Primeiro, isto q vc tem nao e duvida, é ofensa.
Vc mesmo respode suas "duvidas" com respostas ofensivas.
Segundo, Nenhum Apostolo pregou escondido por medo de morrer ja q TODOS foram martirizados pelas ´fé.
Terceiro, se o Apostolo João era irmao de Jesus o pai terreno de Jeus seria Zebedeu e não S. José, pq Joao era filho de Zebedeu, se vc ler vc verá e ate seus "irmaos" e pa$tores, vão confirmar isto pra vc.
Quanto ao primado de Pedro:
Podemos constatar a proeminência de São Pedro entre os Apóstolos, em primeiro lugar, pela quantidade de vezes que ele é nomeado nos Evangelhos: vários já fizeram notar que os evangelistas fazem referência a Pedro 171 vezes (114 nos evangelhos e 57 nos Atos dos Apóstolos), enquanto que do apóstolo amado, São João, fazem 46 citações.
É o que se poderia chamar de prova estatística, pois mostra como os Evangelistas consideravam a figura do príncipe dos apóstolos, destacada desde cedo pela autoridade de Cristo.
Veremos mais adiante que São Pedro não é apenas nomeado maior número de vezes, mas principalmente em citações que denotam importância, e que o critério numérico simplesmente serve para reforçar este.
Para impugnar esse argumento, alguns fazem notar que São Paulo é nomeado 160 vezes nos Atos dos Apóstolos, onde Pedro aparece 57 vezes, e que portanto, por esse critério, São Paulo teria mais direito ao título de papa.
Entretanto, o que importa demonstrar, com isso, é que houve um que foi destacado entre os doze apóstolos, designado por Cristo para guiar os demais.
Essa questão diz respeito aos primeiros seguidores de Cristo, e quando o Apóstolo das Gentes se converteu, ela já estava decidida. Só Nosso Senhor poderia nomear um seu representante com tal poder e autoridade.
Outro destaque exclusivo de Pedro é que Cristo, ao chamá-lo a uma nova e superior vocação, lhe atribui curiosamente um novo nome, que carrega o significado poderoso de, ao mesmo tempo, chefe e fundamento da nova sociedade que terá por missão espalhar os ensinamentos do Mestre pelos quatro cantos do mundo. "Este (André) encontrou primeiro seu irmão Simão, e disse-lhe: Encontramos o Messias. E levou-o a Jesus. E Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas, que quer dizer Pedro (Pedra)" (S. João, I, 41-42).
Outro aspecto interessante da distinção de Pedro diz respeito a sua barca, que desde muito cedo foi interpretada pelos Santos Padres como símbolo da Igreja, unicamente na qual podem se salvar os homens.
Cristo, na sua pregação evangélica, prefere invariavelmente a barca de Pedro. Na verdade, não se nomeia expressamente outra barca de que Cristo tenha se servido.
É na barca de Pedro que ocorre a pesca milagrosa, de uma simbologia extremamente significativa (S. Lucas, V, 3-6). Outra pesca milagrosa irá ocorrer após a ressureição, no lago de Tiberíades, de novo na barca de Pedro (João, XXI, 3,7, 11). A barca de Pedro é chamada de "a barca", por antonomásia, em outras passagens (Mateus, VIII, 23; XIV, 22; Marcos, IV, 36; VI, 45), em oposição às "outras barcas" (Marcos, IV, 36)
Tiremos a conclusão obrigatória: fora da Barca de Pedro não se acha Cristo.
Dois fatos aparentemente corriqueiros da vida de Cristo se juntam às evidências até aqui acumuladas, e dizem respeito à proximidade do mestre a Pedro. Primeiro, observa-se pelos Evangelhos que, quando Cristo se demora em Cafarnaum, é na casa de Pedro que se hospeda. "Ao sair da Sinagoga, Jesus e os que o seguiam se dirigiram à casa de Pedro e André ..." (Marcos, I,29; Mateus, VIII, 14; Lucas, IV, 38), e que mais tarde, à porta da casa (de Pedro) Jesus fazia milagres. São Marcos, em outras ocasiões, sem mencionar outra casa, diz simplesmente que o Mestre se dirigiu "à casa" e "para casa" (Marcos, II,1; III,20; IX, 32).
Todas as vezes que os evangelistas nomeavam os doze apóstolos, o faziam invariavelmente começando por Pedro e terminando por Judas, com os demais ocupando lugares diferentes (S. Mateus, X, 2-4, S. Marcos, III, 16-19, S. Lucas, VI, 14-16, Atos, I, 13).
Se não é difícil imaginar o porquê do último lugar ao traidor, também não o é o primeiro para Pedro. São Mateus é explícito: "Primeiro, Simão que se chama Pedro." (S. Mateus, X, 2-4).
Um dos motivos da grande resistência à primazia de Pedro é o fato dele não ter exercido nenhum poder entre os Apóstolos mesmo após as palavras de Cristo que lhe teriam dado esse poder.
O que não entendem os inimigos do papado é que Cristo fez uma promessa a Pedro, e não uma nomeaçao imediata. Não faria sentido Cristo designar Pedro para que guiasse as almas enquanto Ele estivesse no mundo.
Se os Apóstolos e Discípulos se questionavam quem seria o primeiro, ou o maior no reino, era porque pouco entendiam do que Nosso Senhor ensinava por serem almas toscas, e não porque haveria dúvida acerca da primazia. Essa questão já estava definida.
Se todos esses episódios nos servem para reconstituir o quadro da predileção por Pedro, a passagem da grande promessa é o momento solene da confirmação dessa vocação singular. Cristo dirige-se a Pedro, após sua maravilhosa profissão de fé ("Que dizem os homens de mim (...) que dizeis vós?" "Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo"!), e confirma sua promessa: "Bem aventurado és Simão Barjona, porque não foi a carne e o sangue que a ti revelou, mas sim meu Pai que está nos céus, e eu digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado também nos céus"(S.Mateus, XVI, 16-19)
Nunca houve texto mais deturpado, mais recortado e refeito, na busca desesperada de alterar-lhe o sentido, que se apresenta simples. Para os protestantes, Cristo estaria falando de duas pedras. A primeira pedra ("tu és pedra") não é pedra; no máximo, é uma pedra menor, diferente da segunda ("sobre esta pedra"). A primeira é Pedro, a segunda, Cristo, ou a confissão de Pedro, conforme o examinador.
Porém, o texto se dirige todo a Pedro - "tu és Pedro..."; "eu te darei as chaves..."; "tudo que (tu) ligares..." - em resposta à sua confissão, como um prêmio pela sua defesa pública da fé. O texto não traz qualquer interrupção lógica, para passar a se referir a Nosso Senhor. Se assim fosse, a frase ficaria sem sentido: "tu és Pedro, mas não edificarei a minha Igreja sobre ti, senão sobre mim; as chaves do céu porém te darei."
Ora, é impossivel admitir que a Sabedoria Divina tenha se expressado de forma tão confusa, ainda mais se nos lembrarmos da mudança do nome de Pedro. Lembremos ainda que Cristo falava em aramaico, língua em que Pedro e pedra significam, ambos, Cefas. Não resta qualquer espaço para dúvidas.
As doação das chaves indica o poder conferido a alguém de abrir ou cerrar o acesso da casa, da cidade, do reino, sendo costume entre os orientais o suspender as chaves aos ombros em sinal de autoridade.
Como se isso tudo não bastasse, temos ainda o trecho soleníssimo em que Cristo confia o seu rebanho a Pedro, dando-lhe portanto seu poder de jurisdição sobre os cristãos.
A Pedro, e a ninguém mais, é confiado o pastoreio das ovelhas e dos cordeiros, a que nosso Senhor pede três vezes a confirmação de Pedro, e três vezes o confirma: "Disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes? Respondeu-lhe Pedro: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta os meus cordeiros. Disse-lhe outra vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta os meus cordeiros. Disse-lhe pela terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Ficou triste Pedro, porque pela terceira vez, disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo. Disse-lhe (Jesus): Apascenta as minhas ovelhas." (S. João, XXI, 15-17)
Ora, Cristo não possuía nem cordeiros nem ovelhas. O que Ele confia a Pedro é seu rebanho de almas, constituindo-o seu pastor.
São Pedro, após a ascensão de Cristo, assumirá seu dever de pastor universal, conduzindo a Igreja nascente. Após sua morte, será substituído, no decorrer dos séculos, pelos seus legítimos sucessores, os papas, até a consumação dos tempos, sob a assistência infalível de Cristo.
2006-08-11 09:00:40
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answer #4
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answered by Frei Bento 7
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Segundo a teologia católica, diz-se que quatro papas, Lino, Anacleto, Clemente I e Evaristo, sucederam a Pedro até o ano 100 EC. A BÃblia realmente menciona um cristão que se chamava Lino e morava em Roma. (2 Timóteo 4:21) Contudo, nada há que sugira que Lino, ou qualquer outro, fosse sucessor papal de Pedro. O apóstolo João, que escreveu cinco livros da BÃblia na última década do primeiro século, não fez referência alguma a nenhum dos chamados sucessores de Pedro acima citados. De fato, se tivesse havido um sucessor para Pedro, não teria sido o próprio apóstolo João a escolha lógica?
Quanto à afirmação de Pedro ter sido o primeiro bispo de Roma, prova alguma há de que ele sequer tenha visitado esta cidade. De fato, o próprio Pedro declara que escreveu sua primeira carta de Babilônia. (1 Pedro 5:13) à infundado o argumento católico de que Pedro usou “Babilônia” como referência cifrada a Roma. A verdadeira Babilônia existia nos dias de Pedro. Ademais, a comunidade judaica em Babilônia era bastante grande. Visto que Jesus designara Pedro para concentrar sua pregação entre os judeus circuncisos, é inteiramente razoável crer que Pedro tenha visitado Babilônia com este fim. — Gálatas 2:9.
Note, também, que Pedro nunca se referiu a si mesmo como mais do que um dos apóstolos de Cristo. (2 Pedro 1:1) Em nenhum lugar da BÃblia ele é tratado de “Santo Padre”, “Sumo PontÃfice” ou “Papa” (latim: papa, termo carinhoso para “pai”). Em vez disto, ele aderiu humildemente à s palavras de Jesus em Mateus 23:9, 10: “Além disso, não chameis a ninguém na terra de vosso pai, pois um só é o vosso Pai, o Celestial. Tampouco sejais chamados ‘lÃderes’, pois o vosso LÃder é um só, o Cristo.” Pedro não aceitava veneração. Quando o centurião romano Cornélio “prostrou-se aos pés dele e prestou-lhe homenagem . . . , Pedro ergueu-o, dizendo: ‘Levanta-te; eu mesmo também sou homem.’” — Atos 10:25, 26.
Quanto aos 260 alegados papas, o sacerdote Foy admite: “Diversos foram indignos de seu elevado posto.” Na tentativa de justificar isto, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) declara: “O que importava para fins de governo era o posto, não o caráter pessoal do papa. à possÃvel que como pessoa ele fosse um santo, uma mediocridade ou até um patife.” Mas, acha que Cristo usaria homens assim para representá-lo?
De qualquer modo, a afirmação de o papado ter sido fundado por Jesus simplesmente não tem o apoio da BÃblia. De acordo com a Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião), até mesmo eruditos católicos da atualidade admitem que “não há nenhuma prova bÃblica direta de que Jesus tenha estabelecido o papado como posto permanente na igreja”.
2006-08-11 07:55:42
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answer #6
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answered by David 4
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