Primeiro, vc ta correto o termo é assunção= elevaçao, Ascensão e a subida pelos proprios meios, como Jesus, a assunção pressupoe alguem q elevou outro. No caso a doutrina catolica supoe q os anjos do ceu buscaram Maria a levaram em corpo e alma ao ceu.
Por que?
Com relação à Assunção de Maria Santíssima, de fato a Igreja não definiu se ela teve que passar pela morte ou não antes de ser elevada ao céu. Pois o fundamental, o que foi definido dogmaticamente, é que ao final da vida terrena Maria Santíssima foi levada ao céu em corpo e alma, sem conhecer a corrupção corporal.
A Constituição Apostólica Munificentissimus Deus de Pio XII, que define dogmaticamente a Assunção de Maria, é clara ao afirmar que Nossa Senhora não conheceu a corrupção do sepulcro, conforme o seguinte trecho:
“...Porém Deus, por lei ordinária, só concederá aos justos o pleno efeito desta vitória sobre a morte, quando chegar o fim dos tempos. Por esse motivo, os corpos dos justos corrompem-se depois da morte, e só no último dia se juntarão com a própria alma gloriosa.
5. Mas Deus quis excetuar dessa lei geral a bem-aventurada virgem Maria. Por um privilégio inteiramente singular ela venceu o pecado com a sua concepção imaculada; e por esse motivo não foi sujeita à lei de permanecer na corrupção do sepulcro, nem teve de esperar a redenção do corpo até ao fim dos tempos.”
Como explica o Papa, a Assunção decorre de Imaculada Conceição de Maria, dogma este proclamado pelo beato Pio IX na Bula Ineffabilis Deus. A Imaculada Conceição é o privilégio concedido por Deus, aplicando por antecipação os méritos infinitos de Cristo na cruz, e que preservou Sua Mãe de todo pecado, particularmente do pecado original.
Sendo a morte e a corrupção do corpo conseqüências do pecado, Maria não deveria sofrer nem uma nem outra, já que não possuía a culpa comum a toda humanidade. Assim, considerando apenas as conseqüências do pecado, Maria não deveria nem morrer nem conhecer a corrupção do corpo após a morte.
Porém, na proclamação do dogma, o Papa considera um outro aspecto menos evidente, mas que tem importância capital: o da imitação perfeita de Cristo por Maria Santíssima. Assim como Cristo morreu – e morreu também sem merecer pessoalmente, pois não possuía igualmente qualquer mancha de culpa – Maria deveria morrer para seguir o exemplo do filho. Mesmo sem merecer a morte, Maria seria fiel discípula de seu divino filho em todas as situações, inclusive na imitação da morte.
É o que sinaliza o Papa Pio XII, na mesma Constituição Apostólica Munificentissimus Deus:
“40. Deste modo, a augustíssima Mãe de Deus, associada a Jesus Cristo de modo insondável desde toda a eternidade (...), generosa companheira do divino Redentor (...) à semelhança do seu divino Filho, vencida a morte, fosse levada em corpo e alma ao céu, onde refulge como Rainha à direita do seu Filho, Rei imortal dos séculos (cf. 1Tm 1,17).”
Também, lembrando a grande tradição litúrgica que celebra a Dormição de Maria, frisando o caráter exemplar e não obrigatório da morte da Mãe de Deus, nos ensina o Santo Padre:
“17. Nos livros litúrgicos em que aparece a festa da Dormição ou da Assunção de santa Maria, encontram-se expressões que de uma ou outra maneira concordam em referir que, quando a virgem Mãe de Deus passou deste exílio para o céu, por uma especial providência divina, sucedeu ao seu corpo algo de consentâneo com a dignidade de Mãe do Verbo encarnado e com os outros privilégios que lhe foram concedidos. É o que se afirma, para apresentarmos um exemplo elucidativo, no Sacramentário enviado pelo nosso predecessor de imortal memória Adriano I, ao imperador Carlos Magno. Nele se diz: "É digna de veneração, Senhor, a festividade deste dia, em que a santa Mãe de Deus sofreu a morte temporal; mas não pode ficar presa com as algemas da morte aquela que gerou no seu seio o Verbo de Deus encarnado, vosso Filho, nosso Senhor".”
E também:
“...com esta festa não se comemora somente a incorrupção do corpo morto da santíssima Virgem, mas principalmente o triunfo por ela alcançado sobre a morte e a sua celeste glorificação à semelhança do seu Filho unigênito, Jesus Cristo.”
Então, o que a Igreja ensina infalivelmente a seus filhos é que, seja através da morte ou não, Maria Santíssima subiu aos céus sem conhecer a corrupção do sepulcro, para seguir fielmente seu filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Esperando ter esclarecido sua dúvida, recomendando a leitura integral do documento de Pio XII, nos despedimos,
In Jesu et Mariae
Marcos Libório
2006-08-14 14:42:19
·
answer #1
·
answered by Frei Bento 7
·
1⤊
0⤋
mera papagaiada ninguem prova isso como sempre o catolicismo vive em cima da ignorancia do povo brasileiro, e de outros tambem falando de humildade, praver o povo desinformado acreditando no que eles sempre disseram ............. e vc ja viu falar da santa iquisição , onde milhares de cristão foram mortos e queimado em nome do papa e do "deus do catolicismo romano, graças ao bom Deus que pos o seu Espirito em Martin Lutero, que teve coragem de ir contra os preceitos do catolicismo romano
2006-08-14 21:23:41
·
answer #2
·
answered by jucabala 3
·
2⤊
0⤋
bento, realmente está por dentro de sua doutrina, mas o que papa fala centenas de anos depois da morte de maria nada, mais é que um decreto daquele que se auto declara sumo sacerdote de DEUS na terra. Senhores o SUMO SACERDOTE VERDADEIRO É CRISTO NA TERRA OU NO CÉUS, porém este fato não foi relatado na Bíblia por nenhum dos apóstolos, a e o pecado original não é o sexo, e sim a desobediência de Adão e Eva. Ok. Duvidas leia Gênesis 1.27-28 e veja DEUS mandou que eles multiplicassem e enchessem a terra, acho que naquele tempo não havia clonagem, nem inseminação artificial. O sexo é abençoado por DEUS, porém dentro do casamento entre marido e mulher. Não confundam as coisas.
DEUS os abençoe com discernimento espiritual de sua palavra. Em nome de JESUS eu oro. Amém!!!
2006-08-14 22:22:47
·
answer #4
·
answered by Marza 3
·
0⤊
0⤋