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11 respostas

Porque a igreja católica mudou o dia de guarda do sábado para domingo. Domingo é de fato o primeiro dia da semana.

2006-08-19 07:36:28 · answer #1 · answered by Linda D 5 · 0 0

Não há uma só passagem Bíblia, que confirme que o domingo é dia de guarda ou sagrado...
O domingo, Chamado Sunday (Dia do sol), foi estabelecido pelo Imperador Constantino em 453 dc. ,como um dia de guarda, e obrigado a ser considerado como um dia à substituir o Sábado.
Portanto, o Sábado é o final da semana. Domingo é o primeiro dia da semana. Ainda hoje, existem pessoas que guardam o Sábado como um dia sagrado, conforme ordena a Bíblia...

2006-08-16 17:40:31 · answer #2 · answered by Lili 3 · 1 0

Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Criação, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese
, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum
indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.
Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

2006-08-17 13:55:47 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Sobre o Domingo

São Justino (†165):

´Reunimo´nos todos no dia do sol, porque é o primeiro dia após o Sábado dos judeus, mas também o primeiro dia em que Deus, extraindo a matéria das trevas, criou o mundo e, neste mesmo dia, Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dentre os mortos´ (Apologia 1,67).

Santo Inácio de Antioquia(†107):

Aqueles que vivem segundo a ordem antiga das coisas voltaram´se para a nova esperança não mais observando o Sábado, mas sim o dia do Senhor, no qual a nossa vida é abençoada por ele e por sua morte´ (Carta aos Magnésios 9,1).

SOBRE O BATISMO

Didaquè – a Doutrina dos Apóstolos, n. 30:

´Quanto ao batismo, batizai assim: depois de terdes ensinado o que precede, batizai em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, em água corrente; se não existe água corrente, batize´se em outra água. Se não puder ser em água fria, faze em água quente. Se não tens bastante, de uma ou de outra, derrama água três vezes sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Antes do Batismo, jejuem: o que batiza, o que é batizado e outras pessoas.´

S. Ireneu (140´202):

´Jesus veio salvar a todos os que através dele nasceram de novo [pelo batismo] de Deus: os recém´nascidos, os meninos, os jovens, os velhos´.

´O batismo nos concede a graça do novo nascimento em Deus Pai por meio do seu Filho no Espírito Santo. Pois os que têm o Espírito de Deus são conduzidos ao Verbo, isto é, ao Filho; mas o Filho os apresenta ao Pai, e o Pai lhes concede a incorruptibilidade. Portanto, sem o Espírito Santo não é possível ver o Filho de Deus, e, sem o Filho, ninguém pode aproximar´se do Pai, pois o conhecimento do Pai é o Filho, e o conhecimento do Filho de Deus se faz pelo Espírito Santo´. (Dem. 7)

Orígenes – bispo de Alexandria (184´285):

´A Igreja recebeu dos Apóstolos a Tradição de dar o batismo também aos recém´nascidos´. (Ep. Ad. Rom.LV, 5,9)

S. Cipriano, bispo de Cartago (210´258):

´Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças´.(Carta a Fido)

São Gregório Nazianzeno (330´379), doutor da Igreja:

´Sepultemo´nos com Cristo pelo Batismo, para ressuscitarmos com Ele; desçamos com Ele, para sermos elevados com Ele; subamos novamente com Ele, para sermos glorificados nele. ´(Or. 40,9)

Santo Hilário (310´367):

´Tudo o que aconteceu com Cristo dá´nos a conhecer que, depois na imersão na água, o Espírito Santo voa sobre nós do alto do Céu e que, adotados pela Voz do Pai, nos tornamos filhos de Deus´. (Mat. 2)

Tradição Apostólica de Hipólito (Sec.III):

´Batizar´se´ão em primeiro lugar as crianças, todas aquelas que podem falar por si mesmas, que falem: quanto às que não podem fazer, os pais ou alguém de sua família devem falar por elas.´ (La Trad. Apostolique, ed. Botte Munster 1963, pg. 44s).

Santo Agostinho (†430):

´As crianças são apresentadas para receber a graça espiritual, não tanto por aquelas que as levam nos braços, ... mas sobretudo pela sociedade universal dos santos e dos fiéis ... é a mãe Igreja toda, que está presente nos seus santos, a agir, pois é ela inteira que os gera a todos e a cada um´(Ep. 98,5 PL 33,362).

O Concílio de Cartago (418), que condenou o pelagianismo, rejeitou a posição ´daqueles que negam que se devam batizar as crianças recém´nascidas do seio materno.´

´Também os mais pequeninos que não tenham ainda podido cometer pessoalmente algum pecado, são verdadeiramente batizados para a remissão dos pecados, a fim de que, mediante a regeneração, seja purificado aquilo que eles têm de nascença´. (Cânon 2, DS,223)

Concílio de Florença (1442):

Exigiu que fosse administrado o batismo aos recém´nascidos ´o mais depressa que se possa fazer comodamente´ (DS. 1349).

Do livro Escola da Fé , do Prof. Felipe Aquino

2006-08-16 17:41:55 · answer #4 · answered by Pax Domine 3 · 0 0

Por que o homem quis assim.

2006-08-16 17:39:07 · answer #5 · answered by Dr. Joel - Fortaleza 3 · 0 0

Não tem nada disso DEUS FEZ O MUNDO em um instante só o resto as normas foram inventadas pelo homem

2006-08-16 17:38:55 · answer #6 · answered by TIGERFISHER 5 · 0 0

É porque foi no domingo que ele começou a fazer o mundo, pois o domingo é o primeiro dia da semana e o sábado é o último!

2006-08-16 17:38:33 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

ahhhhhhhhhhh pergunta pra Deus!!!!!!!!!!!

2006-08-16 17:36:18 · answer #8 · answered by jucabala 3 · 0 0

Na antiguidade, o sabado era o 7º dia da semana e o domingo era o primeiro. Por isso, depois do domingo, no calendário atual, temos o segundo dia da semana que os portugueses denominaram segunda-feira e assim por diante.

2006-08-16 17:35:51 · answer #9 · answered by JJJ 4 · 0 0

Porque regras e convenções sociais como os dias da semana foram criados muito depois.
Algumas religiões ou seitas guardam o domingo outras o sábado, mas o que importa realmente é que tire um dia para estar com a família e louvar ao Senhor.
O "descansou no sétimo dia" é para lembrar-nos que temos que parar às vezes. A bíblia não é maravilhosa? Um livro que supera o tempo, atual em qualquer época.

2006-08-16 17:34:30 · answer #10 · answered by Ronin Yu Makoto 6 · 0 0

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