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13 respostas

Ora Amigo....esses quatros eram personagens principais de algo que aconteceu, porém tinha mais pessoas, mais irmãos e irmãs apesar de o relato não ser explícito, portanto ele se casou com uma irmã. Tanto que no futuro na Lei dada a Moisés foi proibido o incesto. Isso porque o, incesto acontecia e era necessário, os filhos não tinham problemas devido à ainda estarem saindo do processo genético que então era perfeito. A Bíblia não é tão explícita assim nesse caso, mas deixa indícios e fatos. O próprio Abraão era casado com uma meia irmã.
Diferentemente como no caso de Jesus, ele teve irmãos e irmãs por parte consanguínea de mãe, mas apesar de a Bíblia ser explícita, muitas pessoas falam que eram "primos" e ou pessoas que eram consideradas "irmãos".

2006-08-08 01:50:27 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 1

A Bíblia não conta a história claramente, talvez porque não precisássemos saber, mas como somos curiosos ficamos com dúvidas.
O fato é que Caim tinha irmãs, mas como pode-se observar a falta de importância das mulheres naqueles tempos, as genealogias não contam as mulheres como ascendentes ou descendentes, somente homens. Por isso não se fala nas irmãs de Caim. Essa é outra possibilidade.
Outra possibilidade é a dada por um antigo historiador chamado Flávio Josefo que escreveu sobre essa história dizendo que Caim encontrou uma mulher em outro lugar. Como, se eles foram os primeiros a serem criados por Deus? A chave está que o povo de Israel foi escolhido e se foi escolhido significa que havia outras opções, outros povos.
Deus fez Adão para que fosse seu povo, mas havia outros povos e foram esses que Caim escolheu pra viver e fazer sua descendência.

2006-08-08 08:48:31 · answer #2 · answered by João 2 · 0 0

Apenas um detalhe.... no tempo de Adão e Eva .. ja existia outros povos... tanto é que quando caim matou abel... ele fugiu para outra cidade e lá se casou... e os seus descendentes seriam errantes pela terra (talvez aí se explique o povo cingano, que são errantes e estão em quase todo lugar da terra) ... resumindo: No tempo de adão e eva ja existia outros povos dá pra se deduzir daí. Basta ler a biblia e perceber este pequeno detalhe... falleeeii...

2006-08-08 08:46:57 · answer #3 · answered by ? 4 · 0 0

Na verdade não existiam só os dois..eles tinham 4 irmãs...o que torna essa história uma história bem ``atravessada´´ para os princípios da Igreja....Vc pode imaginar o que aconteceu? Será que foi isso que gerou uma parte da Humanidade tão doente??? hehehe

2006-08-08 08:42:12 · answer #4 · answered by SNit 2 · 0 0

Ha quem diga, que eles eram criação do povo de Deus, e que existiam outros povos.
Outros dizem que naquele tempo, irmãos podiam manter relações sexuais. Mas até hoje ninguem me deu uma explicação convincente.

2006-08-08 08:41:32 · answer #5 · answered by Ely 3 · 0 0

Olha que engraçado, o incesto está no início de tudo. Deu origem a humanidade e hoje é proibido, tsc tsc, que vergonha nós proibirmos um mecanismo usado por "deus" para dar proseguimento a humanidade.

2006-08-08 08:40:58 · answer #6 · answered by Ganesh 3 · 0 0

Trouxe aqui um texto de Allan Kardec em que ele analisa essa questão da criação:

CONSIDERAÇÕES E CONCORDÂNCIAS BÍBLICAS A RESPEITO DA CRIAÇÃO
Os povos formaram idéias muito divergentes a respeito da Cria-
ção, conforme o grau de seus conhecimentos. A razão, apoiada na ciência, reconheceu a impossibilidade e a contradição de algumas teorias. O ensinamento dos Espíritos a esse respeito confirma a opinião desde há muito tempo admitida pelos homens mais esclarecidos.
A objeção que se pode fazer a essa teoria é que está em contradição com o texto dos livros bíblicos, mas um exame sério fará reconhecer que essa contradição é mais aparente do que real e resulta da interpretação dada a certas passagens dos textos que em geral têm um sentido alegórico, figurado.
A questão do primeiro homem, Adão, ter sido a única fonte que originou a humanidade não é o único ponto sobre o qual as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em certa época, de tal modo oposto ao texto bíblico que não houve forma de perseguição da qual essa teoria não tenha sido o pretexto e, entretanto, a Terra gira, apesar dos anátemas, e ninguém hoje poderia contestá-lo sem depreciar
a sua própria razão e submeter-se ao ridículo.
A Bíblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro. Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nítidos e indiscutíveis no mundo fóssil, e está provado que os seis dias da criação representam períodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de
anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia
não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada.
Devemos por isso concluir que a Bíblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfície, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saído miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em
alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestígio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob
um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza. A ciência, neste ponto concordante com Moisés, coloca o homem em
último lugar na ordem da criação dos seres vivos; mas, enquanto Moisés, no Gênese, põe o dilúvio universal no ano de 1654 após a Criação, a Geologia nos mostra o grande cataclismo anterior ao aparecimento do homem na Terra. Até hoje não se encontrou nas camadas primitivas do globo nenhum indício nem da presença do homem nem de animais da mesma categoria do ponto de vista físico. Mas nada prova que isso seja impossível. Muitas descobertas já lançaram dúvidas a esse respeito. Pode-se, portanto, de um momento para outro, adquirir a certeza material dessa anterioridade da raça humana, e então se reconhecerá que, sobre esse ponto, como em outros, o texto bíblico é um símbolo, uma representação. A questão é saber se o cataclismo geológico é o mesmo que atingiu Noé. O certo é
que a duração necessária à formação das camadas fósseis não permite confundi-los, e a partir do momento que se tiverem encontrado traços da existência do homem antes da grande catástrofe, ficará provado ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que sua criação se perde na noite dos tempos. Contra fatos não há argumentos possíveis e será preciso aceitar esses fatos, como se aceitou o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico, na verdade, ainda é hipotética, mas eis aqui um detalhe que revela que não é assim. Ao admitir que o homem tenha aparecido pela primeira vez sobre a Terra 4000 anos antes de Cristo, e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana tenha sido destruída, com exceção de uma única família, resulta que o povoamento da Terra ocorreu somente a partir de Noé, ou seja, 2350 anos antes de nossa era. Porém, quando os hebreus emigraram para o Egito no décimo oitavo século, encontraram esse país muito
povoado e já muito avançado em civilização. A História prova que nessa época também a Índia e outros países estavam igualmente florescentes, sem mesmo se levar em conta a cronologia de alguns outros povos que remonta a uma época ainda bem mais antiga. Teria sido preciso, portanto, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, ou seja, no espaço de 600 anos, não somente os descendentes de um único homem
pudessem povoar todos os imensos países então conhecidos, supondo que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto espaço de tempo, a espécie humana pudesse se elevar da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau do desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.
A diversidade das raças vem, ainda, em apoio a essa opinião. O
clima e os costumes, sem dúvida, produzem modificações no caráter físico, mas sabe-se até onde pode chegar a influência dessas causas, e o exame fisiológico prova que há entre algumas raças diferenças mais profundas do que o clima pode produzir na constituição física do homem.
O cruzamento das raças origina os tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, primitivos, mas não os produz; apenas cria variedades. Portanto, em vista disso, para que houvesse cruzamento de raças, seria preciso que houvesse raças distintas. Como explicar a existência de raças tão distintas se lhes dermos uma origem comum e sobretudo tão próxima? Como admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé fossem transformados a ponto de produzir, por exemplo, a raça etíope? Uma transformação desse porte é tão pouco
admissível quanto a hipótese de terem uma mesma origem o lobo e o cordeiro, o elefante e o pulgão, o pássaro e o peixe. Mais uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos. Tudo se explica, ao contrário, se admitirmos que a existência do homem é anterior à época que lhe é vulgarmente assinalada; a diversidade das origens; que Adão, que viveu há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial e que foi considerada como um cataclismo geológico e, finalmente, atentando para o fato da forma de linguagem alegórica própria do estilo oriental e
que se encontra nos livros sagrados de todos os povos. Por isso é prudente não acusar apressadamente de falsas as doutrinas que podem cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir aqueles que as combatem. As idéias religiosas, em vez de perder, se engrandecem ao marchar com a ciência.
Esse é o único meio de não mostrar ao ceticismo um lado vulnerável.

2006-08-08 08:40:54 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Adão e Eva tiveram vários filhos, e, Caim casou-se com uma de suas irmãs

2006-08-08 08:39:25 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Adão viveu muito tempo, não teve TV e nem custo para manter os filhos. Vc acha que ia ficar só nesses 2?
*Depois disso Adão viveu mais oitocentos anos. Ele foi pai de outros filhos e filhas
e morreu com novecentos e trinta anos de idade.

2006-08-08 08:37:36 · answer #9 · answered by fox18cm 6 · 0 0

Caro amigo, leia Gênesis (antigo Testamento) e vc nunca mais vai ter duvidas a respeito desse assunto.

Adão e Eva foram pais de Caim, Abel, Sete, e mais outros filhos e filhas. Segundo Gênesis 5:5,
Depois Set casou-se com sua irmã AZura que gerou Unos, que gerou Quenan, que gerou Mahalalel, que gerou Jarede, que gerou Enoque, que gerou Matusalém, que gerou Lameque, que gerou Noé, que gerou Sem, que gerou Arpachade, que gerou Selá, que gerou Éberque, gerou Pelegue, que gerou Reú, que gerou Serugue, que gerou Naor, que gerou Terá, que gerou Abraão, que gerou Isaac, que gerou Jacó, que gerou Judá, que gerou Perez, que gerou Ezron, que gerou Aram, que gerou Aminadabe, que gerou Naasom, que gerou Salmon, que gerou Boaz, que gerou Obed, que gerou Jessé, que gerou Davi... e assim sucessivamente até chegar em você...

Entende agora porque somos todos irmãos ?

2006-08-08 08:37:14 · answer #10 · answered by Ð♀Þ®☼© 7 · 0 0

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