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2006-08-08 07:21:30 · 9 respostas · perguntado por paula 1 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

9 respostas

A KU-KLUX-KLAN

Com origem na atuação de veteranos confederados sulistas desde 1865, a fundação da Ku-Klux-Klan ocorre dois anos depois em Neshville, com o objetivo de impedir a integração dos negros como homens livres com direitos adquiridos e garantidos por lei após a abolição da escravidão.
Como sociedade secreta racista e terrorista, a Ku-Klux-Klan, também conhecida como "Império Invisível do Sul", era presidida por um Grande Sacerdote, abaixo do qual existia uma rígida hierarquia de cargos dotados de nomes sinistros como "grandes ciclopes" e "grandes titãs". O traço característico de seus membros era o uso de capuzes cônicos e longos mantos brancos, destinados a impedir o reconhecimento de quem os usava.
A intimação contra os negros atingia também em menor escala brancos que com eles se simpatizavam, além de judeus, católicos, hispânicos e qualquer forasteiro que se posicionasse de forma contrária aos interesses da aristocracia sulista. A prática de terror dava-se desde desfiles seguidos por paradas com manifestações racistas, até linchamentos, espancamentos e assassinatos, passando ainda por incêndios de imóveis e destruição de colheita.
Proibida em 1877, em decorrência de seus atentados racistas, a Ku-Klux-Klan foi reorganizada em Atlanta, tornando-se um numeroso grupo de pressão com cerca de 1 milhão de membros em 1922. Decadente às vésperas da crise de 1929, fortaleceu-se na década de 1960 em oposição à política democrata de integração racial, sendo fortemente combatida pelo presidente Lyndon Johnson (1963-69). Destaca-se na luta contra o racismo os líderes negros como Martim Luther King e Malcom X, além de organizações como os Panteras Negras.
Apesar do congresso norte-americano ter tentado extinguir a atuação da Ku-Klux-Klan com a aprovação de leis, manifestações racistas ainda fazem parte da rotina de várias regiões dos Estados Unidos nesse início de milênio.

2006-08-09 08:07:20 · answer #1 · answered by Pandora 5 · 0 0

O ódio encapuzado

a antiguidade mítica aos mais recentes avanços das ciências humanas e sociais, a natureza do ser humano vem sendo estudada, interpretada e reinterpretada, a partir da herança cultural dos seus grupos. As opiniões divergem, o mistério continua e algumas perguntas nunca serão respondidas. Por que, por exemplo, o homem odeia? O que o torna fanático? Por que ele se esconde atrás de entidades secretas? Alguns afirmam que há um evidente darwinismo social, em que o mais forte deve prevalecer. Há quem encontre a resposta na injusta divisão dos bens e no conseqüente confronto entre abastados e excluídos.

Uma das idéias mais divulgadas ultimamente é essa: o ódio é reação a uma ameaça. Segundo essa corrente, o fanatismo ocorre quando o grupo social, geralmente minoritário, sente-se ameaçado, e considera que essa ameaça coloca em risco sua cultura, religião ou privilégios territoriais e econômicos. As civilizações sempre acolheram grupos de “iniciados” em associações ocultas por uma aura de mistério. Os segredos das pirâmides; a doutrina místico-religiosa dos druidas na atual Irlanda e dos essênios em Qumran, nas encostas do Mar Morto; a Cabala judaica, baseada em princípios de Zoroastro; os Templários, uma “milícia de Deus” na Europa do século 11; a Maçonaria francesa e a Ordem Rosacruz.... A Ku Klux Klan, no atual Alabama.

KU KLUX KLAN (KKK)

O nome é estranho. Parece ter-se originado da palavra grega kyklos (círculo), à qual se acrescentou klan (clan = raça, clã). Seus membros fariam parte de um círculo; portanto, de um clã fechado, secreto. A KKK nasceu em 1867, dois anos após o fim da Guerra da Secessão, quando um grupo de confederados brancos de Nashville, derrotados, para vingar sua ruína, assustavam os ex-escravos negros. (A abolição da escravidão ocasionara a guerra e a conseqüente derrota sulista).


Símbolo da Ku Klux Klan
No início, era um movimento como o das atuais gangues metropolitanas. Rapidamente ganhou força ideológica, que resultou na prisão de seus membros. A entidade sofreu o golpe, mas sobreviveu. Em razão de atentados racistas, que se tornaram acintosos, a entidade foi abolida em 1877, para ressurgir em 1911, de uma “visão” de Willian J. Simmons, em Atlanta, na Geórgia. Quatro anos após a visão, Simmons e quinze amigos subiram a Stone Mountain, perto de Atlanta, na noite do Dia de Ação de Graças e construíram um altar de pedras, onde colocaram: a bandeira americana, a bíblia, uma espada e um cantil.

Ao lado, erigiram uma cruz de madeira e atearam-lhe fogo. Iluminados pelas chamas, juraram fidelidade ao Império do Invisível, como Cavaleiros da Ku Klux Klan. Atlanta se tornou a sede administrativa da entidade, enquanto Stone Mountain se transformava em sede espiritual. Três anos depois, suas fileiras contavam com 1.500 homens de Alabama e Geórgia. Em junho de 1920, o jornalista E.Y Clake recebeu plenos poderes para reconstruir a organização. Extremamente radical e protestante conservador, ele definiu as normas para os adeptos, mobilizando-os e norteando-os contra negros, judeus e estrangeiros.

A Igreja católica era um alvo secundário de sua antipatia. Sob o senso de organização de Clake, a expansão da entidade foi fulminante. Em 1922, a KKK contava com um milhão de membros. Mas perdeu forças às vésperas da grande depressão econômica de 1929. Recuperou-as novamente na década de 1960, quando se opôs à política democrata de integração racial de Kennedy e, depois, de Lyndon Johnson (1963-69).

Na luta contra o racismo, levantaram-se também líderes como Martin Luther King e Malcom X, além de organizações civis como os Panteras Negras. Na década de 80, a KKK retornou com as “cruzadas da luz”, onde se queimavam enormes cruzes de madeira, como forma de dizer: voltamos! Durante a trajetória da KKK, apareceram outros grupos racistas intimidatórios nos EUA, como a Irmandade Branca, os Homens da Justiça, os Guardiões da União Constitucional e os Cavaleiros da Camélia Branca.

Todos, com as mesmas características e inimigos comuns: negros, judeus, latinos, católicos. Além de intimidar, alguns desses grupos esfolaram, enforcaram e queimaram “inimigos”, principalmente negros do Alabama, onde as organizações obtiveram maior evidência. Casas e igrejas foram saqueadas e incendiadas. Apesar dos movimentos pacifistas, a viúva de uma vítima da KKK declarou recentemente, em um programa de televisão: “O racismo faz parte da cultura americana e é tão normal quanto a torta de maçã”. Hoje a Ku Klux Klan está nas nossas casas, firme e forte, via internet.

A KKK NA INTERNET


Desenho de 1876
Como os seus pares neonazistas da Europa, também a KKK americana descobriu o enorme potencial de comunicação e de propagação de idéias, que é a internet. O seu site nasceu e proliferou, gerando uma infinidade de outros, alguns no nosso país. Uns mais racistas, outros menos. Todos, no entanto, apregoam sua superioridade racial e a necessidade de “limpeza étnica”, através de linguagem dúbia, mais ou menos assim: “não somos racistas, só não queremos negros por perto”. Ou então: “respeitamos a religião judaica, apesar de ser diabólica”. E assim por diante.

O Credo dos Cavaleiros da Ku Klux Klan do Texas pontifica:

“Nós, a KKK, reverentemente reconhecemos a majestade e a supremacia de Jesus Cristo e reconhecemos sua bondade e divina providência. Erguemos nossos rostos para Deus, nosso pai, reconhecendo que este país foi fundado como uma nação Branca sob seus propósitos, tais como revelados na Sagrada Escritura” (texasknights.com). Segundo o Centro Simon Wiesenthal, existem mais de 2.400 sites que disseminam o ódio racial.

COMO REAGIR?

Francisco Oliveira, editor-chefe da revista “Raça”, declarou ao site Varsóvia Online: “O mundo está ‘internetizado’. Como a internet é porta aberta a todos, as pessoas vão entrando nessas pequenas ilhas e vão disseminando o ódio, essa ignorância. Mas, eu acho que isso não vai se difundir, mesmo porque, quando você tem um foco de doença, você já cria mecanismos para combatê-la. Os próprios usuários, cuja maioria procura a internet de forma inteligente, para obter informação, trocar idéias, vão combater isso.

Pintou o foco, você já vai e ataca na raiz, já tem um mecanismo de ataque”. Henry Sobel (da Congregação Israelita Paulista), em entrevista ao mesmo site, fez as seguintes colocações: “A internet é uma faca de dois gumes. Ela facilita a liberdade de expressão; a mesma liberdade que pode manifestar preconceitos... que crescem em momentos de recessão econômica, dificuldades financeiras, crise social. Existem sempre os que querem aproveitar a situação econômica e social para propagar suas idéias.

Para cada depoimento neonazista, (é preciso) mostrar que o mesmo quer destruir uma comunidade e, depois, a sociedade. A única maneira de contra-atacar é com a verdade. Para cada site sobre racismo, a gente deve propagar a tolerância, a democracia e o pluralismo”.

O BRASILEIRO DISCRIMINA?

O racismo nos remete à idéia de superioridade racial. Já o preconceito vai além da questão étnica ou da cor da pele. Quando alguém vê um pobre dormindo na rua e deduz que todo pobre é vagabundo, está sendo preconceituoso, porque generaliza. E um dos pecados freqüentes é a generalização: “os políticos são corruptos... os portugueses, burros... os negros, ladrões... os nordestinos, favelados...”, e os exemplos se multiplicam.

Quando o sujeito é flagrado por um negro ou português, no meio de uma piada, dá-lhe um tapinha nas costas e um sorriso amarelo:

“brincadeirinha!”. Seria melhor se estivesse encapuzado. Mas o assunto é sério! O pobre, o judeu, o índio, o “crente”... são vítimas da discriminação, porque o ser humano tende a temer tudo o que é diferente, e essa xenofobia contribui para levar à rejeição e, por fim, à resistência a uma realidade, da qual não se pretende compartilhar. Diferença, porém, não significa desigualdade. Segundo Dr. Luis Fernando da Silva, do Instituto de Pesquisa e Culturas Negras, “o Brasil possui a maior população negra fora da África.

É a segunda maior população negra do mundo, só inferior numericamente à população do mais populoso país africano, a Nigéria”. A pesquisadora Elza Berqui afirma que a miscigenação racial atingiu 21% no Brasil, em comparação com os Estados Unidos, onde ela ficou em torno de 4%. Com esses números, vendemos a imagem externa de uma “democracia racial”. No entanto, nossos cidadãos negros são minoria, se entendermos por “cidadão” aquele que usufrui dos benefícios sociais.

NEONAZISTAS BRASILEIROS

Os grupos mais organizados são os “White Power” (poder branco) e os “Skinheads” (carecas), cujas idéias estão mais próximas da cultura brasileira do que, por exemplo, as da KKK, tipicamente ianques. Apesar do “Imperial Klans of Brazil” manter site brasileiro, os brasileiros da KKK ainda não conseguiram um espaço muito corrosivo na internet. Os “Carecas do ABC” não cultivam o ódio contra os negros, embora sejam radicalmente contra homossexuais, judeus e nordestinos.

Já os membros do “White Power” rejeitam também os negros. Além das agressões físicas, tais grupos difundem seu ideário de ódio através de panfletos e da internet. Orkut, uma ferramenta da Google (www.orkut.com), é um site de relacionamentos que permite ao internauta ter, a um clique do mouse, uma lista de amigos e comunidades com perfis semelhantes. Muito comentado pela mídia brasileira, o Orkut também tem seu lado sombrio, pois reúne comunidades virtuais racistas e xenofóbicas contra nordestinos, velhos, argentinos, excluídos.

E divulgam, por exemplo, idéias de como “matar índios”, “expulsar baianos”, “curtir crianças”, “criar organizações nazistas”. “Grupos nazistas no Orkut agregam mais de mil integrantes”, relata a Agência Repórter Social. A mesma Agência assegura que milhares de pessoas incentivam a proliferação de sadismo e de ódio à criança (www.reportersocial.com.br). Conforme a Polícia Federal, o site não pode ser punido, por ser hospedado nos Estados Unidos.

Ironicamente, as regras do próprio Orkut prevêem a exclusão de material ofensivo à raça, etnia, religião, sexo. Recente relatório da ONU alerta nosso governo: “Apesar da ocorrência generalizada de ofensas de discriminação, as leis domésticas são raramente aplicadas”, informa a Agência Estado. A ONU pede maior controle sobre as organizações racistas e o uso da internet. E insiste: “o governo terá de se esforçar mais, se quiser reduzir as desigualdades raciais no país”. É ver para crer!r si mesma, a condição para merecer o Paraíso.

2006-08-12 13:11:06 · answer #2 · answered by Tatiana F 3 · 0 0

É uma sociedade que visa a manutenção da supremacia branca.Predomina nos Estados do Sul dos Estados Unidos.Foram responsáveis pela morte de muitos negros na 1a. metade do século XX.Vários políticos importantes faziam parte dessa"sociedade",como por exemplo George Wallace ,ex-governador do Alabama.É um movimento de inspiração nazista.

Assista ao excelente filme"Mississipi em Chamas" pois trata do assunto com muita propriedade.

Se você me permitir corrigir, é tudo com K.

Um beijão e até mais

2006-08-08 14:36:24 · answer #3 · answered by Hyperion 3 · 0 0

A klu é um exemplo de intolerancia e perseguiçãode protestantes, no caso, dos EUA, à negros, catolicos, latinos, judeus e demais minorias nos estados unidos.

2006-08-08 14:35:21 · answer #4 · answered by Frei Bento 7 · 0 0

É uma organização composta exclusivamente de elementos da raça branca, e voltou a ação depois de quase 20 anos de inatividade. Fundada em 1865, não passava de um clube social para confederados norte-americanos. Com a abolição dos escravos sofreu profundas alterações, e destinou-se a proteger os brancos dos ataques dos ex-escravos negros. Seus membros trajavam longas batas brancas, capuzes pontudos e cobriam o rosto para não serem reconhecidos. Capturavam, torturavam e matavam os negros. O grupo se tornou muito poderoso, a ponto de influenciar a formação de outros grupos semelhantes, como o da Camélia Branca, a Liga Branca, O Círculo Invisível ou os Rostos Pálidos - todos dedicados a matar negros. No início de século 20, a Ku Klux Kan aumentou seu raio de ação e passou a perseguir judeus, mexicanos, latinos, homossexuais e determinadas organizações trabalhistas. Após o acontecimento de 3 graves assassinatos promovidos por seus membros, as autoridades proibiram o seu funcionamento. Ressurgiu há algum tempo como organização política. Com a situação legalizada, os seus membros não se escondem mais, deixando-se fotografar, dando entrevistas, etc.

É o racismo, especialmente nos EUA, funcionando de forma organizada e legal.
O Bush ainda convence algumas pessoas de q tem programa de inclusão social p/ negros e mtos brasileiros acreditam e o governo até copia alguns deles... pode???

2006-08-08 14:30:16 · answer #5 · answered by Flor de lis 3 · 0 0

A Ku klux Klan foi uma ceita nos EUA qdo da independencia e o estado do sul que era totalmente agrario e escravocata nao queria o fim da escravidao, houve entao a guerra da cessesao e o estado do norte industrializa do do norte ganhou . O sul nao muito feliz começou a perseguir os negros e mata-los fizeram coisas orrendas como queimar os negros vivos, por fogo em suas casas, matar mulheres gravidas entre outras coisas ediondas...

2006-08-08 14:27:49 · answer #6 · answered by aira 2 · 0 0

Ku Klux Klan
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Marcha de integrantes da KKK em Washington, DC em 1928Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apóiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento a outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul de tal país.

A primeira KKK na verdade foi criada por 6 amigos da cidade de Pulaski, Tennessee, em 1865 para espantar o tédio. Como tudo era uma brincadeira resolveram chamar os chefes da "sociedade" com nomes engraçados, então o chefe seria o "Cíclope Máximo"; o secretário o "Grande Escriba"; e por aí vai. O nome deveria ser algo indecifrável, foi aí que um deles surgiu a palavra grega kyklos - que quer dizer círculo, de amigos no caso. E outro achou que a palavra clã cairia bem (klan). Assim surgiu a Ku Klux Klan. A curtição da sociedade era cavalgar à noite importunando vizinhos, até que a coisa ficou séria no final da Guerra Civil Americana, quando os vencedores, os Estados do Norte, libertaram os escravos. Então as cavalgadas viraram perseguições a negros. Em um ano a KKK tinha virado uma seita assassina presente em diversos estados, tinha ex-generais sulistas entre os chefes e era financiada por agricultores que foram prejudicados pela alforria.

Em 1872 o grupo foi reconhecido como uma entidade terrorista e foi banida dos Estados Unidos. O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação, naquele mesmo ano) em Atlanta por William J. Simmons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal e lutou pelo domínio dos brancos protestantes sobre os negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes. Este grupo ficou famoso pelos linchamentos e outras atividades violentas contra seus "inimigos". Chegou a ter 4 milhões de membros na década de 1920, incluindo muitos políticos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão e durante a Segunda Guerra Mundial.

Hoje a Ku Klux Klan, conta apenas com um efetivo de 3 mil homens em todos os estados confederados, apesar do baixo numero de associados, muitos não associados apoiam a organização.

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Represália tardia
No verão de 1964, Edgar Ray Killen matou três afro-americanos que participavam de movimentos a favor do direito civil. Killen era um membro da Ku Klux Klan. Houve um julgamento em 1967, mas o júri era formado todo por pessoas brancas de classe média, então Killen não foi condenado na época. Em 1988 o filme Mississippi em chamas que conta a história de Killen foi lançado. Em 2005 houve outro julgamento, Killen (hoje com 80 anos de idade) foi condenado a 60 anos de prisão.

2006-08-08 14:27:06 · answer #7 · answered by Contestador 3 · 0 0

Sei q eh uma entidade secreta q eh contra homossexuais, negros, judeus. E a maioria eh dos EUA.

2006-08-08 14:26:28 · answer #8 · answered by Guaxinim 2 · 0 0

Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apóiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento a outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul de tal país.

A primeira KKK na verdade foi criada por 6 amigos da cidade de Pulaski, Tennessee, em 1865 para espantar o tédio. Como tudo era uma brincadeira resolveram chamar os chefes da "sociedade" com nomes engraçados, então o chefe seria o "Cíclope Máximo"; o secretário o "Grande Escriba"; e por aí vai. O nome deveria ser algo indecifrável, foi aí que um deles surgiu a palavra grega kyklos - que quer dizer círculo, de amigos no caso. E outro achou que a palavra clã cairia bem (klan). Assim surgiu a Ku Klux Klan. A curtição da sociedade era cavalgar à noite importunando vizinhos, até que a coisa ficou séria no final da Guerra Civil Americana, quando os vencedores, os Estados do Norte, libertaram os escravos. Então as cavalgadas viraram perseguições a negros. Em um ano a KKK tinha virado uma seita assassina presente em diversos estados, tinha ex-generais sulistas entre os chefes e era financiada por agricultores que foram prejudicados pela alforria.

Em 1872 o grupo foi reconhecido como uma entidade terrorista e foi banida dos Estados Unidos. O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação, naquele mesmo ano) em Atlanta por William J. Simmons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal e lutou pelo domínio dos brancos protestantes sobre os negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes. Este grupo ficou famoso pelos linchamentos e outras atividades violentas contra seus "inimigos". Chegou a ter 4 milhões de membros na década de 1920, incluindo muitos políticos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão e durante a Segunda Guerra Mundial.

Hoje a Ku Klux Klan, conta apenas com um efetivo de 3 mil homens em todos os estados confederados, apesar do baixo numero de associados, muitos não associados apoiam a organização.

2006-08-08 14:26:11 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

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