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Muita gente defende a única mensão sobre Jesus existente no mundo, em documento de Fávio Josefo, entre outros 40 ecritores da época que nada escreveram, um texto de um único parágrafo, encontrado na cópia da cópia, da cópia de documentos desse escritor, cujo original "sumiu" (sumiram com ele). A inserção, difere inclusive, da narrativa anterior e posterior do documento Antiguidades Judaicas, não fazendo sentido para quem lê a narrativa. Você sabia que esse texto é falso? Que não é um testemunho ocular, mas "disseram que ele disse"?
Nesse caso, quem o inseriu ali, no meio dos escritos de Josefo?

2006-08-12 02:24:19 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

6 respostas

Alfredo Bernacchi e Jim Darvin=caras muito legais. certamente Flavius Josefus é a maior referência usada por apologéticos para "comprovar"a existência de Jesus. considerando a "importância" do personagem, chega a ser risível os poucos parágrafos. um rabino fez uma boa análise do texto deixando claro onde houve...mmm..."alterações" e "inserções" inexplicáveis no texto.

2006-08-12 10:27:15 · answer #1 · answered by betoquintas 6 · 0 3

Você me da vômito!

2006-08-12 04:48:09 · answer #2 · answered by igoreletro 3 · 0 0

Suas considerações até seriam interessantes, se partissem de alguém que estuda a história sem preconceitos ou fanatismo pseudo-cientifico.

Poderia te perguntar por uma história mais recente: "Quem matou PC Farias?", pela versão oficial foi crime passional, a história assim registra; O pensamento em geral é que seja queima de arquivo. Esta discussão hoje é mais uma questão de opinião.

Sua suposição é de que os Bispos (católicos) que passaram a possuir privilégios na corte romana à partir do início do 4º século, tenham manipulado este documento histórico para comprovar sua fé religiosa, vamos a algumas questões entre as muitas que poderia fazer:

seria interessante registrar a história de um homem que foi morto injustamente pelo império?

Seria interessante divulgar uma seita que enfraquecia a disposição dos soldados romanos para a batalha com uma proposta de:"amai os vossos inimigos"?

Se os Bispos alteraram o documento de Josefo, para adaptarem a sua fé; por que não alteraram a bíblia posteriormente, quando pregadores começaram a apontar a contradição entre o que a ela diz e o que a elíte catolica romana vivia?

Lí uma das versões traduzidas dos escritos de Josefo, e observei algumas coisas interessantes.

Josefo parece conhecer mais sobre João Batista do que sobre Jesus.

Joséfo passa da história judaica, para a história passoal.

Josefo cita Jesus, mas não parece ter tido contato direto com ele.

Joséfo é mais preciso em sua narração quando fala de sua própria experiência na guerra contra os romanos.

Quanto à sua pergunta podemos dizer que:

Não há como ter certeza de alguma adulteração no documento, ainda qua haja esta possibilidade.

O fato de os padres terem adulterado ou não este documento, não comprova, nem contesta a existência de Jesus.

Ainda que a história de Jesus fosse apenas uma estória bem contada, Seus conceitos e doutrinas expressam uma sabedoria muito além da época e até de nossa época, pois contraria até a própria tendência natural do homem.

Enfim o que me faz crer não são os escritos da época, nem a palavra de líderes religiosos, mas minha própria experiência.


Obs. tenho procurado conhecer profundamente a ciência e a lógica, os fatos, os livros; mas ainda não encontrei nenhum argumento, que de longe se mostre mais real do que a existência de Jesus. não somente o histórico, mas o presente.


A Ciência pesquisa sobre a criação.
A Fé nos revela o Criador.

2006-08-12 03:34:01 · answer #3 · answered by rohi 7 · 0 0

The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica, 1987) declara: “Relatos independentes provam que nos tempos antigos até mesmo os oponentes do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus.” Quais são alguns desses relatos independentes? Segundo o erudito judeu Joseph Klausner, há o testemunho dos primitivos escritos talmúdicos. (Jesus of Nazareth, página 20) Há também o testemunho do historiador judeu Josefo, do primeiro século. Por exemplo, ele relata o apedrejamento de Tiago, identificando-o como “irmão de Jesus, que era chamado o Cristo”. — Jewish Antiquities, XX, [ix, 1].

6 Há também o testemunho de primitivos historiadores romanos, especialmente o do altamente conceituado Tácito. Ele escreveu cedo no segundo século sobre “uma classe odiada por suas abominações, chamada de cristãos pela populaça. Christus [Cristo], de quem se origina o nome [cristão] sofreu a pena máxima durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores”. (The Annals, XV, XLIV) Considerando sobrepujante a evidência de que Jesus é um personagem histórico, Jean-Jacques Rousseau, filósofo moralista francês do século 18, atestou: “A história de Sócrates, que ninguém ousa duvidar, não é tão bem documentada como o é a de Jesus Cristo.

O verdadeiro Jesus pode ser encontrado na Bíblia pelos que querem achá-lo. Luke Johnson, professor do Novo Testamento e de origens cristãs, da Escola de Teologia Candler, na Universidade Emory, argumenta que a maioria das pesquisas a respeito do Jesus histórico despercebe o objetivo bíblico. Ele diz que seria interessante examinar o contexto social, político, antropológico e cultural da vida e da era de Jesus. Todavia, ele acrescenta que descobrir aquele a quem os eruditos chamam de Jesus histórico “dificilmente é o objetivo das Escrituras”, estando essas “mais preocupadas em descrever o caráter de Jesus”, sua mensagem e seu papel como Redentor. Então, qual era o verdadeiro caráter e a verdadeira mensagem de Jesus?

O verdadeiro Jesus

Os Evangelhos — os quatro relatos bíblicos da vida de Jesus — retratam um homem de muita empatia. A piedade e a compaixão induziram Jesus a ajudar pessoas doentes, cegas e com outros padecimentos. (Mateus 9:36; 14:14; 20:34) Jesus ‘gemeu e entregou-se ao choro’ por causa da morte do amigo Lázaro e do pesar que isso causou às suas irmãs. (João 11:32-36) Na realidade, os Evangelhos revelam a amplitude dos sentimentos de Jesus — pena de um leproso, alegria com o êxito dos seus discípulos, indignação contra os legalistas insensíveis e tristeza pela rejeição do Messias por Jerusalém.

Quando Jesus realizava um milagre, ele muitas vezes enfocava a participação do beneficiado: “A tua fé te fez ficar boa.” (Mateus 9:22) Elogiou Natanael como “um verdadeiro israelita, no qual não [havia] falsidade”. (João 1:47, Bíblia Mensagem de Deus) Quando alguns acharam que a dádiva de apreço feita por uma mulher era exorbitante, Jesus a defendeu e disse que o relato da generosidade dela seria lembrado por muito tempo. (Mateus 26:6-13) Mostrou ser verdadeiro amigo e companheiro afetuoso dos seus seguidores, ‘amando-os até o fim’. — João 13:1; 15:11-15.

Os Evangelhos mostram também que Jesus discernia logo as necessidades da maioria das pessoas com que se encontrava. Quer conversando com uma mulher junto a uma fonte, quer com um instrutor religioso num jardim ou com um pescador junto a um lago, ele tocava o coração deles. Depois das palavras iniciais de Jesus, muitas dessas pessoas lhe revelaram seus pensamentos mais íntimos. Ele as fazia corresponder ao que dizia. Embora as pessoas no seu tempo talvez mantivessem distância dos homens de autoridade, a Jesus elas rodeavam. Gostavam de estar com ele; sentiam-se bem na sua companhia. Crianças sentiam-se à vontade com ele, e quando usou uma criancinha como exemplo, ele não apenas fez a criança ficar de pé diante dos discípulos, mas também ‘pôs os braços em volta dela’. (Marcos 9:36; 10:13-16) Deveras, os Evangelhos retratam Jesus como homem de tanto carisma, que houve algumas pessoas que ficaram três dias com ele só para ouvir as suas palavras cativantes. — Mateus 15:32.

A perfeição de Jesus não o tornou supercrítico, nem arrogante e dominador, das pessoas imperfeitas e cheias de pecado entre as quais vivia e pregava. (Mateus 9:10-13; 21:31, 32; Lucas 7:36-48; 15:1-32; 18:9-14) Jesus nunca foi exigente. Não aumentava o fardo das pessoas. Antes, ele disse: “Vinde a mim, todos os que estais labutando . . . e eu vos reanimarei.” Seus discípulos achavam que ele era “de temperamento brando e humilde de coração”; o jugo dele era benévolo e sua carga era leve. — Mateus 11:28-30.

O caráter de Jesus é revelado nos relatos evangélicos com incontestável veracidade. Não seria fácil para quatro pessoas diferentes inventarem um personagem extraordinário e depois apresentarem um retrato coerente dele em quatro narrativas distintas. Seria quase impossível que quatro escritores diferentes descrevessem e coerentemente apresentassem o mesmo quadro de um personagem que realmente nunca existiu.

O historiador Michael Grant propõe uma pergunta que faz refletir: “Como é que, em todas as tradições evangélicas, sem exceção, surge um quadro de traços notavelmente firmes de um atraente jovem, que andava livremente no meio de todo tipo de mulheres, inclusive as decididamente mal-afamadas, sem qualquer traço de sentimentalismo, falta de naturalidade, ou melindre, e que, no entanto, em todo momento, mantinha uma integridade simples de caráter?” A resposta razoável é que tal homem existiu mesmo e agia do modo como a Bíblia diz que agia.

O verdadeiro Jesus e o seu futuro

Além de oferecer um quadro da vida real de Jesus enquanto estava na Terra, a Bíblia mostra que ele teve uma existência pré-humana como unigênito Filho de Deus, “o primogênito de toda a criação”. (Colossenses 1:15) Vinte séculos atrás, Deus transferiu a vida do seu Filho celestial para o ventre duma virgem judia, a fim de que ele nascesse como humano. (Mateus 1:18) Durante o seu ministério terrestre, Jesus proclamava o Reino de Deus como a única esperança da humanidade aflita, e treinava seus discípulos para continuarem esta pregação. — Mateus 4:17; 10:5-7; 28:19, 20.

Em 14 de nisã (cerca de 1.° de abril) de 33 EC, Jesus foi preso, julgado, sentenciado e executado sob a acusação falsa de sedição. (Mateus 26:18-20, 48–27:50) A morte de Jesus serve de resgate, livrando a humanidade crente da sua condição pecaminosa e assim abrindo o caminho para uma vida eterna para todos os que exercem fé nele. (Romanos 3:23, 24; 1 João 2:2) No dia 16 de nisã, Jesus foi ressuscitado, e pouco depois ele ascendeu de volta para o céu. (Marcos 16:1-8; Lucas 24:50-53; Atos 1:6-9) Como Rei designado por Jeová, o ressuscitado Jesus tem plena autoridade para cumprir o propósito original de Deus para com o homem. (Isaías 9:6, 7; Lucas 1:32, 33) Deveras, a Bíblia apresenta Jesus como a figura principal na realização dos propósitos de Deus.

No primeiro século, multidões aceitaram Jesus pelo que era — o prometido Messias, ou Cristo, enviado à Terra para vindicar a soberania de Jeová e para morrer como resgate para a humanidade. (Mateus 20:28; Lucas 2:25-32; João 17:25, 26; 18:37) Em vista da feroz perseguição, dificilmente alguém teria ficado motivado a se tornar discípulo de Jesus se não tivesse certeza da identidade dele. Os que o fizeram, assumiram corajosa e zelosamente a comissão que ele lhes deu, de ‘fazer discípulos de pessoas de todas as nações’. — Mateus 28:19.

Atualmente, milhões de cristãos sinceros e informados sabem que Jesus não é um personagem lendário. Eles o aceitam como o entronizado Rei do Reino de Deus estabelecido no céu, que está prestes a assumir o pleno controle da Terra e dos assuntos dela. Este governo divino é uma notícia bem-vinda, porque promete alívio dos problemas do mundo. Os verdadeiros cristãos manifestam seu apoio leal ao Rei escolhido de Jeová por proclamarem “estas boas novas do reino” a outros. — Mateus 24:14.

Aqueles que apóiam o arranjo do Reino nas mãos de Cristo, o Filho do Deus vivente, viverão para usufruir bênçãos eternas. Você também pode receber estas bênçãos!

2006-08-12 03:04:34 · answer #4 · answered by Pauloyahoo 4 · 1 1

Alfredo (por favor, leia até o final),

Crer na existência de Jesus não se faz pelos documentos, pois como você mesmo deve pensar, papel aceita tudo. Crer em Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador, crer na Sua existência se faz por fé e uma experência pessoal.

Você não crer na Sua existência é totalmete respeitável. O fato de eu crer em Jesus Cristo como Senhor e Salvador é uma atitude que só afeta a minha pessoa, não deveria te incomodar tanto.

De qualquer forma, essa 'intolerância' (desculpe, eu não consegui achar uma palavra mais amena) causa guerras em todo mundo (Uns defendem Jesus, outros Maomé, outro dizem que não há nada). Quem está certo? Estão todos errados?

Se Jesus não existiu, o bobo serei eu, mas e daí. Por que você se incomoda?

Eu mudaria a sua pergunta para "Por que se preocupar tanto em dizer que Jesus não existiu?"

Se você ler os evangelhos você não verá "Disseram que ele disse", mas você verá o testemunho das testemunhas oculares, sim. Mateus, Marcos, Lucas e João relatando o que eles viram Jesus falar.

Flavio Josefo vivia numa época que não tinha os mesmos meios de comunicação que existem hoje que nos permitem saber o que acontece pelo Brasil e o que dizer do outro lado do mundo.

Mesmo com Internet, TV, Jornal tem tantos escritores que nunca ouviram falar o nome de algum líder de algum movimento social (Ex: José Rainha do MST).

Naquela época Jesus era como um líder de um movimento social, sem a notoriedade que tem hoje.

Pensava-se que Flávio Josefo tivesse declarado que o Jesus dos Cristãos (ou o Yeshua dos judeus-messiânicos) era de facto o verdadeiro Messias. Não existem versões originais dos escritos de Josephus. No entanto, as comparações de várias traduções levaram analistas dos textos a concluir que esta declaração, bem como outras, foram na verdade alterações inseridas ao texto séculos depois dos factos, não tendo sido escritas por Josefo.

No entanto, também dos textos de Josefo, há o relato de que, no primeiro século antes da destruição do Templo, alguns messias surgiram, prometendo o alívio da opressão romana, tendo encontrado seguidores.

Josefo relata: "Outro corpo de homens malvados também se levantou, mais limpos nas suas mãos, mas mais malvados nas suas intenções, que destruíram a paz da cidade, não menos do que o fizeram estes assassinos os Sicarii. Porque eles era impostores e enganadores do povo, e, sob a pretensa iluminação divina, eram pela inovação e por mudanças, e conseguiram convencer a multidão a agir como loucos, e caminharam em frente deles pelo descampado, afirmando que Deus lhes iria ali mostrar sinais de liberdade" (Josephus, "B. J." ii. 13, §; 4; idem, "Ant." xx. 8, §; 6). Matt. xxiv. 24, aviso contra "falsos Cristos e falsos profetas", testemunha o mesmo.

Por volta de 44 D.C., apareceu um homem chamado Theudas (ou Teudas), que clamava ser um profeta. Encorajava as pessoas a segui-lo, trazendo os seus haveres até ao Jordão, que dividiria para os seguidores. De acordo com Atos 5 v. 36 (que parece referir-se a uma data diferente), conseguiu convencer 400 pessoas. Cuspius Fadus enviou homens a cavalo em perseguição dele e do seu bando. Muitos deles foram mortos e outros foram tomados como cativos, juntamente com o seu líder, que foi decapitado ("Ant." xx. 5, § 1). Outro citado pelo destacado judeu Gamaliel em Atos 5 v. 37 é chamado de Judas, o Galileu.
Um messias egípcio terá supostamente conseguido agregar 30 000 apoiantes, a quem ele convocou para se reunirem no Monte das Oliveiras, junto a Jerusalém, prometendo que sob o seu comando as muralhas de Jerusalém iriam ser desmoronadas e que ele e os seus seguidores entrariam e tomariam posse da cidade. Mas Félix, o procurador romano (cerca de 55-60) enviou soldados que fizeram frente à multidão. O profeta escapou mas os seus principais seguidores foram presos ou mortos e a multidão dispersou.
Outro messias, segundo o relato de Josefo, prometeu ao povo "a libertação das suas misérias" se eles o seguissem até ao descampado. O líder e seus seguidores foram mortos pelas tropas de Festus, o procurador romano.
Mesmo quando Jerusalém já estava sendo destruída pelos Romanos, um profeta, de acordo com Josefo, subornado pelos defensores por forma a evitar as pessoas de desertarem, anunciou que Deus os comandava para virem ao Templo, onde receberiam sinais milagrosos da sua libertação. Foram ao encontro da morte nas chamas.

Jesus, tido como uma ameaça ao império romano (vide a perseguição aos cristãos daquela época). Isso não te lembra o mesmo que aconteceu com Tiradentes? Não falo daquela imagem de Tiradentes que perece com Jesus, mas a situação. O que o império fez com Tiradentes e seus amigos? Matou Tiradentes, seus amigos foram degredados para a África. Tudo o que se tinha sobre estes, tentou-se destruir (Devassa, lembra?). Onde estão os originais de Flávio Josefo?

Eu não estou dizendo que Jesus existiu ou não existiu. Eu CREIO que ele existiu. Fé pessoal. Ninguém sabe se Flávio josefo escreveu sobre Jesus e o fato de não ter escrevido (se de fato não escreveu mesmo), não significa que Jesus não tenha existido. Este assunto é controverso (vide 3a refererência)

Boa sorte com a sua crença e eu vou seguindo com a minha, sempre na Paz.

Abraços

2006-08-12 02:54:56 · answer #5 · answered by ragranato 2 · 1 1

Pouco ouvi falar de Josefo. Na verdade, até gostaria de saber mais, mas me esqueço de pesquisar.

Crenças são, como o próprio nome diz, crenças. Se alguém crê, então tem de crer sem ter provas. Se tiver provas do que crê, então não crê; sabe.

Eu acredito que Jesus existiu.
Não acredito que ele fundou uma religião. Não acredito que ele criou o cristianismo. Não acredito que ele fez igrejas.

Quem inventou isso foram os católicos e os evangélicos imitaram, apenas mudando alguma coisa.

Disse e digo de novo. Se Jesus estivesse aqui, como humano, hoje, não estaria em nenhuma igreja. Estaria com os pobres, com as prostitutas, com os vagabundos.

Ele só ensinou-nos a amar. Não a obter lucro com a religião, nem a acharmos que somos melhores do que outros, "santos".

Um abraço!

2006-08-12 02:36:56 · answer #6 · answered by ivan4an 3 · 0 1

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