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2006-08-17 02:56:37 · 26 respostas · perguntado por F 6 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

26 respostas

Sim, acredito que estamos todos pré-destinados a viver certas coisas, nada acontece por acaso. Abraços.

2006-08-17 03:05:09 · answer #1 · answered by adri 2 · 0 0

Lógico que sim,tudo que acontece na nossa vida já está predestinado a nós.As pessoas dizem que quem faz o futuro somos nós mesmos,isso naum deixa de ser verdade,porq está "escrito",oque tiver que acontecer,acontecerá!!!!!!!

2006-08-17 14:57:31 · answer #2 · answered by bombom 3 · 0 0

Temos o livre arbítrio. Traçamos nosso destino. Fazemos nosso destino conforme nossas obras.
Essa história de dizer que ele vem traçado, é papo!
Alguém sofre porque procurou o sofrimento. Alguém é feliz porque foi sua escolha.

2006-08-17 12:23:24 · answer #3 · answered by ella 4 · 0 0

Até certo ponto. Veja bem, acredito que vivemos várias vidas para que um dia atinjamos a perfeição espiritual. Antes de nascermos, vemos o que ainda nos falta para evoluir e escolhemos testes para nossa vida... Se vamos nascer em família pobre, se vamos nascer em família rica, etc. De acordo com o modo de vida escolhido, muitos fatos já estão decididos, mas sempre existe a possibilidade de mudar o futuro se aprendermos e evoluirmos sem a necessidade da experiência. Agora, existem fatos que não mudam... Por exemplo, um tirano que matou e torturou, pode ter se arrependido de seus crimes... Ele não consegue se perdoar pelo que fez. Escolhe então uma vida onde sofrerá o mesmo, para que de algum modo, sinta-se melhor consigo mesmo (fiz os outros sofrerem, mas agora também sofri). Nestes casos, já está traçada esta parte de seu destino. Pelo menos, é nisso que acredito...

2006-08-17 11:32:46 · answer #4 · answered by Makoto 6 · 0 0

851 Haverá fatalidade nos acontecimentos da vida, conforme o
sentido que se dá a essa palavra, ou seja, todos os acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, como fica o livre-arbítrio?
– A fatalidade existe apenas na escolha que o Espírito fez ao encarnar e suportar esta ou aquela prova. E da escolha resulta uma espécie de destino, que é a própria conseqüência da posição que ele próprio escolheu e em que se acha. Falo das provas de natureza física, porque, quanto às de natureza moral e às tentações, o Espírito, ao conservar seu livre-arbítrio quanto ao bem e ao mal, é sempre senhor para ceder ou resistir.
Um bom Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não pode influir de modo a dominar sua vontade. Um Espírito mau, ao lhe mostrar de forma exagerada um perigo físico, pode abalá-lo e assustá-lo. Porém, a vontade do Espírito encarnado está constantemente livre para decidir.
852 Há pessoas que parecem ser perseguidas por uma fatalidade, independentemente de seu modo de agir; a infelicidade não é um destino?
– São, talvez, provas que devem suportar e que escolheram. Mas definitivamente não deveis acusar o destino pelo que, freqüentemente, é apenas a conseqüência de vossas próprias faltas. Nos males que vos afligem, esforçais-vos para que vossa consciência esteja pura, e já vos sentireis bastante consolados.
As idéias justas ou falsas que fazemos das coisas nos fazem vencer ou fracassar de acordo com nosso caráter e posição social. Achamos mais simples e menos humilhante para o nosso amor-próprio atribuir nossos fracassos à sorte ou ao destino, e não à nossa própria falta. Se a influência dos Espíritos contribui para isso algumas vezes, podemos sempre nos defender dessa influência afastando as idéias que nos sugerem, quando são más.
853 Algumas pessoas mal escapam de um perigo mortal para
logo cair em outro; parece que não teriam como escapar à morte. Não há fatalidade nisso?
– A fatalidade só existe, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no instante da morte. Quando esse momento chega, seja por um meio ou por outro, não o podeis evitar.
853 a Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace, não
morreremos se a hora não é chegada?
– Não, não morrereis, e sobre isso há milhares de exemplos; mas quando a hora chegar, nada poderá impedir. Deus sabe por antecipação qual o gênero de morte que terás na Terra e, muitas vezes, vosso Espírito também sabe, porque isso foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência.
854 Por causa da inevitável hora da morte, as precauções que se tomam para evitá-la são inúteis?
РṆo. As precaṳ̵es que tomais ṣo sugeridas para evitar a morte que vos amea̤a, ṣo meios para que ela ṇo ocorra.
855 Qual é o objetivo da Providência ao nos fazer correr dos
perigos que não têm conseqüências?
– Quando vossa vida é colocada em perigo, é uma advertência que vós mesmo desejastes, a fim de vos desviardes do mal e vos tornardes melhor. Quando escapais desse perigo, ainda sob a influência do risco que passastes, refletis seriamente, conforme a ação mais ou menos forte dos bons Espíritos sobre vós para vos melhorardes. O mau Espírito, voltando a tentação (digo mau subentendendo o mal que ainda existe nele), pensa que escapará do mesmo modo a outros perigos e novamente deixa se dominar pelas paixões. Pelos perigos que correis, Deus vos lembra de vossa fraqueza e a fragilidade de vossa existência. Se examinardes a causa e a natureza do perigo, vereis que, muitas vezes, as conseqüências são a punição de uma falta cometida ou de um dever não cumprido. Deus vos adverte assim para vos recolherdes em vós mesmos e vos corrigirdes.
856 O Espírito sabe por antecipação como desencarnará?
– Sabe que o gênero de vida escolhido o expõe a desencarnar mais de uma maneira do que de outra. Sabe igualmente quais as lutas que terá de enfrentar para evitá-la e, se Deus o permitir, não fracassará.
857 Há homens que enfrentam os perigos dos combates com a
convicção de que sua hora não chegou; há algum fundamento nessa confiança?
– Freqüentemente, o homem tem o pressentimento de seu fim, como pode ter o de que não morrerá ainda. Esse pressentimento vem por meio dos seus protetores, que querem adverti-lo para estar pronto para partir, ou estimulam sua coragem nos momentos em que é mais necessária.
Pode vir ainda pela intuição que tem da existência escolhida, ou da missão que aceitou e sabe que deve cumprir.
858 Por que os que pressentem a morte a temem menos que os
outros?
– É o homem que teme a morte e não o Espírito; aquele que a pressente pensa mais como Espírito do que como homem: ele a compreende como sua libertação e a espera.
859 Se a morte não pode ser evitada, ocorre o mesmo com todos os acidentes que nos atingem no decorrer da vida?
– Freqüentemente esses acidentes são pequenas coisas para as quais podemos vos prevenir e, algumas vezes, fazer com que as eviteis, dirigindo vosso pensamento, porque não gostamos de vos ver sofrer; mas isso é de pouca importância para a vida que escolhestes. A fatalidade, verdadeiramente, consiste apenas na hora em que deveis nascer e morrer.
859 a Há fatos que, forçosamente, devam acontecer e que a vontade dos Espíritos não podem afastar?
– Sim, mas vós, antes de encarnar, vistes e pressentistes quando fizestes vossa escolha. Entretanto, não acrediteis que tudo o que acontece está escrito, como se diz. Um acontecimento é, muitas vezes, a conseqüência de um ato que praticastes por livre vontade, caso contrário o acontecimento não teria ocorrido. Se queimais o dedo, é conseqüência
de vossa imprudência e ação sobre a matéria. Apenas as grandes dores, os acontecimentos importantes que podem influir na evolução moral, são previstos por Deus, já que são úteis para a vossa depuração e instrução.
860 O homem, por sua vontade e ações, pode fazer com que os
acontecimentos que deveriam ocorrer não ocorram, e vice-versa?
РPode, desde que esse desvio aparente caiba na ordem geral da vida que escolheu. Depois, para fazer o bem, como ̩ seu dever e ̼nico objetivo da vida, ele pode impedir o mal, especialmente aquele que poderia contribuir para um mal maior.
861 O homem que comete um homicídio sabe, ao escolher sua
existência, que se tornará um assassino?
РṆo. Sabe que, escolhendo uma determinada esp̩cie de vida,
poderá ter a possibilidade de matar um de seus semelhantes, mas não sabe se o fará porque há nele, quase sempre, uma decisão antes de cometer qualquer ação; portanto, aquele que delibera sobre uma coisa é sempre livre para fazê-la ou não. Se o Espírito soubesse antecipadamente que, como homem, deveria cometer um assassinato, é porque isso estava predestinado. Sabei que ninguém foi predestinado ao crime e todo crime, como todo e qualquer ato, é sempre o resultado da vontade e do livre-arbítrio.
Além disso, confundis sempre duas coisas bem distintas: os acontecimentos materiais da vida e os atos da vida moral. Se algumas vezes existe fatalidade, é nos acontecimentos materiais cuja causa está fora de vós e são independentes de vossa vontade. Quanto aos atos da vida moral, esses emanam sempre do próprio homem, que sempre tem, conseqüentemente, a liberdade de escolha. Para esses atos, nunca existe fatalidade.
862 Existem pessoas para as quais nada sai bem e que um mau gênio parece perseguir em todas as suas ações; não está aí o que podemos chamar de fatalidade?
– É uma fatalidade, se quiserdes chamar assim, mas é decorrente da escolha que essa pessoa fez para a presente existência, porque há pessoas que quiseram ser provadas por uma vida de decepção, para exercitar sua paciência e sua resignação. Não acrediteis, entretanto, que essa fatalidade seja absoluta; muitas vezes é o resultado do falso caminho que
tomaram e que nada têm a ver com sua inteligência e suas aptidões. Aquele que deseja atravessar um rio a nado sem saber nadar tem grande probabilidade de se afogar; assim é com a maioria dos acontecimentos da vida.
Se o homem somente empreendesse coisas compatíveis e de acordo com suas capacidades, quase sempre teria êxito. O que faz com que se perca é seu amor-próprio e sua ambição, que o fazem sair de seu caminho e o induzem a considerar como vocação o desejo de satisfazer certas paixões. Ele fracassa e é por sua culpa; mas, em vez de admiti-la espontaneamente, prefere acusar sua estrela. Seria melhor ter sido um bom
trabalhador e ganho honestamente a vida do que ser um mau poeta e morrer de fome. Haveria lugar para todos, se cada um soubesse se colocar em seu lugar.
863 Os costumes sociais não obrigam o homem a seguir deter-
minado caminho em vez de outro, e ele não está submetido ao controle da opinião geral na escolha de suas ocupações? O que se chama de respeito humano não é um obstáculo ao exercício do livre-arbítrio?
– São os homens que fazem os costumes sociais e não Deus. Se a eles se submetem, é porque lhes convêm, e isso é ainda um ato de seu livre-arbítrio, uma vez que, se quisessem, poderiam libertar-se deles; então, por que se lamentar? Não são os costumes sociais que devem acusar, mas seu tolo amor-próprio, que os leva a preferir morrer de fome a abandoná-lo. Ninguém levará em conta esse sacrifício feito à opinião pública, enquanto Deus levará em conta o sacrifício que fizerem à sua vaidade. Isso não quer dizer que seja preciso afrontar essa opinião sem necessidade, como fazem algumas pessoas que têm mais originalidade do que verdadeira filosofia. Há tanto desatino em alguém se fazer objeto de crítica ou
parecer um animal selvagem quanto existe sabedoria em descer voluntariamente e sem reclamar, quando não se pode permanecer no topo da escala.
864 Existem pessoas para as quais a sorte é contrária, outras
parecem favorecidas, pois tudo lhes sai bem; a que se deve isso?
– Freqüentemente porque elas sabem orientar-se melhor; mas isso pode ser também um gênero de prova. O sucesso as embriaga; elas confiam em seu destino e freqüentemente acabam pagando mais tarde esses mesmos sucessos com cruéis revezes, que poderiam ter evitado com a prudência.
865 Como explicar a sorte que favorece certas pessoas nas cir-
cunstâncias em que nem a vontade nem a inteligência interferem? O jogo, por exemplo?
– Alguns Espíritos escolheram antecipadamente certas espécies de prazer; a sorte que os favorece é uma tentação. Quem ganha como homem perde como Espírito; é uma prova para seu orgulho e sua cobiça.
866 A fatalidade que parece marcar os destinos materiais de nossa vida seria, também, o efeito de nosso livre-arbítrio?
– Vós mesmos escolhestes vossa prova; quanto mais for rude e melhor a suportardes, mais vos elevareis. Aqueles que passam a vida na abundância e na felicidade humana são Espíritos fracos, que permanecem estacionários. Assim, o número de desafortunados ultrapassa em muito o dos felizes neste mundo, já que os Espíritos procuram, na maior parte, a prova que será mais proveitosa. Eles vêm muito bem a futilidade de vossas
grandezas e prazeres. Aliás, a vida mais feliz é sempre agitada, sempre inquieta, apesar da ausência da dor.
867 De onde vem a expressão nascer sob uma boa estrela?
РVelha supersti̤̣o que ligava as estrelas ao destino de cada
homem. É uma simbologia que algumas pessoas fazem a tolice de levar a sério.

2006-08-17 10:51:05 · answer #5 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Acredito que Deus escreveu no livro da vida nosso destino. Mas o homem por ser tão ignorante e bruto manchou este destino, comentendo atos impuros. Ex. matar, roubar, falso testemunho. Dai a grande guerra no mundo, pessoas se matando e gente inocente como crianças morrendo, maremotos, terremotos, catástrofes horrendas. Deus está muito triste com tudo isto.
A revolta da natureza.

2006-08-17 10:50:29 · answer #6 · answered by A Mensageira 4 · 0 0

-Não!
Eu acredito nas pessoas que 'correm' atrás do que dezejam alcançar. E ainda assim não 'pisem' nos outros...

2006-08-17 10:11:21 · answer #7 · answered by maxbaker 6 · 0 0

Não em totalidade... há determinadas situações na vida que necessitam ser vivenciadas e através da vivência, lições a serem aprendidas.. mas não há determinismo que não possa ser mudado de acordo com a disposição do ser humano.

2006-08-17 10:08:13 · answer #8 · answered by kmaleoa 1 · 0 0

nós fazemos nosso destino... vai que teu destino é abrir uma empresa e ficar rica... ai vc fica o dia inteiro no sofá... vai ficar rica? pode jogar na mega-sena, mas a riqueza que ela ofereçe é minima e não da pra vida toda se não bem administrada... vai de cada um...

2006-08-17 10:07:30 · answer #9 · answered by parks 3 · 0 0

Acredito. É o chamado fatalismo, defendido pelo árabes e ciganos.

2006-08-17 10:07:02 · answer #10 · answered by Guri 6 · 0 0

Sim. Deus tem o nosso destino desde quando a gente nasceu.

2006-08-17 10:06:28 · answer #11 · answered by amanda ~* 2 · 0 0

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