Vá perguntar isso para quem já morreu. Quem é que, vivo, vai saber o que acontece???
2006-08-12 02:13:25
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answer #1
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answered by Anonymous
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Partimos para uma nova etapa, no plano espiritual, até podermos retornar .
2006-08-12 09:05:32
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answer #2
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answered by inka 7
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vi uma vez num filme:
"somos seres biologicos, a morte eh soh o final da função biologica"
quando morremos, comessamos a nos decompor, ateh desaparecerermos de vez...
mas claro, c vc acreditar em espirito, vc vai pro céu ou pro inferno, e coisas mais...
2006-08-16 01:03:53
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answer #3
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answered by Anonymous
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Acho que vamos para um outro mundo, que para mim espero que seja bem melhor que esse, porque se for pior prefiro nem morre, e ficar para" benzer tromenta" ou para" titia", rsrs, seria bem melhor que enfrentar uma coisa pior que isso , a violência, a mentira, a falsidade, o desgosto, as tragédias, xi prefiro ficar por aqui mesmo, e nem imaginar quando vou morrer, esta bom d+++ aqui! bjs
2006-08-12 10:49:28
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answer #4
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answered by Nina 3
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A morte não é o fim. A morte é, na realidade, um princÃpio—mais um passo à frente no plano do Pai Celestial para Seus filhos.
Algum dia, como acontece com todos, sua vida na Terra terminará e seu corpo fÃsico morrerá. Mas o seu espÃrito não morrerá. Quando ocorrer a morte fÃsica, seu espÃrito irá para o mundo espiritual, onde você continuará a aprender e progredir.
Assim como o foi seu nascimento, a morte é um passo necessário em seu progresso. Algum tempo depois de sua morte, seu espÃrito e seu corpo serão mais uma vez unidos— para nunca mais serem separados outra vez. Isto se chama ressurreição e se tornou possÃvel pela morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
Obtenha mais informações. . .
A morte é um novo começo
A natureza eterna dos filhos de Deus
Como é o céu?
O que acontece com as famÃlias após a morte?
Assuntos relacionados...
Quem sou eu?
De onde vim?
Por que estou aqui na Terra?
http://www.mormon.org/learn/0,8672,1144-2,00.html
2006-08-12 10:19:24
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answer #5
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answered by Ricardo Melazzo 4
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A CIÊNCIA DE MORRER
A expressão "morte" refere-se somente à forma. O espírito é imortal. Nascimento e morte são, também, termos relativos; o que chamamos morte é, realmente, um nascimento no mundo espiritual, e o que chamamos nascimento é temporariamente, uma morte, no mundo espiritual.
Quando esgotamos as possibilidades de uma vida, é necessário passar a esferas superiores pelo processo da morte, tão geralmente temida sem razão. O chamado Átomo-semente do Corpo Físico está localizado no coração. Este Átomo-Semente chama-se na linguagem Rosacruz, "O Livro de Deus", porque todas as experiências de nossas vidas passadas estão nele inscritas. Este átomo especial é permanente e será levado conosco através, de todas as existências futuras, formando a base da nossa individualidade por toda a eternidade. A morte é ocasionada pela ruptura da união entre o Átomo-Semente e o coração. Depois da morte as forças inerentes ao Átomo-Semente e aos veículos superiores, como o Corpo Vital, o Corpo de Desejos e a Mente, abandonam o Corpo Denso, pelo alto da cabeça. Contudo, o Espírito e os veículos superiores permanecem em contato com o Corpo Físico, por meio do Cordão Prateado, durante uns três dias e meio aproximadamente. O Cordão Prateado é tríplice: um segmento e constituído de éter, outro de matéria de desejos e o outro de matéria mental. Esses segmentos estão ligados aos Átomos-Sementes dos respectivos corpos. A ruptura entre o Átomo-Semente do corpo denso e o coração ocasiona a sua paralisação ( morte clínica ), mas o corpo ainda não está morto: a morte sobrevirá depois da ruptura do Cordão Prateado.
Neste lapso de tempo, efetua-se um processo importante: a retrospecção do panorama da vida recém finda e a conseqüente gravação no corpo de desejos das imagens contidas nesse panorama. Durante a vida o éter refletor do corpo vital age como uma placa sensível em que são registrados todos os pensamentos, emoções, incidentes e circunstâncias da vida. O éter inspirado na respiração leva consigo estas imagens que, por meio do sangue, se imprimem no corpo vital. Elas constituirão a base da experiência depois da morte.
Durante um período de uns três dias e meio depois da morte, o Ego se concentra neste panorama que se desenrola perante ele, mas em ordem inversa, isto é, os incidentes da última parte da vida são os que aparecem primeiro no panorama. Se a concentração do Ego é profunda e não perturbada por ruídos, ou incômodos de nenhuma espécie, o registro é feito de modo profundo e claro e o espírito estará em situação de assimilar a totalidade do valor espiritual da vida que acaba de terminar. Porém, se o Espírito é perturbado pelas emoções, prantos ou lamentações de parentes, ou pelo tumulto de um campo de batalha, sua concentração é perturbada e as experiências da vida gravam-se ligeiramente ou deixam mesmo de gravar-se totalmente no corpo de desejos. Neste caso, esta vida fica praticamente perdida, ou seja, perdem-se as experiências que, normalmente, teriam sido adquiridas. Devemos ter o máximo cuidado de cercar o recém desencarnado de um ambiente de tranqüilidade, de maneira que não se perturbe essa retrospecção do panorama de sua vida, uma vez que dela dependerão o desenvolvimento da consciência e o incentivo para uma boa conduta nas vidas futuras.
Outro processo que ocorre simultaneamente, é a separação dos éteres. Os dois éteres superiores, o Refletor e o de Luz, designados pela Filosofia Rosacruz como Corpo-Alma, separam-se dos inferiores, o éter químico e o de vida. Ligam-se aos veículos superiores e atravessam com estes, os mundos mais elevados, atuando como base da consciência nesses mundos, enquanto, os éteres inferiores ficam com o corpo físico, desintegrando-se com ele. Quando há perturbação em volta do corpo, durante o período da retrospecção da vida, esta divisão dos éteres não se efetua convenientemente.
Não se deve dar estimulantes aos moribundos porque estes lhe causam sofrimentos. Estes estimulantes fazem voltar violentamente para dentro do corpo os veículos superiores e mantém a agonia do indivíduo durante horas e dias, quando de outra maneira, podia deixar o corpo sem maior sofrimento. Nunca se deve empregar estimulantes nos casos em que se vê, claramente, que a vida não pode se prolongar mais que algumas horas, ou dias.
Depois da morte, o corpo, deveria ser colocado numa câmara frigorífica, durante três dias e meio. Deveria evitar-se a embalsamação porque ela perturba a retrospecção panorâmica. Igualmente, deveria evitar-se a cremação neste período, visto o Espírito estar, ainda, em contato com o corpo, por meio do cordão prateado e, até certo ponto, qualquer mutilação do corpo provoca dor. A cremação prematura dissipa os éteres e destroi a recordação panorâmica que estes contém. Contudo, depois de três dias e meio, a cremação é aconselhável porque desintegra o corpo físico, e os dois éteres inferiores, com seu magnetismo residual, deixando assim, o Espírito em liberdade completa, em seguir para os mundos suprafísicos.
No caso de sepultamento, o magnetismo do corpo e os éteres inferiores ligam o Espírito á terra, durante um tempo variável, geralmente até que a decomposição chegue a um estado avançado, ou se complete. Isso retarda o progresso do Espírito por alguns anos.
Conhecendo os fatos que se referem à morte, segundo determina a Filosofia Rosacruz e utilizando devidamente este conhecimento, podemos prestar grande serviço aos amigos e conhecidos que morrem antes de nós. Igualmente, podemos deixar instruções para que os outros nos prestem este mesmo serviço quando chegar a nossa hora de cortar as amarras que nos prendem à vida física.
A MORTE NÃO EXITE
John Mc Creery
Não existe a morte. Os astros se vão
Para surgirem em outras terras e
Sempre brilhando no diadema celeste,
Espalham seu fulgor incessantemente.
Não existe a morte. As folhas do bosque
Convertem em vida o ar invisível;
As rochas se desintegram para alimentar
O faminto musgo que nelas se agarrou.
Não existe a morte. O chão que pisamos
Converter-se-á pelas chuvas estivais,
Em grãos dourados; em doces frutos;
Em flores que luzem suas policromias.
Não existe a morte. As folhas caem;
As flores murcham e desaparecem;
Esperam apenas durante as horas hibernais
O retorno do suave alento da Primavera.
Não existe a morte. Embora lamentemos
Quando o corpo denso de seres queridos
Que aprendemos a amar, sejam levados
De nossos amorosos braços, agora vazios.
Embora com o coração despedaçado,
Coberto com as negras vestes de luto,
Levemos seus restos à obscura morada
E digamos que eles morreram.
Eles não morreram. Apenas partiram,
Rompendo a névoa que nos cega aqui;
Para nova vida, mais ampla, mais livre,
De esferas serenas, de brilhante Luz.
Apenas despiram suas vestes de barro,
Para revestirem com trajes cintilantes.
Não foram para longe, não nos deixaram;
Não se perderam; nem mesmo partiram.
Embora invisíveis aos nossos olhos;
Continuam nos amando. Estão conosco.
Nunca esquecem os seres queridos,
Que pelo mundo, atrás deixaram.
Por vezes sentimos na fronte febril,
Suave carícia ou balsâmico alento;
É que nosso espírito ainda os vê,
E nosso coração se conforta e tranqüiliza.
Sempre juntos a nós, embora invisíveis,
Continuam esses queridos espíritos imortais;
Pois, em todo o infinito Universo de Deus,
Só existe Vida - NÃO EXISTE MORTE.
2006-08-12 09:49:04
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answer #6
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answered by Space Ghost 2
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Acho que viramos minusculos pedacinhos de luz e ficamos flutuando no ar (Prana) para encontrar nosso novo caminho.
Mas é um pedacinho para cada lado, por isso , acontece as memorias que não sabemos de onde vem, por isso temos a sensação de que já passamos naquele lugar. Somos um pedacinho de cada um que vive nesse universo, até mesmo dos animais, imagina ......
Eu acho isso.
2006-08-12 09:20:19
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answer #7
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answered by ceceulima 1
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Somos devorados.
2006-08-12 09:18:40
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answer #8
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answered by Ferrabrás 1
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Uma vez encerrada nossa missão aqui na terra, iremos para um lugar chamado purgatório, local onde aguardaremos as graças de Deus, mesmo que tenhamos levados uma vida de orações e amor ao próximo, pois ainda não somos dignos de nos aproximarmos de Deus, passamos ai um certo tempo (Tempo de Deus, pois o mesmo e atemporal), e através das orações que nossos entes querido nos fizerem após a nossa morte, mais perto chegaremos de nosso Pai do céu. Agora costuma-se dizer, que a pessoa que reza o Rosário que nos é pedido incessantemente por Nossa Senhora, não ficara um só minuto no purgatório, indo direto para os braços de Deus.
2006-08-12 09:18:12
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answer #9
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answered by Deuteronômio 5
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os mortos “não estão cônscios de absolutamente nada”, e que a morte é um estado de completa inatividade. (Ec 9:5, 10; Sal 146:4) Os que morrem são descritos como indo para o “pó da morte” (Sal 22:15), tornando-se “impotentes na morte”. (Pr 2:18; Is 26:14) Na morte não há menção de Deus, nem se dá louvor a ele. (Sal 6:5; Is 38:18, 19) Tanto nas Escrituras Hebraicas como nas Gregas, a morte é comparada ao sono, uma comparação apropriada não só por causa da condição inconsciente dos mortos, mas também por causa da esperança de se acordar por meio da ressurreição. (Sal 13:3; Jo 11:11-14) O ressuscitado Jesus é chamado de “as primÃcias dos que adormeceram na morte”. — 1Co 15:20, 21;
Ao passo que os antigos egÃpcios e outros povos de nações pagãs, e especialmente os filósofos gregos, criam fortemente na imortalidade da alma humana, tanto as Escrituras Hebraicas como as Escrituras Gregas Cristãs dizem que a alma (hebr.: né·fesh; gr.: psy·khé) morre (Jz 16:30; Ez 18:4, 20; Re 16:3), precisa ser liberta da morte (Jos 2:13; Sal 33:19; 56:13; 116:8; Tg 5:20), ou, como na profecia messiânica a respeito de Jesus Cristo, é ‘esvaziada até a própria morte’ (Is 53:12; compare isso com Mt 26:38). O profeta Ezequiel condena aqueles que conspiram ‘para entregar à morte as almas que não deviam morrer’ e ‘para preservar vivas as almas que não deviam viver’. — Ez 13:19
O milagre da ressurreição mais conhecido de Jesus foi o de Lázaro, seu amigo Ãntimo. Nesse caso, Jesus chegou na casa da famÃlia algum tempo depois da morte de Lázaro. Quando Jesus finalmente chegou em Betânia, Lázaro já estava morto havia quatro dias. Quando Jesus mandou que retirassem a pedra que cobria a entrada da caverna onde Lázaro tinha sido sepultado, Marta objetou a isso, dizendo: “Senhor, ele já deve estar cheirando, porque já faz quatro dias.” (João 11:39) No entanto, a deterioração de seu corpo não impediu que Lázaro fosse ressuscitado. Ãs ordens de Jesus, “o homem que estivera morto saiu com os pés e as mãos amarrados com faixas, e o seu semblante enrolado num pano”. As ações posteriores dos inimigos de Jesus provaram que, de fato, Lázaro estava vivo outra vez. — João 11:43, 44; 12:1, 9-11.
A que conclusão chegamos ao analisar esses quatro episódios de ressurreição? Cada um dos ressuscitados voltou a viver exatamente como era antes. Todos foram reconhecidos, inclusive pelos parentes mais achegados. Nenhum dos ressuscitados falou sobre o que havia acontecido enquanto estavam mortos e ninguém disse que havia viajado para outro mundo. Pelo visto, todos voltaram com boa saúde. Para eles, era como se tivessem dormido um pouco e depois acordado, assim como Jesus deu a entender. (João 11:11) No entanto, todos eles, depois de algum tempo, morreram de novo.
Reencontrar as pessoas que amamos é uma gloriosa perspectiva
Pouco depois da morte trágica de Owen, mencionado no artigo anterior, seu pai visitou um vizinho. Encontrou ali na mesa um convite impresso que anunciava um discurso público organizado pelas Testemunhas de Jeová. O tÃtulo “Onde estão os mortos?” chamou-lhe a atenção. Era exatamente isso que estava querendo saber. Ele assistiu ao discurso e obteve verdadeiro consolo da BÃblia. Aprendeu que os mortos não estão sofrendo. Em vez de serem atormentados num inferno de fogo ou de serem levados por Deus para se tornarem anjos no céu, os mortos, incluindo Owen, estão na sepultura aguardando o tempo de despertarem na ressurreição. — Eclesiastes 9:5, 10; Ezequiel 18:4.
A ressurreição fará com que as pessoas se reencontrem com seus familiares queridos
2006-08-12 09:14:08
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answer #10
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answered by Pauloyahoo 4
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