Posso me intrometer de novo?
Ãgata
Pedra preciosa, ornamental, que é uma forma de calcedônia, uma variedade do quartzo colorido.
A maioria das ágatas se forma como nódulos em depósitos estratificados de sÃlica, encontrados em certas cavidades rochosas. As camadas de ágata variam da transparente até a opaca, e assumem muitos matizes de cores, devido à p
As cores aparecem em combinações do amarelo, castanho, cinza, azul ou preto, e estas podem estar atraentemente distribuÃdas em padrões de listras, faixas ou misturas turvas. A ágata é ligeiramente mais dura do que o aço, e pode ser polida até apresentar alto brilho.
A ágata usada pelos israelitas no ermo talvez tenha sido trazida do Egito. Segundo PlÃnio, o Velho, ágatas vermelhas com veios brancos eram encontradas na vizinhança de Tebas. Tal ágata vermelha talvez fosse a variedade montada no “peitoral do julgamento” do sumo sacerdote, para representar uma das 12 tribos de Israel. A pedra central da terceira fileira do peitoral de Arão era uma ágata (hebr.: shevóh, uma espécie de pedra preciosa). — Ãx 28:2, 15, 19 n.,21; 39:12.
Aloés, madeira de aloés
[hebr.: ’aha·lÃm (plural) e ’aha·lóhth (plural); gr.: a·ló·e].
Nome aplicado a uma variedade de árvore que contém uma substância fragrante, ou aromática, usada como perfume no perÃodo bÃblico. (Sal 45:8; Pr 7:17; Cân 4:14) A maioria dos comentadores acha que a árvore aloés, da BÃblia, seja a Aquilaria agallocha, à s vezes chamada de agáloco ou calambuco, e agora encontrada mormente na Ãndia e em regiões vizinhas. A árvore é grande e bem copada, à s vezes atingindo uma altura de 30 m. O cerne do tronco e dos ramos está impregnado de resina e de óleo odorÃfero, dos quais provém o perfume muito apreciado. Visto que parece atingir seu estado mais aromático quando em decomposição, a madeira é à s vezes enterrada para apressar sua decomposição. Reduzida a pó fino, é então comercializada como “aloés”.
A comparação, feita pelo profeta Balaão, das tendas de Israel com “aloés plantados por Jeová, como cedros junto à s águas”, talvez se refira ao formato bem copado destas majestosas árvores, um grupo de árvores aloés assemelhando-se a um acampamento de tendas. (Núm 24:6) Este texto, porém, motivou certas discussões, visto que as árvores Aquilaria agallocha não são encontradas na Palestina. à claro que a sua ausência hoje não necessariamente prova que essas árvores não existiam naquela terra, há quase 3.500 anos. Por outro lado, a referência de Balaão a tais árvores não exigiria que elas crescessem bem ali na região onde ele falava. Se os “cedros” mencionados logo depois no texto eram cedros-do-lÃbano, então eram árvores que cresciam fora daquela região, e o mesmo poderia dar-se com os aloés. Os outros textos que mencionam aloés referem-se apenas à s suas qualidades aromáticas, e isto permitiria a conclusão de serem importados do estrangeiro.
Depois da morte de Cristo Jesus, Nicodemos trouxe “um rolo de mirra e aloés”, de cerca de 100 libras romanas (33 kg), para serem usados na preparação do corpo de Jesus para o sepultamento. (Jo 19:39) A contribuição de Nicodemos deve ter representado um considerável desembolso de dinheiro da sua parte, embora não se mencione a proporção da mirra menos cara incluÃda nos cerca de 33 kg. Ao passo que alguns aplicam o termo “aloés”, neste texto, à planta da famÃlia das liliáceas que agora leva o nome botânico de Aloe vera, o produto desta planta (um sumo grosso das folhas) é empregado, não por seu aroma, mas como purgante e para outros fins medicinais. O aloés trazido por Nicodemos provavelmente era o mesmo produto de aloés mencionado nas Escrituras Hebraicas.
Ametista
Variedade semipreciosa de quartzo cristalizado, de cor roxa ou violeta, e usada em joalheria. Ocorre em forma de cristais hexagonais, e sua coloração é atribuÃda a vestÃgios de manganês ou de ferro. Um tipo de ametista é a variedade de quartzo (ocidental), ao passo que a ametista preciosa (oriental) é uma variedade de corÃndon ou safira. O nome “ametista” deriva da palavra grega a·mé·thy·stos (que significa “não intoxicar”), usada na Septuaginta grega para traduzir a palavra hebraica ’ahh·la·máh, em Ãxodo 28:19 e 39:12.
O sumo sacerdote de Israel usava uma ametista na terceira posição da terceira fileira de pedras sobre seu bordado “peitoral do julgamento”. (Ãx 28:2, 15, 19, 21; 39:12) Na sua visão da “Nova Jerusalém”, João observou que o 12.° alicerce da muralha da cidade santa era de ametista. — Re 21:2, 10, 19, 20.
Anaquins
[Os de (Pertencentes a) Anaque].
Raça de pessoas de tamanho extraordinário que habitavam as regiões montanhosas de Canaã, bem como algumas áreas costeiras, especialmente no S delas. Em certo tempo, três homens destacados dos anaquins, Aimã, Sesai e Talmai, moravam em Hébron. (Núm 13:22) Foi aqui que os 12 espias hebreus viram pela primeira vez os anaquins, e 10 dos espias subseqüentemente fizeram um relato atemorizante dessa experiência, alegando que tais homens eram descendentes dos nefilins antediluvianos, e que, em comparação com eles, os hebreus eram como “gafanhotos”. (Núm 13:28-33; De 1:28) Sua elevada estatura resultou em serem usados como padrão de comparação ao se descrever até mesmo os homens gigantescos dentre os emins e os refains. Sua força, evidentemente, motivou o dito proverbial: “Quem se pode manter firme diante dos filhos de Anaque?” — De 2:10, 11, 20, 21; 9:1-3.
No avanço rápido de Josué através de Canaã, ele obteve vitórias sobre os anaquins nas regiões montanhosas, destruindo as cidades deles, mas outros continuaram nas cidades filistéias de Gaza, Asdode e Gate. O registro não declara se os anaquins eram aparentados com os filisteus, como alguns sugerem, ou apenas se associavam com eles. (Jos 11:21, 22) Mais tarde, Calebe solicitou a cidade de Hébron (ou Quiriate-Arba) e seu território, como Deus lhe prometera. (Jos 14:12-15; Núm 14:24) Parece que os anaquins se haviam restabelecido nessa região, talvez enquanto Josué e seu exército continuavam sua conquista nas partes setentrionais de Canaã, e, por isso, Calebe vira-se então obrigado a reconquistar esse território. — Jz 1:10, 20.
Belzebu
[possivelmente uma alteração de Baal-Zebube, que significa “Dono das Moscas”, o Baal adorado pelos filisteus em Ecrom. Alternadamente, Beelzeboul e Beezeboul, possivelmente significando “Dono da Morada (Habitação) Alta”; ou, caso se faça trocadilho com a palavra hebr. não-bÃblica zé·vel (esterco), “Dono do Esterco”].
“Belzebu” é uma designação aplicada a Satanás, o prÃncipe, ou governante, dos demônios. Os lÃderes religiosos acusaram blasfemamente a Jesus Cristo de expulsar demônios por meio de Belzebu. — Mt 10:25; 12:24-29; Mr 3:22-27; Lu 11:15-19;
Berilo*****
Mineral transparente ou opaco composto de um silicato de alumÃnio e berÃlio. à mais duro do que o quartzo e usualmente de cor verde-amarelada, mas à s vezes é verde, amarelo, azul, branco, vermelho pálido ou incolor. O berilo verde-escuro é classificado como esmeralda, o verde-azulado é a água-marinha e a variedade rosada é chamada de morganita. O berilo é normalmente encontrado em rochas granÃticas na forma de cristais hexagonais. Descobriram-se cristais individuais de berilo com peso superior a 25 toneladas.
O berilo era uma gema bem popular nos tempos antigos. Os gregos faziam dele excelentes camafeus, e os romanos fabricavam brincos dos cristais naturais. O berilo (gr.: bé·ryl·los) é mencionado uma vez nas Escrituras (NM, Al, BJ) como constituindo o oitavo alicerce da muralha da Nova Jerusalém. — Revelacao ou Apocalipse 21:2, 19, 20.
Benjoim *****
Uma das muitas variedades de bálsamo, que produz um óleo aromático.
Planta que produzia especiaras aromaticas, como o balsamo.
O termo “bálsamo” aplica-se a qualquer das muitas plantas, arbustos e árvores que produzem uma substância aromática, e, comumente, oleosa e resinosa. Há árvores balsamÃferas dentre os abetos, os espruces, os choupos e outras famÃlias de árvores. O óleo balsâmico é usado medicinalmente (em geral contém ácido benzóico ou cinâmico) e como perfume.
Plantas e árvores balsâmicas eram sempre altamente apreciadas pelos povos do Oriente. A primeira menção do “óleo de bálsamo” (hebr.: bó·sem, bé·sem, ou ba·sám) ocorre em Ãxodo 25:6, referindo-se ao seu uso como ingrediente no óleo de santa unção do tabernáculo. (Veja também Ãx 35:8, 28.) A palavra hebraica à s vezes é traduzida por “perfumes”, “fragrante” ou “especiarias”, segundo o contexto. (Ãx 30:23; Cân 4:10, 14, 16; 5:13; 6:2; 8:14) Em IsaÃas 3:24, sua fragrância aromática é contrastada com “cheiro de mofo”.resença de partÃculas microscópicas dos sais de ferro.
nao se preocupe com desculpas, parabens pelo seu discernimento, e espiritualidade, isso e raro. como sao as especiarias, e as pedras preciosas.
abraco(:
2006-08-11 17:20:57
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answer #3
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answered by LLian 3
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