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namoro á 3 anos, fui casada 10 anos, mas nunca senti prazer no sexo, pra falar á verdade odeio ter q transar, será que tenho alguma doença
me ajudem

2006-08-11 09:29:39 · 14 respostas · perguntado por morenaclara 1 em Saúde Saúde Masculina

14 respostas

Garota é pq vc nunca teve um homem que te realizasse e não ficasse só preocupado em sastifazer a si próprio.O Famoso come e dorme.
Tem que ter um homem que faça as preliminares bem feita
Se não procure a ajuda de um especialista

2006-08-11 09:36:04 · answer #1 · answered by Luciano J 2 · 0 0

mude de posição sexual ou D4 ou mude de burquinho!

2006-08-11 16:37:06 · answer #2 · answered by magrelu 3 · 1 0

Nossa kra tbm nao gosto,faço por obrigação.
E o pior ja tentei de tudo oral,anal,varias posições e não resolve,acho que não gosto de pica.é isso

2006-08-14 16:36:42 · answer #3 · answered by pistoleira 3 · 0 0

Que doença, nada. Você precisa ser excitada, já fizeram sexo oral em vc??Peça que façam, assista filmes pornôs com seu namorado, também ajuda a estimular, às vezes depende do lugar que vcs fazem, tudo influencia, vc tem certeza que vc seu parceiro te completa??Sem querer ser pessimista, mas às vezes o problema para vc é ele. Fique atenta.

bjk

2006-08-14 13:02:14 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

ola amiga.....a principio balizando-me pelas respostas que ja foram dadas, quero discordar de alguns pontos.....1. o prazer começa bem antes do ato em si...2. estar com alguem nao significa que vc tenha que transar...3. fazer amoe é uma coisa, transar é outra!! mas, vamos lá... O DESEJO SEXUAL

A atividade sexual pode ser dividida em 3 fases o desejo, excitação e orgasmo. Muito ao contrário do que pensam alguns, o desejo sexual do ser humano adulto e consciente não se compara à simples pulsões fisiológicas, como é o caso da fome ou da sede.

Esse assunto foi igualmente abordado em outras páginas de PsiqWeb, como em O Que é Normal em Sexualidade? e Disfunção Sexual Feminina.

Considera-se que o desejo sexual seja um complexo vivencial formado por três componentes principais; a biologia, a psicologia e a socialização. Todos três interagindo continuamente uns com os outros.

Começamos por entender o Desejo Sexual como um fenômeno subjetivo e comportamental extremamente complexo. Contribuem para a gênese do desejo sexual as fantasias sexuais, os sonhos sexuais, a iniciação à masturbação, o início do comportamento sexual, a receptividade do companheiro(a), as sensações genitais, as respostas aos sinais eróticos no meio ambiente, entre muitos outros fatores.

Diante dos problemas sexuais que a clínica diariamente nos apresenta, é necessário procurar entender se o tal problema diz respeito ao Desejo Sexual, ao Desempenho Sexual ou à ambos. O Desejo Sexual, é o que dispõe a pessoa à atividade sexual e se compõe de 3 atitudes; a Motivação Sexual, a Aspiração Sexual e o Impulso Sexual. Do Desempenho Sexual participam a Excitação Sexual e o Orgasmo.

Talvez uma das coisas mais simples e mais importantes para se saber é o fato do Desejo Sexual variar muito de pessoa para pessoa, tendo alguns mais de uma relação sexual por dia, outros só de vez em quando. Mais importante que tentar seguir um modelo de "normal" será encontrar um(a) parceiro(a) com o mesmo perfil sexual.
Problemas sexuais no DSM.IV
Disfunções Sexuais
Desejo Sexual Hipoativo
Aversão Sexual
Transtornos da Excitação Sexual
Transtornos Orgásmicos
Ejaculação Precoce
Transtornos de Dor Sexual
Dispareunia
Vaginismo
Parafilias
Exibicionismo
Pedofilia
Transvéstico
Transtornos da Identidade de Gênero

Problemas sexuais no CID.10
Disfunção Sexual Não-Orgânica
Disfunção Orgásmica



...
Motivação e Aspiração Sexual

Alguns autores diferenciam Motivação da Aspiração Sexual, considerando que na Motivação participam predominantemente elementos psicológicos e na Aspiração, motivos culturais. Tratamos desses termos conjuntamente, já que ambos se referem ao relacionamento do sujeito com o(s) objeto(s), seja o objeto representado pelo outro, seja representado pela cultura.

Em nossa sociedade, parece que durante muitos séculos vingou a idéia de que a mulher não sentia (ou mulher honesta não deveria sentir) desejo sexual. Sexo era mais coisa de homem (ou de mulher pouco séria). Infelizmente, essa idéia ainda faz parte do repertório cultural sobre a sexualidade complicando a vida de muitas pessoas. Da mesma forma, a sexualidade masculina também foi deturpada, de forma que o homem tinha de estar sempre disposto, como se fosse uma máquina sexual.

Perseguindo esse modelo cultural, quando o homem não se insere no papel sexual que lhe é atribuído de macho a qualquer custo, antes de acreditar que sua performance sexual é diferenciada pessoal, sensível e exigente, "prefere" achar-se impotente. Na verdade esse homem que se acha impotente pode não estar sentindo desejo por nenhuma mulher disponível ou não sente desejo aqui-e-agora com essa determinada mulher. Mas... para "não fazer feio" recorre ao médico em busca de um desejo eternamente e incondicionalmente presente.

A mulher moderna, por sua vez, quando não se insere no papel feminino que a sociedade estabelece e define através da mídia, antes de valorizar sua individualidade e de lidar de maneira pessoal com sua sexualidade, pensa estar sofrendo frigidez, timidez, apatia sexual ou qualquer coisa doentia nesse sentido.

Nesses dois casos faltam a Motivação ou Aspiração sexuais, e não se tratam de verdadeiros quadros de impotência ou frigidez. Insistir na atividade sexual faltando a Motivação e Aspiração, tanto o homem quanto a mulher, estão sujeitos à sérias frustrações.

A Motivação Sexual ou Aspiração Sexual brota da conjunção entre as razões psicológicas e as circunstâncias culturais, respectivamente. Elas se compõem de nossa fisiologia psíquica colocada à mercê dos valores culturais que nos rodeiam e estão solidamente impressos em nossa personalidade.

A Motivação Sexual representa a vontade de comportar-se sexualmente de acordo com a escala de valores pessoais, implica na iniciativa, na receptividade ou nas duas coisas. O parceiro, a situação e as circunstâncias estimulam a Motivação Sexual, e devem ter requisitos aceitáveis, segundo a escala de valores pessoais, a qual é, de certa forma, atrelada à estética vigente, a moral e a ética do grupo ou segmento social que pertencemos, requisitos estes capazes de despertarem sentimentos afetivos importantes.

Motivação Sexual é, portanto, a disposição de se aproximar de outra pessoa com intenções sexuais, vontade de tomar iniciativa ou aceitar a iniciativa da outra. Pode haver situações onde, embora nada tenha prejudicado o Impulso Sexual biológico (libido ou tesão), não há Motivação Sexual para iniciar o comportamento sexual, com essa pessoa ou nestas circunstâncias. Na depressão, por exemplo, principalmente em seu estágio inicial, pode estar comprometida muito mais a Motivação Sexual que o Impulso Sexual.

Algumas idéias culturais costumam fazer parte do universo psíquico da pessoa desde tenra idade até sempre, dando-lhe a falsa impressão que são idéias exclusivamente suas. Ser receptivo sexualmente para uma pessoa fina, rica, poderosa, artista, importante, influente, etc, são qualidades desejáveis no(a) parceiro(a) sexual que a pessoa não sabe bem porque.

Há momentos, principalmente em nossas fantasias, em que nos permitimos ter Motivação Sexual com pessoas e em circunstâncias que, fora da fantasia, não nos permitiríamos. Mas, embora tenha na Motivação um forte conteúdo cultural, predomina a vocação pessoal. A pessoa candidata a despertar a motivação, deve preencher nossos requisitos pessoais, em primeira instância, embora esses requisitos sejam sempre impregnados de valores culturais.

As mulheres são convidadas culturalmente, aliás por alguns setores da mídia e da moda, a viver o sexo de forma livre e desinibida, a serem verdadeiros vulcões, de "cabeça aberta", disponíveis às investidas dos rapazes através de nomes da moda, como ficar com... namorix... etc. Como a educação feminina, e quiçá sua própria biologia, nem sempre vai nesse sentido, conflitos podem ser gerados entre seus próprios valores e os valores da moda.

O medo de ser considerado(a) não inserido(a) no contexto, retrógrado(a) ou qualquer outro suborno cultural com que se pretenda desprezar à desejável honestidade de princípios, acaba por determinar a Aspiração Sexual, um falso desejo desacompanhado daquilo que é fisiologicamente determinado. A inversão cultural é tão gritante que quando se diz "Fulano(a) é certinho(a)", pasmem ... não significa nenhum mérito.

Portanto, como se vê, a Aspiração Sexual oscila ao sabor da moda, ou seja, da cultura. A Aspiração Sexual varia em temática e potência entre as pessoas, vão desde os auto-enganos que impomos a nós mesmos sobre nossas vidas sexuais, perdendo a noção entre o culturalmente recomendado e o pessoalmente possível, até as questões ditas de consciência, as quais reprimem sentimentos e comportamentos por toda a vida.

Participa da Aspiração Sexual a avaliação das circunstâncias associadas à possibilidade do comportamento sexual. Assim, sendo positiva a avaliação do(a) parceiro(a) (Motivação), havendo possibilidades de atender ao apelo das circunstâncias (Aspiração), a vontade da pessoa de ter comportamento sexual é intensificada e se completa boa parte do Desejo Sexual. O próximo passo será o Impulso Sexual.

Até agora estamos falando de fenômenos subjetivos e emocionais, seja através dos valores pessoais, seja através dos valores culturais atrelados à possibilidade de começar uma atividade sexual. No Impulso Sexual, entretanto, a questão já passa para o domínio corporal; em forma de sensações e excitações (neuro-fisiológicas).

Impulso Sexual

O desejo sexual que se experimenta no corpo e que estimula a atividade sexual é o resultado da ativação das redes neurais do sistema nervoso central e será percebido pela pessoa como Impulso Sexual, popularmente definido pela palavra "tesão". Trata-se pois, de um aspecto predominantemente biológico do desejo sexual. De um modo geral o Impulso Sexual é a resposta corporal, neuro-psico-biológica da Excitação Sexual.

Esse Impulso Sexual corpóreo é fruto de algum processo neuro-endócrino, envolvendo hormônios e neurotransmissores, o qual permite à pessoa reconhecer essa pulsão e se masturbar ou, de outra forma, procurar avidamente alguém (até inespecificamente) para ter relações sexuais.

A força e freqüência das manifestações desse Impulso Sexual aumentam muito após a puberdade e, em muitos casos, surge um certo desconforto na falta de oportunidade de ter atividade sexual efetiva. Mas, é bom ressaltar sempre, esse Impulso Sexual tem força de atuação muito pessoal e ocorre diferentemente entre as diferentes pessoas.

Pessoas com grande Impulso Sexual costumam procurar mais tenazmente oportunidades de comportamento sexual e podem sentir-se mais calmos após um orgasmo. Pessoas com baixo impulso sexual podem passar com facilidade períodos de abstinência sexual sem sentir irritação. Após a maturidade sexual da juventude, bem como no adulto jovem, as manifestações do Impulso Sexual vão diminuindo gradativamente, até desaparecerem quase completamente na velhice.

As manifestações comuns desse Impulso Sexual, tanto no homem como na mulher, se caracterizam por determinadas sensações genitais, pela sensibilidade erótica aumentada em relação à parceiros em potencial, por exacerbação das fantasias sexuais e pelo comportamento sexual mais evidente.

Quando o parceiro é avaliado de forma negativa e a intimidade psicológica não é estabelecida, quando há sentimentos de mágoa, decepção e incompreensão, normalmente perde-se a Motivação Sexual, bem como a Excitação Sexual (visto mais adiante), especialmente nesta circunstância e com este(a) parceiro(a) definido(a). As decepções da vida conjugal são as fortes responsáveis pela perda da Motivação Sexual, muito embora a pessoa frustrada possa continuar sentindo as manifestações de seu Impulso Sexual. Essa situação é a receita eficaz para a traição conjugal; perda da motivação, aspiração sexuais com permanência de impulsos sexuais normais.

Para que um casal continue a ter Motivação Sexual, é preciso que suas identidades sexuais não sejam conflitantes. No ser humano maduro a vontade de ter relacionamento sexual reflete sempre algum tipo de apreço pelo(a) parceiro(a) e mas o sentimento de compatibilidade sexual é fundamental. Assim, tendo em vista a importância do casal partilhar a mesma tonalidade sexual, muitas pessoas perdem a Motivação Sexual porque não se sentem à vontade com perfil sexual do(a) parceiro(a). É por isso que alguns casais, apesar de manifestarem reciprocamente um grande apreço, um pelo outro, não estão sexualmente satisfeitos.

Em mulheres a Motivação Sexual, vinculada que é aos elementos culturais, como por exemplo a moral, a religião, a decência, lealdade, constância, segurança, etc., representa geralmente um determinante sexual maior que nos homens. Isso tendo em vista o papel ainda diferente que a mulher tem em nossa sociedade.

Além dos atributos do(a) parceiro(a) necessários para estimular a Motivação Sexual, existem os atributos psíco-culturais da própria pessoa (o Superego freudiano). Em algumas culturas o sexo ainda é considerado algo pecaminoso, algo que deve ser combatido constantemente, que deve ser repudiado... Muitas pessoas assim influenciadas, passam a reprimir seus desejos e experimentar situações fortemente conflitivas, com uma grande plêiade de conseqüências emocionais e, entre elas, a repulsa consciente ao sexo.

A Excitação Sexual

A fase de excitação sexual é, basicamente, o preparo do organismo para o ato sexual. O DSM.IV trata as alterações patológicas referentes à esse aspecto sob o nome de Transtorno da Excitação Sexual Feminina, sendo sua característica essencial a incapacidade de adquirir ou manter uma excitação sexual adequada, seja essa excitação refletida através da lubrificação vaginal ou através da sua turgescência, ou que essa excitação não seja eficaz até a conclusão da atividade sexual.

Tanto o corpo da mulher quanto do homem passam por modificações fisiológicas durante a excitação sexual. Na mulher a vagina se expande, relaxando-se para permitir a penetração, fica molhada para facilitar os movimentos sexuais, o clitóris se intumesce, tornando-se mais sensível ao contato físico, os grandes lábios costumam se retrair e os pequenos lábios aumentam de tamanho.

A diminuição ou falta desses fatores fisiológicos pode significar alguma dificuldade para a sexualidade. A disfunção sexual que ocorre na fase da excitação pode ser seguida de dor à relação, chamado de dispareunia. No homem a excitação proporciona a ereção do pênis, comumente se-guido de secreção uretral viscosa e aceleração dos batimentos cardíacos e respiratórios.

Depois do que vimos acima, é de se supor que a excitação sexual em ambos os sexos já se encontre basicamente em andamento quando há adequada Motivação Sexual. A parte cultural da Motivação pode interferir na Excitação, como por exemplo, no caso da pessoa cultivar valores muito pudicos e moralistas e não se conseguir Excitação Sexual vendo cenas eróticas, ou se a pessoa vivencia sérios conflitos íntimos baseados em valores éticos.

Como acontece neurologicamente o Desejo Sexual

O Desejo Sexual é um "apetite" ou um impulso produzido pela estimulação de um sistema neurológico específico, o qual produz sensações específicas e suficientes para levar a pessoa à busca de experiência sexual ou a mostrar-se receptiva a ela. Tudo isso depende da ativação de um centro cerebral específico, o qual, por sua vez, é constituído por dois setores distintos. Esses dois setores cerebrais são vinculados a dois importantes sistemas de neurotransmissores: um deles ativador do desejo e o outro, inibidor do mesmo.

Essa região sexual cerebral está interconectada a outros múltiplos centros neurais, fazendo com que o impulso sexual se integre à totalidade da experiência vivencial da pessoa. A "região sexual" do cérebro, se localiza fundamentalmente no hipotálamo e, como dissemos, se compõe de 2 grandes subgrupos de centros: os centros póstero-laterais, que são os centros ativadores, e os centros ventro-mediais, que são os inibidores. Estes últimos teriam a função de frear a ação dos primeiros.

Quando este sistema sexual se ativa, surge na pessoa um estado de tensão que o leva à necessidade sexual. Todo esse sistema sexual é de configuração arcaica no mundo animal, existindo também em outros vertebrados, e é responsável por um tipo de comportamento que assegura sobrevivência da espécie.

Os centros hipotalâmicos da sexualidade guardam estreita relação com os centros do prazer e da dor. Assim sendo quando o centro do desejo é estimulado, também se ativa o centro do prazer, e a pessoa experimenta sensações prazerosas.
De forma contrária, em situações dolorosas, quando então estaria ativado o centro da dor, haveria uma inibição do centro do desejo. Tal priorização é fundamental para que o indivíduo concentre toda sua energia para afastar-se da situação dolorosa, ao invés de distrair-se em atitudes sexuais.

Como acontece quimicamente o Desejo Sexual

Nos neurônios do centro do prazer existem receptores (neuroreceptores) específicos para compostos químicos produzidos pelas células cerebrais chamados de endorfinas. Estas endorfinas têm uma composição química similar à da morfina e provocam, como a morfina, uma sensação de euforia, bem estar e alívio da dor.

Para se ter uma idéia, a ação analgésica das endorfinas é, aproximadamente, 200 vezes mais potente que a ação da própria morfina. Naturalmente, como se deduz, a liberação das endorfinas no Sistema Nervoso Central (SNC) estimula o centro do prazer e, ao mesmo tempo, inibe o centro da dor. Contrariamente, a estimulação do centro da dor inibe a produção de endorfinas.

Além do sistema de endorfinas, os hormônios também estão envolvidos na questão do desejo sexual. Nas mulheres a atração sexual e a receptividade dependem dos estrógenos mas, é a testosterona que estimula desejo sexual, tanto nos homens como nas mulheres. Este hormônio tem um papel fundamental no funcionamento dos centros sexuais.
Há também uma substância liberada pelo hipotálamo, denominada "fator de liberação" de LH (hormônio luteinizante) que estimula o desejo sexual nas mulheres, mesmo na ausência de testosterona.

Além das endorfinas e dos hormônios, também estão envolvidos com o desejo sexual os neurotransmissores. Todos estes hormônios supracitados atuariam sobre substâncias cerebrais que promovem a transmissão dos estímulos nervosos, os chamados neurotransmissores. Entre eles os mais estudados são a dopamina, a qual exerce um efeito estimulante nos centros sexuais do cérebro, e a serotonina, que exerce um efeito contrário, ou seja, inibidor.

O Orgasmo

Nesta fase da sexualidade a maior parte das queixas costuma ser das mulheres. Para se ter noção das dimensões da anorgasmia (falta de orgasmo) no mundo feminino, algumas pesquisas brasileiras referem entre 40 e 60% das mulheres com dificuldades ou incapacidades em obter orgasmos nas relações sexuais.

Em grande número de casos, as mulheres conseguem ter orgasmos com a masturbação mas não os conseguem com a penetração sexual. Outras vezes, apesar de não sentirem o orgasmo, muitas mulheres referem sentir bastante prazer durante o ato sexual. Existem também aquelas que conseguem o orgasmos manipulando-se enquanto penetradas.

Na realidade, visto que a sexualidade feminina prioriza a Motivação Sexual ao Impulso Sexual e, sendo a Motivação de natureza mais afetiva que instintiva, o orgasmo estaria vinculado à uma certa "ambientação" com o parceiro, ou seja, seria algo adquirido com a afeição, admiração, simpatia, segurança, satisfação pessoal, etc, e não decorrência quase mecânica e automática do contacto físico como acontece no sexo masculino. Nos homens, desde que não hajam problemas no Desejo Sexual nem na ereção, a falta de orgasmo normalmente se deve ao uso de medicamentos que aumentam muito o tempo de latência (tempo necessário para atingir o orgasmo), ao alcoolismo, ao tabagismo e diabetes.

Continuando nosso raciocínio acerca do que é sadio, do que é não-normal e do desejável, nas questões do orgasmo continua prevalecendo a ocorrência ou não de sofrimento. Seria então normal não ter orgasmos? Bem, estatisticamente falando, pelas pesquisas que falam entre 40 e 60% de mulheres anorgasmáticas, até que não seria de se estranhar tanto a falta do orgasmo. Mas, como os valores estatísticos não são suficiente para saber se algo é ou não sadio, devemos considerar o grau de satisfação da pessoa em apreço. Muitas mulheres anorgasmáticas estão mais realizadas sexualmente que suas colegas propagadoras de orgasmos múltiplos.

De modo geral, se observa na clínica um número satisfatoriamente alto de mulheres que, apesar de terem sido sempre anorgasmáticas, desenvolveram a capacidade de sentir orgasmo em torno dos 35-38 anos de idade. Concorrem para isso uma série de fatores circunstanciais, desde a estabilidade econômica e profissional, a melhoria da satisfação no relacionamento com o parceiro, o bem estar emocional, até o encaminhamento adequado dos filhos, etc.

Aí caberia a pergunta sobre o que seria MAIS normal; não ter orgasmos e ser feliz no sexo ou ter orgasmos e padecer frustrações sexuais? Se pensarmos no termo sadio, ao invés de normal, podemos achar mais sadio o primeiro caso.

Transtornos do Desejo Sexual

Freqüentemente acompanhando os Transtornos do Desejo Sexual, onde se inclui a Frigidez ou Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo, coexiste o Transtorno da Excitação Sexual Feminina e o Transtorno Orgástico Feminino. A pessoa com Transtorno da Excitação Sexual Feminina pode ter pouca ou nenhuma sensação subjetiva de excitação sexual. Pelo DSM.IV, esse transtorno pode resultar em intercurso doloroso, esquiva sexual e perturbação de relacionamentos conjugais ou sexuais.

Um estágio agravado do Transtorno de Desejo Sexual Hipoativo é o Transtorno de Aversão Sexual. Pelo DSM.IV, a característica essencial do Transtorno de Aversão Sexual é a aversão e esquiva ativa do contato sexual genital com um parceiro sexual. Para esse diagnóstico a perturbação (Aversão) deve causar acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal. O paciente com Transtorno de Aversão Sexual relata ansiedade, medo ou repulsa ao se defrontar com uma oportunidade sexual com um parceiro.

A aversão ao contato genital pode concentrar-se em um determinado aspecto da experiência sexual (por ex., secreções genitais, penetração vaginal). Alguns indivíduos experimentam repulsa generalizada a quaisquer estímulos sexuais, inclusive beijos e toques. A intensidade da reação do indivíduo quando exposto aos estímulos aversivos pode variar desde uma ansiedade moderada e falta de prazer, até um extremo sofrimento psicológico.

Portanto, o desejo sexual pode sofrer alterações, mais freqüentemente alterações para menos, ou seja, no sentido de uma Hipofunção Sexual. Vejamos.

Afloramento e esmaecimento do Desejo Sexual

Nos homens, há um grande aumento do Desejo Sexual durante a puberdade, conseqüente ao expressivo aumento da concentração de testosterona (hormônio masculino). Alguns autores costumam dizer que, na idade adulta, de forma extremamente variável entre as diferentes pessoas, esse Desejo Sexual começa a declinar. Em nossa opinião, esse Desejo Sexual começa sim, a mudar de consistência ou de natureza.

No amadurecimento do sexo masculino o Desejo Sexual vai, progressivamente, perdendo sua natureza impulsiva e instintiva e adquirindo, também progressivamente, um caráter afetivo, ou seja, vai deixando de ser uma atividade sensitiva para tornar-se uma atividade sentimental.

Pois bem, vamos chamar essa sexualidade sentimental de sexualidade diferenciada. Dentro dessa nova natureza, o Desejo Sexual passará a ser comandado muito mais pela Motivação Sexual do que pelo Impulso Sexual e, sendo assim, as circunstâncias capazes de influir na Motivação Sexual terão uma repercussão muito maior na sexualidade. Nessa fase passa a ser muito mais importante, por exemplo, a afetividade que a pessoa nutre em relação ao seu objeto de desejo. Em épocas mais precoces, quando era o Impulso Sexual a maior motivação, era quase totalmente suficiente apenas a simples disponibilidade para o sexo.

Na mulher, por sua vez, a sexualidade sentimental e diferenciada já se manifesta desde a puberdade. É, talvez, devido à essa diferença qualitativa da sexualidade feminina que, na maioria das vezes, costuma haver aumento do Desejo Sexual com o passar dos anos, atingindo um ápice depois dos 40 anos. É por essa ocasião que o componente afetivo que une a mulher ao seu ho-mem costuma estar mais estável e sereno, portanto, melhor ao seu Desejo Sexual sentimental. O inverso pode acontecer, quando então há, antes do decréscimo da sexualidade, uma perda afetiva em relação ao parceiro(a).

Causas do Transtorno de Desejo Sexual Hipoativo

Dois subtipos de Transtorno de Desejo Sexual Hipoativo podem ser observados: aquele com início paulatino ao Longo da Vida versus aquele abruptamente Adquirido. Quanto aos fatores etiológicos (causais) estes podem ser: devido a Fatores Psicológicos, devido a Fatores Orgânicos e devido a Fatores Combinados.

Com o envelhecimento há diminuição do Impulso Sexual, através do componente biológico do desejo sexual, mas também pode estar comprometido a Motivação e a Aspiração sexuais. Esta perda pode refletir um processo orgânico geral ou, muito comumente, uma perda na capacidade de sentir prazer (anedonia), sintoma habitual das depressões.

Causas orgânicas:

- Função hipotalâmica-hipofisária anormal. Isso resulta na diminuição do Fator de Liberação de LH (hormônio luteinizante), com conseqüente diminuição de seu nível sérico e simultâneo aumento de prolactina. Este último um hormônio muito relacionado ao desinteresse sexual.
- Anomalias testiculares capazes de produzir uma diminuição de testosterona.
- Diminuição de testosterona ovariana e/ou supra-renal na mulher.
- Enfermidades sistêmicas, tais como a insuficiência renal crônica com conseqüente diminuição de gonadotrofinas, a cirrose hepática com a conseqüente atrofia testicular e transformação de androgênios em estrogênios, a Síndrome de Cushing, com a conseqüente diminuição de testosterona plasmática, a insuficiência supra-renal, o hipotiroidismo e as enfermidades debilitantes.
- Medicamentos e drogas. Nessa categoria dos agravantes da hipofunção sexual está o álcool, em primeiro lugar, os tranqüilizantes, os anti-hipertensivos, tais como a metildopa (Aldomet), reserpina, clortiazidas, clonidina, espironolactona, beta bloqueadores como o propranolol; os anti-depressivos, principalmente os tricíclicos, os inibidores da MAO e o carbonato de lítio, também a cimetidina (Tagamet), sulpirida, metoclopramida (Plasil), metronidazol (Flagil), a maconha, as anfetaminas (anorexígenos usados em regimes alimentares), a cocaína e o craque.

Causas psicopatológicas (doenças emocionais):

Transtornos de Estresse
Depressão
Transtornos de Ansiedade (incluindo Pânico, Fobias, etc.)

A relação entre Depressão e alterações sexuais é conhecida há tempos, e entre essas alterações a mais comum é a diminuição do desejo sexual. Essa relação fica clara quando se percebe haver uma melhora do quadro sexual ao se tratar a depressão. Entre os pacientes deprimidos passa de 70% aqueles que se queixam de diminuição da libido.

Causas psicológicas (estados emocionais):

Valorização dos aspectos negativos da sexualidade
Temor da intimidade
Temor do compromisso ou gravidez
Temor de obter um prazer "proibido e pecaminoso"
Temor de alguma represália pelo ato sexual

Causas psicossociais (circunstâncias e estados emocionais):

Parceiro sexual insatisfatório
Atividade sexual insatisfatória
Excesso de preocupações com a vida em geral
Excesso de preocupações em proporcionar prazer a(o) companheira(a)



Veja também:v
Síndrome de Don Juan e "Ficar com..."

Sexualidade Normal

Frigidez ou Disfunção Sexual Feminina


Ballone GJ - Desejo Sexual - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, disponível em revisto em 2003




Veja um trecho do copiado do site ABC da Saúde sobre Desejo Sexual (Feminino) Hipoativo:

"Chamamos de Desejo Sexual Hipoativo (DSH) a esse transtorno sexual que acomete, em média, 35% da população brasileira. Caracteriza-se por uma diminuição ou ausência completa de fantasias eróticas e de desejo de ter atividade sexual. Há dificuldades no envolvimento com o parceiro, pois este queixa-se de falta de intimidade ou reciprocidade.

E diminui por quê?
Vários fatores podem determinar o DSH. Dentre os fatores orgânicos, devemos dar atenção a desequilíbrios hormonais. O aumento de prolactina, a diminuição de testosterona ou de estrogênio, podem causar uma baixa importante da motivação sexual. Várias medicações já estão disponíveis para lidar com esses problemas, como os hormônios de reposição ou drogas que restituem o equilíbrio hormonal.

Quando há infecções na vagina ou nódulos, a melhora destes quadros, com tratamento apropriado (antibióticos, analgésicos, lubrificantes, tratamento cirúrgico), restaura o desejo sexual.

Outro grande fator de diminuição do desejo é a depressão. Quadros de intensa tristeza e sentimentos de menosvalia acabam com o apetite sexual. O tratamento desses transtornos com antidepressivos pode restaurar o prévio desejo sexual. Infelizmente, grande parte dessas medicações pode provocar efeitos colaterais sexuais a curto e a longo prazo, como diminuição do desejo, impotência, retardo da ejaculação e anorgasmia. Por essa razão, o tratamento de depressão deve ser ministrado e acompanhado pelo psiquiatra. Existem algumas medicações que podem ser prescritas como "antídotos" para esses efeitos colaterais sexuais. Dessa forma, a pessoa pode se beneficiar do tratamento para depressão, sem prejudicar sua vida sexual.

Os fatores sociais e psicológicos têm muito peso no Desejo Sexual Hipoativo.

A forma de criação das mulheres nos países ocidentais, com muita repressão e influências culturais negativas no que tange à sexualidade, trouxe profundas conseqüências para a vida sentimental e sexual feminina. A mulher não é tão estimulada a se ver, a se tocar e a se conhecer sexualmente quando comparada ao homem. Educava-se para não permitir que a sexualidade feminina viesse à tona. Após a revolução sexual dos anos 60, houve uma tentativa de inversão desses valores. No entanto, busca-se ainda hoje um meio termo, um equilíbrio para a real identidade feminina.

É comum o conflito entre ser uma mulher maternal e também sexual, como se fossem funções incompatíveis. As queixas de baixa libido e depressão não são raras após o parto. O casal pode começar a se desajustar mesmo durante a gravidez. A mulher passa a se ver e a ser vista como um ser idolatrado, puro, destituído de atrativos sexuais. Passa a negar o lado sexual em prol de ser mãe.

Situações traumáticas de abuso sexual, mensagens anti-sexuais durante a infância, culpas, comportamento sedutor por parte dos pais, dificuldade em unir amor com sexo em si mesma (esposa X prostituta), raivas entre o casal e competição temida com o pai ou mãe, entre outras, são fontes de baixa libido nas mulheres." (veja a página toda)


Veja um trecho publicado no site Na Galera, de autoria do Dr Celso Marzano, intitulado A QUÍMICA DO AMOR
ATRAÇÃO - DESEJO SEXUAL


"SEXO E PERSONALIDADE
O velho tema de que "todos somos iguais" ,foi substituído pelo "nascemos igualmente diferentes".

A personalidade de cada pessoa, seja introvertido (tímido) ou extrovertido, está marcada pela genética que, por sua vez determina sua resposta sexual.Os introvertidos costumam caracterizar-se por retração do impulso sexual.Buscar satisfações solitariamente, seja tocando um instrumento, colecionando obras de arte e muitas vezes a masturbação é freqüente. A expressão das emoções costuma ser mais fácil para os extrovertidos, principalmente para os jovens. Os movimentos corporais de exibição, os atos sinuosos da corte amorosa, nas quais os jovens se aproximam e se afastam uns dos outros, constituem uma forma manifesta de excitar o parceiro e levá-lo a uma comunicação mais íntima.

Para os extrovertidos de maneira geral podemos afirmar:

-terão relações sexuais mais precocemente,mais variadas e variáveis;
-sua freqüência será provavelmente maior que nos introvertidos;
-é mais provável que pensem e queiram atos sexuais mais persistentemente que os introvertidos;
-têm,em geral,uma sexualidade mais "poderosa";
-excitam-se sexualmente com mais facilidade;
-temem pouco as relações sexuais;
-tem pouca dificuldade na expressão de fortes sentimentos sexuais.

O comportamento extrovertido se adapta e é mais apropriado para a juventude.Com o passar da idade e com o amadurecimento sexual ,as diferenças sexuais entre os intro e extrovertidos desaparecem e o desempenho e a satisfação sexual podem ser muito bons,dependendo da cabeça aberta do homem e da mulher,para possíveis mudanças sexuais , sempre para melhor, e como resultado ter uma vida mais prazerosa e feliz. (veja a página toda)



Pesquisa com Bupropiona e Desejo Sexual Hipoativo. Veja a página da Faculdade de Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina:

"Estudo indica tratamento promissor para mulheres com baixo impulso sexual.
resultados publicados na edição de maio-junho do Journal Of Sex And Marital Therapy (2001)

Uma pesquisa publicada no Journal of Sex and Marital Therapy indica que tabletes de liberação lenta de cloridrato de bupropiona podem ser um tratamento efetivo para a desordem do desejo sexual hipoativo (HSDD) em mulheres, uma deficiência ou ausência de desejo sexual e fantasias para a atividade sexual.

HSDD afeta cerca de 20% das mulheres nos EUA e, por enquanto, não existe tratamento aprovado e a psicoterapia tem se mostrado pouco efetiva.

Os pesquisadores mostraram que quase um terço das pacientes femininas responderam ao tratamento, com aumento no número de episódios de excitação sexual, fantasias sexuais e interesse em iniciar atividades sexuais. De acordo com o investigador chefe Taylor Segraves (M.D., Ph.D.), professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade Case Western Reserve e chefe do Departamento de Psiquiatria do Centro Médico MetroHealth, a resposta foi vista em apenas duas semanas do início do tratamento. Ao fim de oito semanas de tratamento, a taxa de resposta indicou um aumento de 2,3 vezes na freqüência do interesse pela atividade sexual contra uma média de 0.9 vezes ao final do tratamento com placebo. Quase o dobro de aumento na freqüência de excitação sexual (de 1,3 para 2,4 vezes, em média), e mais de duas vezes o número de episódios de fantasias sexuais (de 0,7 para 1,8 vezes). Ao final do tratamento, aproximadamente 40% das pacientes reportaram sentirem-se satisfeitas com seu desejo sexual, enquanto 100% estavam insatisfeitas antes do tratamento.

"Os resultados desse estudo são encorajadores, especialmente em vista da necessidade de mais atenção a este assunto," disse Segraves. "Baixa libido é a reclamação mais comum entre mulheres com disfunção sexual. A HSDD é uma condição que pode causar distúrbios emocionais e problemas de relacionamento íntimo. Esperamos que nosso conhecimento de como diagnosticar e tratar a disfunção sexual feminina aumentará até a próxima década."

O estudo multicêntrico incluiu 66 mulheres não deprimidas, com idades variando entre 23 e 65 anos, que vinham experimentando HSDD à 6 meses em média. Todas as 66 mulheres receberam placebo por 4 semanas, e 51 então receberam o tratamento ativo por 8 semanas. A pacientes foram avaliadas duas vezes por semana durante visitas à clínica. Onze deixaram o estudo durante a fase de tratamento placebo, quatro abandonaram no início da fase de tratamento ativo.

A HSDD é caracterizada por uma combinação de fatores que incluem diminuição ou ausência de fantasias sexuais ou desejo por atividade sexual, e pode afetar tanto homens como mulheres, embora uma pessoa com diagnóstico de HSDD possa ter a função sexual normal.

O cloridrato de bupropiona de liberação lenta foi bem tolerado e nenhuma alteração clinicamente importante dos sinais vitais ou aumento de peso foi reportado durante o estudo. Cinco porcento das pacientes alegaram que insônia (18%), tremores (6%) e erupções cutâneas (6%) ocorreram mais frequentemente durante a fase de tratamento do que durante a fase de placebo. Dez porcento abandonaram o estudo devido a algum evento adverso como erupções cutâneas ou urticária. O medicamento é aprovado para o tratamento da depressão e vendido nos EUA com o nome de Wellbutrin SR pela GlaxoSmithKline, e não é associado com efeitos colaterais sexuais comuns aos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina, sertralina, etc.). Inclusive, a droga se mostrou capaz de reverter ou minimizar a disfunção sexual quando os pacientes passam a utilizar a bupropiona em substituição ou como adjuvante aos SSRI's. Isto provavelmente é atribuível ao aumento de certos neurotransmissores - a norepinefrina ou dopamina - que afetam o desejo sexual.." (Veja a página toda)


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2006-08-12 10:04:30 · answer #5 · answered by paolotigres 2 · 0 0

Olha amiga seu caso é sério. Ser casada durante 10 anos e nunca ter sentido um "ORGASMO" se fosse esse o meu caso eu me suicidaria.
Por outro lado acho que você tem muito azar de pegar caras tão ruins de cama. Se fosse você trocaria o namorado atual pelo chuveirinho de higiene do vaso sanitário; tenho certeza que vc ficaria bem feliz e gozaria muitooooooooooo!.
Agora amiga não desista corra atrás, se vc ainda não experimentou esta sensação vc não está vivendo está vegetando.

2006-08-11 16:51:32 · answer #6 · answered by edilene s 1 · 0 0

Olha uma boa parte das mulheres, não sabem o que é sentir prazer, porque na maioria das vezes só tranzam com homens que não sabem trazar, só pensam neles e não estão nem ai pra mulher. eu quando começei a ter relação sexual, fui gozar com o oitavo homem que tranzei. ai ele me ensinou várias coisas e uma delas e vc conhecer o seu próprio corpo. masturbe-se no banheiro quando vc for tomar banho, pois através da masturbação vc conhece o seu corpo e outra coisa depois de descobrir qual a parte do seu corpo quando tocada lhe exita mais peça pra ele toca-la, converse. tenho certeza que vc vai conseguir chegar ao orgasmo.

2006-08-11 16:49:56 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Porque quando você tem, uma relação sexual você deve estar com a mente em outros pensamentos ou, o cara que você está transando o teu parceiro não tem o seu genero!.Etc.........

2006-08-11 16:37:56 · answer #8 · answered by mauricio l 1 · 0 0

Creio que voce està precisando de consultar um médico especialista na matéria e nâo vai ser aqui que vai encontrar a soluçâo do problema por muitas que sejam as respostas - Và em frente que ainda està a tempo de agarrar esse prazer gostoso que voce precisa.

2006-08-11 16:37:39 · answer #9 · answered by ASTRONAUTA & DACHSHUND 5 · 0 0

Acho que o teu problema é psicológico, deverias procurar um profissional da área.

2006-08-11 16:37:22 · answer #10 · answered by zébirola 2 · 0 0

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