebro, desencadeando assim um desequilíbrio bioquímico e conseqüentemente o aparecimento do Pânico.

Depois das primeiras crises de Pânico, durante muito tempo os pacientes se recusam aceitar tratar-se de um transtorno psicoemocional. Normalmente costumam ser pessoas que não se vêem sensíveis aos problemas da emoção, julgam-se perfeitamente controladas, dizem que já passaram por momentos de vida mais difíceis sem que nada lhes acontecesse, enfim, são pessoas que até então subestimavam aqueles que sofriam problemas psíquicos
BOA SORTE OR REMEDIOS HOJE SÃO MUITO EFICAZ, PRIMEIRO PROCURE UM ESPECIALISTA.

2006-08-20 08:41:30 · answer #2 · answered by NIVA 4 · 1 0

A Síndrome do Pânico é caracterizada pela ocorrência de freqüentes e inesperados ataques de pânico. Os ataques de pânico, ou crises, consistem em períodos de intensa ansiedade e são acompanhados de alguns sintomas específicos.

Os ataques de pânico se iniciam geralmente com um susto em relação a algumas sensações do corpo. Estas sensações disparadoras podem ser desde uma alteração nos batimentos cardíacos, uma sensação de perda de equilíbrio, tontura, falta de ar, alguma palpitação diferente ou um tremor, por exemplo.

A partir deste susto inicial, começa um processo de medo e ansiedade que vai crescendo até atingir uma intensidade em que a pessoa se sente em estado de desespero e pânico.

No estado de pânico a pessoa pode se sentir "fora da realidade", com falta de ar, taquicardia, desesperada e achando que vai morrer.

As crises de Pânico são estados passageiros de muito sofrimento emocional, com o pavor de que o organismo entre em colapso, com medo de desmaiar, enlouquecer e até morrer.



OS SINTOMAS:

Os sintomas mais comuns nas crises de Pânico são:

Taquicardia, perda do foco visual, falta de ar, dificuldade de respirar, formigamentos, vertigem, tontura, dor ou desconforto no peito, medo de perder o controle, sensação de irrealidade, despersonalização, medo de enlouquecer, sudorese, tremores, náuseas, desconforto abdominal, calafrios, ondas de calor, medo de desmaiar, sensação de iminência da morte, boca seca.

Nem todos estes sintomas podem estar presentes nas crises, mas alguns sempre estarão. Há crises mais completas e outras menores, com poucos sintomas.

Geralmente as crises tem início súbito e a intensidade dos sintomas cresce de modo acelerado, muitas vezes acompanhados por uma sensação de catástrofe iminente e por uma ânsia de escapar da situação. A freqüência dos ataques de pânico varia de pessoa para pessoa.

Ansiedade antecipatória

Uma das características da Síndrome do Pânico é a pessoa viver com muita ansiedade, na expectativa constante de ter uma nova crise. Este processo, denominado ansiedade antecipatória, leva muitas pessoas a evitarem certas situações e a restringirem suas vidas a um mínimo de atividades.

Podem ocorrer reações fóbicas secundárias, que geralmente estão relacionadas às situações nas quais a pessoa teve as primeiras crises (no elevador, dirigindo, passando por um determinado lugar, etc). A partir daí, a pessoa passa a associar essas situações às crises. Com o tempo, os sintomas do Pânico tendem a ocorrer em outras situações também, mas é muito comum a pessoa continuar a temer situações específicas, que acentuariam o estado de ansiedade, desencadeando novas crises.

Há uma classificação diagnóstica de Síndrome do Pânico com e sem agorafobia. A agorafobia é um estado de ansiedade relacionado a estar em locais ou situações onde escapar ou obter ajuda poderia ser difícil, caso a pessoa tenha um ataque de pânico. Pode incluir várias situações como estar sozinho, estar no meio de multidão, estar dentro do carro, metrô ou ônibus, estar sob um viaduto, etc.

Frequentemente a pessoa precisa de alguém para acompanhá-la e se sentir mais segura e muitas vezes elege alguém como companhia preferencial. Este fator é muito importante para se compreender a dinâmica psicológica da Síndrome do Pânico.

O Surgimento da Classificação Científica

A primeira classificação diagnóstica oficial de Síndrome do Pânico ocorreu em 1980, com a publicação, pela Associação Americana de Psiquiatria, do DSM III (Diagnostic and Statistical of Mental Disorders, 3rd Edition), atualmente em sua quarta edição (DSM IV).

A Síndrome do Pânico faz parte dos chamados transtornos de ansiedade conjuntamente com as fobias (fobia simples e fobia social), o estresse pós-traumático, o transtorno obsessivo-compulsivo e a ansiedade generalizada.

O Transtorno do Pânico é reconhecido também pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sendo listado na sua Classificação Internacional de Doenças (CID 10).





AS QUESTÕES ESSENCIAIS


Pânico e Desamparo

Há uma relação significativa entre o Pânico e as crises de ansiedade disparadas pelas situações de separação na infância. Uma boa parte das pessoas que desenvolvem Síndrome do Pânico não conseguiram construir uma referência interna do outro (inicialmente a mãe) que lhe propiciasse segurança e estabilidade emocional. Esta falta de confiança pode trazer, em momentos críticos, vivências profundas de solidão, desespero, desconexão e desamparo.

A experiência do Pânico é muito próxima do desespero de uma criança pequena que se sente perdida dos pais, uma experiência limite de sofrimento intenso, de sentir-se deixada ao devir, frágil, sem proteção, sob o risco do aniquilamento e da morte.


Encontramos este estado de desamparo profundamente enraizado nas pessoas com Síndrome de Pânico e junto com ele, uma perda de confiança no funcionamento do próprio corpo.


As pessoas com Síndrome do Pânico sofrem com uma falta de conexão básica, falta de conexão e confiança nos vínculos e falta de conexão e confiança no corpo, o que leva a uma vivência desesperadora, como alguém isolado, absolutamente sozinho e desamparado.


Pânico, Contato e Conexão

Quando duas pessoas estão conversando, elas estão em contato, porém não necessariamente em conexão. Contato é uma interação de presença, que pode ser superficial, enquanto conexão é uma ligação profunda que ocorre mesmo quando as pessoas estão distantes. Duas pessoas podem estar em contato, conversando, mas com baixíssima conexão, como numa situação social formal. Por outro lado, duas pessoas podem estar distantes, e, portanto sem contato, mas se sentirem conectadas.

Esta distinção entre contato e conexão é muito importante para compreender o que corre na situação que produz as crises de pânico. Quando tem uma crise de pânico, a pessoa perde a conexão com os outros. A vivência de desconexão é um dos fatores que precipita a crise de pânico.


Geralmente, as pessoas com pânico conhecem estas sensações: uma sensação de estar "ausente", meio fora da realidade, se sentindo distante dos outros, mesmo de quem está ao seu lado. Os olhos perdem o foco...Neste momento a crise se inicia.


Muitas pessoas relatam que quando estão juntas de alguém querido, confiável, tendem a não ter crises de pânico. Porém, isto é verdadeiro somente quando elas se sentem conectadas com esta pessoa. Quando a outra pessoa está ao seu lado, portanto em contato, mas você perde a conexão emocional com ela, a crise de Pânico pode se instalar do mesmo modo.


A conexão com o outro previne as crises por oferecer uma certa proteção essencial, uma garantia de um vínculo que protege contra a sensação de desamparo, que desencadearia a crise. Há uma sensação de que enquanto o outro estiver próximo, a pessoa se sentirá segura e seu corpo funcionará normalmente. Esta outra pessoa funcionaria como um assegurador do funcionamento normal do nosso corpo. Na ausência do sentimento de conexão com o outro, o corpo pode se desregular e a sensação de pânico, eclodir.



O Medo das Sensações do Corpo

Na crise de pânico a pessoa vive um profundo estranhamento em relação às suas sensações corporais, seu corpo é vivido como uma fonte de ameaça. Esta é uma das características centrais da Síndrome do Pânico, a pessoa reage com ansiedade frente aos perigos que vêm de dentro, que vêm do próprio corpo. A pessoa acha que vai ter um ataque cardíaco, que está doente, que vai morrer, etc. No fundo há um estranhamento e um grande susto em relação às sensações do próprio corpo.

A pessoa com Síndrome do Pânico tende a reagir com ansiedade frente ao que poderia ser vivido de outro modo. Numa situação que poderia despertar alegria, a pessoa sente-se ansiosa, numa situação que provocaria raiva ela também se sente ansiosa e assim por diante. A pessoa se assusta com todas as suas reações e vive ansiosamente o que poderia ser vivido como experiências e sentimentos muito diferentes. Qualquer reação interna ou sentimento mais intenso desperta ansiedade. Esta reação padrão e automática demonstra como a pessoa está distante de si mesma, como um estrangeiro em sua própria pátria, reagindo como se o seu corpo fosse uma fonte de perigo e ameaça.

Freqüentemente as pessoas que têm pânico se "desligam", "ausentam-se" da situação presente pouco antes das crises começarem. Elas se desconectam do ambiente e de seus corpos e aí a crise se instala, com um grande susto em relação ao próprio corpo.

Uma das características específicas da Síndrome do Pânico é esta desconexão entre a consciência e o corpo. Esta desconexão ilustra como uma pessoa vive um enorme "estranhamento" em relação ao próprio corpo, em relação às sensações vividas dentro da pele.

Assim, a pessoa constantemente faz interpretações equivocadas e catastróficas de suas sensações corporais. A partir da perda da identificação com o corpo surge uma grave falta de confiança no funcionamento do organismo e nas sensações que dele derivam.

O surgimento desta desconexão está relacionado à experiências emocionais muito intensas. Supõe-se haver uma tendência a essa desconexão em pessoas que tiveram experiências traumáticas muito precoces, nos primeiros meses de vida, quando o mecanismo de desconexão do corpo era um dos poucos recursos de proteção disponíveis frente a experiências excessivas. Essas pessoas parecem ter mais chances de desenvolver Síndrome do Pânico ao longo da vida.

A relação com o próprio corpo depende da maternagem. Inicialmente a mãe ajuda a regular o corpo da criança até que o corpo um pouco mais maduro possa se auto-regular. Mas nas pessoas com Síndrome do Pânico esta função parece não ter sido bem estabelecida e a pessoa sente-se vulnerável e à mercê do caos que domina o seu corpo. As experiências precoces parecem ter deixado uma fissura na confiança no corpo que eclode quando a Síndrome do Pânico se inicia. Ao mesmo tempo emerge a dificuldade de confiar e sustentar a conexão nos vínculos, uma dificuldade que vem dos traumas nas relação afetivas na primeira infância.

A pessoa não sabe como apagar o fogo que arde dentro de si. Daí a importância de ajudar a pessoa com pânico a se auto-regular, a aprender a lidar com as intensidades excitatórias, a se automanejar através de exercícios específicos.



O TRATAMENTO

Há alguns objetivos básicos no tratamento da Síndrome do Pânico:

1 - Aprender a gerenciar as crises, diminuindo a intensidade e a incidência dos sintomas nas crises de Pânico.

2 - Modificar a relação da pessoa com as sensações do próprio corpo.

3 - Restabelecer e desenvolver a capacidade de criar e sustentar conexões e vínculos com pessoas significativas, o que protege do desamparo e da ansiedade.

4 - Elaborar os processos psicológicos que estavam atuando quando as crises começaram e que mantém a pessoa em estado de pré-Pânico.

Os melhores resultados são obtidos por um tratamento que contemple todos estes objetivos: tanto o gerenciamto das crises, a modificação da relação da pessoa com o próprio corpo, a retomada da capacidade de proteção pelo vínculo e a elaboração dos processos afetivos inconscientes que levaram ao Pânico.

- Voltado para o primeiro objetivo, o controle das crises, temos um amplo repertório de técnicas específicas, que envolvem técnicas respiratórias, reorganização das posturas somático-emocionais de ansiedade, técnicas de convergência binocular, atenção dirigida, etc. Todas estas técnicas têm uma forte eficácia ao influenciar os centros cerebrais que desencadearam as respostas de ansiedade e pânico, diminuindo a intensidade das crises. Utilizam do princípio da ação reversa, agindo da periferia para o centro do organismo, como tem sido demonstrado em diversas pesquisas recentes sobre as opções de tratamento para a Síndrome do Pânico.

- Voltado para o segundo objetivo, a integração das sensações corporais, temos exercícios com atenção focada e resignificação das sensações do corpo, reconhecimento da correlação entre as posturas somáticas e os estados psicológicos, o manejo voluntário dos padrões somático-emocionais que mantém o estado de pânico pré-organizado e ativo nos intervalos entre as crises. Estes vários recursos ajudam na familiarização com as sensações do corpo, favorecendo a intimidade com a linguagem somática que organiza a presença no mundo, ensinando à pessoa como influir sobre os seus estados internos e desorganizar os padrões somático-emocionais que mantém a ansiedade e levam ao pânico.

- Voltado para o terceiro objetivo, focamos na capacidade de restabelecer e sustentar a conexão profunda nos vínculos. Para isto trabalhamos identificando os padrões de vínculo da pessoa em todas as suas relações significativas. Revemos a história de vida de relacionamentos e ajudamos a reorganizar os padrões de vinculação em direção a relações mais estáveis que possam oferecer uma rede de confiança e trocas afetivas, essenciais para a superação da Síndrome do Pânico.

- Voltado para o quarto objetivo, focado nas situações causais, temos os trabalhos com a história de vida emocional e o mapeamento das transições, crises existenciais e pressões que estavam em processo quando a Síndrome do Pânico começou. Precisamos atentar também para os fatores contextuais, onde podem contribuir, por exemplo, ambientes e momentos mais estressantes. É fundamental poder identificar os afetos não elaborados que desencadearam as respostas de desconexão e consequentemente, precipitaram a Síndrome do Pânico.

É importante não desconsiderar o sofrimento da pessoa, ensinando técnicas que ajudem a controlar as crises de Pânico, e, ao mesmo tempo poder caminhar na compreensão das causas, para que a pessoa tenha uma recuperação real do estado de Pânico. Este processo passa por uma grande transformação no modo como a pessoa lida com as sensações de seu corpo e a sua relação com os vínculos significativos em sua vida. Enquanto não superar estas questões, a pessoa permanece fragilizada, com possibilidade de muitas recaídas.

Uma combinação destes objetivos é a melhor solução para um tratamento eficaz da Síndrome do Pânico.

A medicação

Os remédios são recursos auxiliares importantes para o controle das crises, porém hoje contamos com outros recursos sofisticados, como técnicas específicas em que a pessoa aprende a obter certo controle de suas crises. São procedimentos específicos para os estados de Pânico, que ensinam a identificar os sinais de iminência de uma crise e a adquirir um manejo do própio corpo para diminuir a sua intensidade. Temos obtido bons resultados no tratamento da Síndrome do Pânico com pessoas que preferem não tomar medicação, através da utilização destas técnicas.

Cura: Um Horizonte Possível

A cura da Síndrome do Pânico é possível quando a pessoa pode se reconectar com os fatores que a precipitaram no Pânico e pode lidar com eles de um modo mais vital, formando outros modos de sentir, de perceber e de agir. A cura advém quando a pessoa torna-se capaz de sentir-se identificada com seu corpo, capaz de influenciar seus estados internos e sente-se profundamente conectada com as pessoas afetivamente importantes para ela.

A superação do estado de pânico é possível pela desorganização dos padrões somático-emocionais que levaram e mantém a pessoa em estado de Pânico, pela aquisição de maior capacidade de elaboração das emoções internas e pela criação de caminhos de vida interna mais satisfatórios.

Superar a experiência da Síndrome do Pânico pode ser também uma grande oportunidade de crescimento pessoal, de uma retomada vital e contemporânea do processo de vida de cada um.

Estas são as metas do nosso trabalho com as pessoas que apresentam Síndrome do Pânico para alcançarem mudanças significativas em suas vidas em direção a uma vida mais plena e satisfatória.

2006-08-23 18:43:15 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Meu irmão tem .,
Ele chegou a ficar muito magrinho.,pois não conseguia comer.,
ficava no portão o tempo todo (e dizia que todos olhavam para ele) A RUA NA MAIORIA DAS VEZES ESTAVA VAZIA.
ele foi medicado por remédios fortíssimo,passava o maior parte do tempo DORMINDO.
Com o tempo passou a freqüentar igrejas e nelas se sentiu mais confiante p/enfrentar as crises.
////////////////////////////
A esposa do meu primo era diferente.,Não saia a rua.,nem do lado de fora da casa(não importava a hora)
Foi feito um tratamento e aos poucos ela ,foi voltando ao normal.
///////////////////////////
Conheci uma pessoa que a irmã dela.,também sofria de PÂNICO.,dentro de casa.,tinha medo ate da sombra dela.,Não podia ficar sozinha.
O tratamento não conseguiram reverter o processo a tempo.,E ELA ACABOU ENFARTANDO.
Olha.,procure um medico p/ajudar,
Pois o Pânico e uma doença Real.
Eu mesma ouve tempo,que rodeava os lugares que queria trabalhar,mas entrava em pânico , e não conseguia Pedir pelo emprego. Fiquei desempregada por 4 meses. E tentava,e tentava ,mas desistia.
Hoje esta tudo bem, estou empregada e normal.
Se não consegue resolver sozinha.,tem que ser ajudada.

2006-08-20 22:57:21 · answer #4 · answered by Anna Maria 2006 w 6 · 0 0

Sinto muito por estar passando por esse problema. Só quem já sofreu do mal sabe a dor e o desespero que dá. Sofri por 2 anos e, cheguei ao ponto de vomitar sangue por causa do medo.
Eu tive um motivo que desencadeou a síndrome do pânico, não sei se com vc aconteceu a mesma coisa...
Bem, vamos ao que me curou.... primeiro: reconheci que estava doente.... procurei ajuda médica, tomei os medicamentos. Porém precisava mais que isso. Precisava de alguém que já tivesse passado pela mesma coisa e me compreendesse.. Encontrei... é uma pessoa tão maravilhosa, tão digna, fiel, meu amigo, ele curou minhas dores, minhas feridas, tirou minhas ansiedades, meus medos... entre nós náo há barreiras, não há mentiras, não há ilusões... tudo é real, mas há quem diga ao contrário querendo colocar a dúvida em meu coraçao.
Ele, meu amigo, teve medo e suou sangue, por isso me compreende...
Ele se chama Jesus e pode também te ajudar...
Não pense em religião, eu o encontrei em meu quarto, chorando com medo.... ele se fez presente, ele é real.Nunca em minha vida encontrei algo semelhante.
Eu o amo demais...
Nem todos conseguem encontrá-lo porque é necessário ter fé.
Espero que vc seja curada e desfrute do melhor de sua vida.
seja feliz

2006-08-20 11:11:24 · answer #5 · answered by Marthinha FC 1 · 0 0

Ataque de pânico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Síndrome do pânico)
Ir para: navegação, pesquisa

Detalhe da pintura de Edvard Munch, conhecido como "O Grito", tradução de "The Scream" (1893) representando o estado de pânico.Um ataque de pânico, também conhecido como crise de pânico ou crise de ansiedade, é um período de intenso medo ou desconforto, tipicamente abrupto e durando, geralmente, não mais do que trinta minutos. Os sintomas incluem tremores, dificuldade em respirar, palpitações do coração, náuseas e tontura. A desordem difere de outros tipos de ansiedade na medida em que o ataque de pânico acontece de forma súbita, parece não ter sido provocado e é geralmente incapacitante.

Na maioria das vezes aqueles que têm um ataque de pânico provavelmente terão outros. Pessoas que têm ataques repetidamente ou possuem uma ansiedade severa em ter outro possuem a chamada síndrome do pânico e transtorno do pânico. Nesses casos, a pessoa passa também a ter fobia (reversível) dos lugares em que teve as crises.

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Introdução
Muitos dos que sofrem de ataques de pânico relatam medo da morte, um "estado de loucura" ou uma perda de controle das emoções e do comportamento. As experiências geralmente provocam uma forte urgência de escapar ou se ver distante do local onde o ataque começou (a reação "lutar ou fugir") e, quando associadas a dores no peito ou falta de ar necessitam de tratamento médico de urgência.

O ataque de pânico é distingüível de outras formas de ansiedade por sua natureza repentina. Ataques de pânico geralmente são sofridos por pessoas que sofrem de outras desordens relacionadas à ansiedade e nem sempre são indicativas de uma desordem mental. Cerca de dez por cento das pessoas saudáveis sofrem um ataque de pânico isolado por ano.

Uma pessoa que sofre de alguma fobia tende a ter ataques de pânico quando expostas diretamente ao objeto. Esses ataques são geralmente curtos e desaparecem rapidamente quando a exposição ao objeto também desaparece. Em condições de ansiedade crônica um ataque de pânico pode levar a outro, levando a uma exaustão nervosa por um período de dias.

Apesar de um mal terrível e uma experiência extremamente desconfortante é preciso salientar que a grande maioria das pessoas que recebem tratamento adequado livram-se dos sintomas através de medicamentos específicos, e também das fobias, através de uma boa terapia de acompanhamento, podendo retornar à uma vida normal, com muito mais comprometimento consigo mesmas. A pessoa que sofre ou sofreu de pânico muda sua visão de mundo, direcionando a sensibilidade que lhe é peculiar para o lado positivo da vida. É importante saber que os dito calmantes apenas livram a pessoa dos sintomas agudos, a curto prazo, mas o que realmente estabiliza os neurotransmissores , levando à uma remissão total dos sintomas físicos e psíquicos são os ditos antidepressivos, que não causam dependencia e reestabelecem os níveis normais de Serotonina no cérebro, fazendo com que o cérebro reaprenda a produzi-la.

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Ver também
Pânico
Fobia
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_de_p%C3%A2nico"
Categorias de páginas: Psiquiatria

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2006-08-20 10:07:49 · answer #6 · answered by MariaCrissssss 7 · 0 0

só o tempo cura use homeopatia.uma nova paixão tb ajuda.

2006-08-20 09:05:29 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

O MEU AMIGO TEM, ELE TEM 17 ANOS E QUANDO A MÃE DELE SAI ELE VAI JUNTO OU SIMPLISMENTE NAUM DEXA ELA IR. QUANDO SAIMOS JUNTOS ELE FICO TODO O TEMPO FALANDO Q TEM PESSOAS SEGUINDO E VERIFICA SE AS PORTAS DO CARRO ESTÃO TODAS TRAVADAS VIDROS FECHADOS... ELE ESTÁ INDO NO PCICOLOGO.

2006-08-20 08:49:27 · answer #8 · answered by Ailah 2 · 0 0

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