Belas palavras, estas que colocaram aqui como respostas! Usaram atá a lei para corroborar com suas teses!? A ética médica, etc, etc, etc.
Respeito a isso e aquilo, e a aquilo outro e por ai vai. Concordo com tudo o que foi colocado aqui, que devemos respeitar as crenças de quem quer que seja, ninguém deve violar os direitos de quem quer que seja, mesmo que para isso uma vida se perca, porque o que vale mesmo é a ética médica, é o respeito as crenças, as religiões e a uma infinidade de conceitos concebidos, sabe Deus onde.
Engraçado que transplantes de órgãos, são permitidos ( não podemos deixar o fulano, o cicrano ou o beltrano morrer por falta de um órgão vital, vamos fazer campanhas para ver o que se consegue), mas sangue, não, isso não, isso é pecado! Deus punirá quem fizer isso, mas Ele mesmo ordenou a Seu Filho, morrer na cruz e derramar o Seu sangue para redimir os pecadores. Deus estaria se contradizendo? Claro que não!
A velha aliança já passou, estamos vivendo a nova aliança, ou o Novo Testamento. Será que ficou tão imperceptível assim a camuflagem feita em cima destas respostas?
Quanta hipocrisia!!!!
2006-08-07 11:40:30
·
answer #1
·
answered by Rafael 2
·
1⤊
5⤋
Bom... primeiro vou falar na seguinte ordem.
1ºO que a bÃblia diz.
2ºO que a lei diz
3ºOs riscos
4ºOs tratamentos
1º O que a bÃblia diz? AS Testemunhas de Jeová, que por razões religiosas não aceitam o procedimento (LevÃtico, 17:10-14; Atos 15:28,29).
2º O que a lei diz? Em princÃpio, ninguém pode ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (Constituição Federal, art. 5°., inciso II). Quem violar tal direito individual comete o crime tipificado no artigo 146 do Código Penal (constrangimento ilegal).
3º Os riscos. Apesar de o sangue doado ser testado para as doenças transmissÃveis conhecidas no momento, existe um perÃodo chamado de janela imunológica em que um doador contaminado por um determinado vÃrus já pode transmitir a doença através do seu sangue; entretanto, os testes realizados na bolsa ainda são negativos. Essa janela imunológica pode acontecer para os vÃrus HIV, HTLV I/II e para os vÃrus da Hepatite C e B. Exemplos disso são dois casos reais de contaminação.
http://www.giv.org.br/noticias/noticia.php?codigo=119
(Bebe pega Aids em transfusao de sangue)
http://www.giv.org.br/noticias2002/0818b.htm
(Doador de sangue contamina crianca de 10 anos com AIDS
somente na 12 tentativa seu exame deu positivo)
4º Tratamentos alternativos
Fluidos: solução de lactato de Ringer, dextran, hidroxietila de amido e outros são usados para manter o volume do sangue, evitando o choque hipovolêmico. Estão sendo testados alguns fluidos que podem transportar oxigênio.
Medicamentos: proteÃnas modificadas geneticamente podem estimular a produção de glóbulos vermelhos (eritropoetina), de plaquetas sanguÃneas (interleucina 11) e de vários glóbulos brancos (GM-CSF, G-CSF). Outros medicamentos reduzem bastante a perda de sangue durante a cirurgia (aprotinina, antifibrinolÃticos) ou ajudam a reduzir hemorragias agudas (desmopressina).
Hemóstatos biológicos: tampões (pads) de colágeno e celulose são aplicados diretamente para estancar sangramentos. Colas e seladores de fibrina podem fechar ferimentos causados por instrumentos perfurantes ou cobrir áreas maiores de tecidos que sangram.
Recuperação sanguÃnea: máquinas recuperam o sangue perdido durante cirurgias ou traumas. O sangue é filtrado e pode retornar ao paciente num circuito fechado. Em casos extremos, podem-se recuperar litros de sangue com esse sistema.
Técnicas cirúrgicas: através do planejamento pré-operatório, incluindo o contato com cirurgiões experientes, a equipe cirúrgica pode evitar complicações. à vital tomar medidas imediatas para estancar hemorragias. Atrasos de mais de 24 horas podem aumentar muito a mortalidade dos pacientes. Dividir cirurgias grandes em várias menores diminui a perda total de sangue.
Instrumentos cirúrgicos: alguns instrumentos a um só tempo cortam e cauterizam os vasos sanguÃneos. Outros podem estancar o sangramento em grandes porções de tecido. Instrumentos de laparoscopia e outros minimamente evasivos permitem que se realizem cirurgias sem a perda de sangue que ocorre em incisões grandes.
Tem muito mais aqui neste site
http://www.watchtower.org/languages/portuguese/library/hb/index.htm
(As transfusões de sangue — quão seguras são?)
http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo01.html
(medicina em crise)
http://www.usp.br/agen/repgs/2005/pags/183.htm
(Técnicas de cirurgia sem sangue reduzem transfusões em operações de grande porte)
http://www.terra.com.br/planetanaweb/jornal.htm
(Isto e- on-line Tratamento diferenciado para as testemunhas de Jeová)
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912006000200015&lng=pt&nrm=
(Autotransplante de fÃgado em Testemunha de Jeová portador de hepatocarcinoma)
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT976701-1664,00.html
(Revista Epoca- Abindo a Cabeca- Cirurgiões operam o crânio de bebê testemunha de Jeová)
http://www.giv.org.br/noticias/noticia.php?codigo=119
(Bebe pega Aids em transfusão de sangue)
http://www.giv.org.br/noticias2002/0818b.htm
(Doador de sangue contamina criança de 10 anos com AIDS).
somente na 12 tentativa seu exame deu positivo)
http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-3131-3-48077,00.html
(Globo Repórter- Rede Globo- Tecnologia a serviço da religião.)
http://cbs2chicago.com/nationalhealth/health_story_114163145.html
(Chicago USA - Hospital diz nao a transfusões de sangue. )Abril/2006) sabia que existem tratamentos eficazes e mais seguros ao uso terapêutico do sangue?
Que estes tratamentos não são divulgados?
Que existe uma chamada "máfia do sangue", que vende TODO o sangue que é doado (eu disse isso mesmo: TODO), aos hospitais, clÃnicas e laboratórios farmacêuticos para a produção de medicamentos.
O sangue que é doado (aos hemocentros) e testado, é vendido aos pronto-socorros do governo, hospitais e laboratórios, e uma bolsa de 0,5 ml de sangue, chega ao destino final, depois de totalmente fracionada, custando mais de R$ 2.000,00.
Planos de saúde de todo o brasil oferecem tratamentos alternativos ao uso do sangue, basta procurá-los...
se não tem dinheiro para pagá-los, processe o Estado, ele é capaz de autorizar o uso de tratamentos alternativos por força da lei...
Pense bem, é só um caso de informações.
Espero tê-la ajudado, se precisar mais detalhes terei prazer em ajudar.
2006-08-07 15:02:19
·
answer #2
·
answered by Anonymous
·
2⤊
0⤋
* Professora Adjunta de Hematologia, aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina _ UFSC; hematologista voluntária do Serviço de Quimioterapia e Ambulatório de Hematologia do Hospital Universitário da UFSC; Membro do Serviço de Tratamento Médico sem Transfusão de Sangue do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro - CREMERJ
** Professora de Oncologia da Universidade de Nova Iguaçu - RJ; Conselheira do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro - CREMERJ; Coordenadora do Grupo de Tratamento Médico sem Transfusão de Sangue do CREMERJ
O respeito à autonomia do paciente estende-se aos seus valores religiosos. Tais valores não
podem ser desconsiderados ou minimizados por outrem, em particular pelos profissionais de saúde,
a despeito dos melhores e mais sinceros interesses destes. Ademais, os valores
religiosos podem ser uma força positiva para o conforto e a recuperação do paciente se ele
estiver seguro de que os mesmos serão respeitados.
UNITERMOS _ Valores, respeito às crenças, autodeterminação
As crenças religiosas estão entre as mais acalentadas convicções do ser humano, cuja vida é tremendamente influenciada por sua visão dos atributos de Deus (soberania e onipotência), dos atributos das outras pessoas (a santidade da vida) e da sua relação pessoal com Deus (comunicação e obediência aos mandamentos). O respeito mútuo às convicções pessoais faz com que haja uma relação pacífica entre as pessoas na atual sociedade pluralista em que vivemos.
Exatamente por causa do pluralismo, devemos esperar que haja discordâncias de opiniões, inclusive em assuntos de tratamento de saúde. Os conflitos sobre decisões quanto ao que e como tratar freqüentemente resultam de diferentes percepções dos fatos, emoções ou valores culturais e, naturalmente, religiosos da pessoa enferma. Quando o enfermo discorda por motivos religiosos do curso de tratamento proposto pelo médico, pode haver o conflito ético e moral entre as convicções do médico e as suas, sobretudo se o médico crê firmemente que o tratamento que está recomendando é melhor para o referido caso.
Porém, respeitar as convicções religiosas do paciente adulto e capaz equivale respeitar a autonomia e autodeterminação individual. O respeito à autodeterminação fundamenta-se no princípio da dignidade da natureza humana. (...) O respeitar a pessoa autônoma pressupõe a aceitação do pluralismo social (1).
A importância das crenças religiosas
2006-08-07 14:51:24
·
answer #3
·
answered by Pauloyahoo 4
·
2⤊
0⤋
Cirurgias sem sangue é uma nova alternativa aos pacientes
A tragédia da Aids obrigou cientistas e médicos a tomar medidas para tornar a sala de cirurgias um lugar mais seguro. Para o especialista Alex Zapolanski, de San Francisco, Califórnia, “as transfusões de sangue deixam muito a desejar e estamos fazendo grandes esforços para não as aplicar em ninguém”. A opinião do médico é corroborada pelo periódico Journal of Vascular Surgery. “Os riscos de transmissão de doenças e de imunomodulação dão evidência clara de que temos de encontrar alternativas para todos os nossos pacientes”, completa.
De acordo com Airton Pissará, Ancião das Testemunhas de Jeová de Taquaritinga, ao tratar de um paciente que é Testemunha, pede-se aos médicos que cuidem do problema clÃnico ou cirúrgico em harmonia com a decisão e a consciência do paciente, com a decisão moral/religiosa dele de abster-se de sangue. “Quando a Testemunha recusa tomar sangue, os médicos talvez sintam dores de consciência diante da perspectiva de fazerem algo que não lhes parece o máximo.
O que a Testemunha solicita aos médicos conscienciosos, porém, é proverem-lhe os melhores cuidados alternativos, sob tais circunstâncias”, explica Pissará.
O ancião Nelmar Candelariu recorda os preceitos bÃblicos: “Nós, testemunhas de Jeová, aceitamos tratamento médico e cirúrgico. Amamos e respeitamos a vida. Entendemos com base bÃblica, que a vida está no sangue, por este motivo a bÃblia é clara quanto ao seu uso.
Por exemplo, a Noé patriarca bÃblico, Jeová Deus deu a seguinte ordem: ”Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer.” (Gênesis 9:3, 4)
Provando que esta não era apenas uma orientação ocasional, tal ordem foi repetida mais tarde a Moisés: “[Tendes] de derramar seu sangue e cobri-lo com pó” (LevÃtico 17:13, 14).
Cirurgias sem sangue
As Testemunhas de Jeová e muitos especialistas em todo o mundo apresentam como alternativa as chamadas “cirurgia sem sangue”, que consiste em administrar eritropoetina ao paciente. “Esta substância estimula o aumento dos valores de hemoglobina no sangue e deve ser usada no perÃodo pré-operatório, de preferência três semanas antes da data prevista para a cirurgia”, explica a médica anestesista Daniela Rocha Gil, em dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. “Outra alternativa é usar substâncias que favorecem a coagulação e minimizem a perda sanguÃnea intra-operatória”, esclarece.
Existe a opção de utilizar uma máquina que recupera o sangue que seria perdido no perÃodo intra-operatório. “O aparelho aspira o sangue do campo operatório e consegue processá-lo para posterior re-infusão no paciente”, diz a médica.
Daniela estudou no Hospital das ClÃnicas de Ribeirão Preto 11 pacientes Testemunhas de Jeová submetidos a cirurgias de grande porte.
“O estudo mostra que é possÃvel minimizar o número de transfusões sangüÃneas no perÃodo intra-operatório”.
Daniela alerta que os métodos de cirurgia sem sangue não estão disponÃveis em todos os centros médicos do PaÃs.
“O ideal seria associar várias estratégias concomitantes, como o uso de eritropoetina e a hemodiluição, para reduzir a perda sanguÃnea, como foi feito na maior parte dos pacientes estudados.”
O que dizem alguns médicos
‘A cirurgia sem sangue não é só para as Testemunhas de Jeová; é para todos os pacientes. Acho que todo médico deveria recorrer a este recurso.’ — Dr. Joachim Boldt, professor de anestesiologia, Ludwigshafen, Alemanha
“Embora as transfusões de sangue hoje sejam mais seguras, ainda têm riscos, incluindo reações imunológicas e infecção por hepatite ou doenças sexualmente transmissÃveis.” — Dr. Terrence J. Sacchi, professor assistente clÃnico de medicina.
http://intercanalum.com.br/tribuna/index.php?id=2879
TJ (Tribunal de Justica) obriga Estado a prover cirurgia sem transfusão
Diário de Cuiabá
Edição nº 11531 02/06/2006
TESTEMUNHAS DE JEOVÃ
ALECY ALVES
Da Reportagem
Por decisão da 5ª Câmara CÃvil do Tribunal de Justiça, o Estado terá de garantir tratamento de auto-transfusão sanguÃnea a um aposentado de 70 anos membro da igreja Testemunhas de Jeová. Se Mato Grosso não dispuser dos meios necessários, ao paciente deverá ser assegurado o TFD (Tratamento Fora do DomicÃlio) em qualquer unidade da federação que disponha do serviço.
Pela doutrina dos adeptos dessa religião, a transfusão sanguÃnea, ou seja, receber sangue doado por outra pessoa, é terminantemente proibido.
Mas a auto-transfusão, , é admitida. A ação impetrada por Waldemar Timoteo Silval mostra que em Cuiabá o único médico a fazer cirurgia cardÃaca pelo Sistema Ãnico de Saúde (SUS) não domina a técnica de realizar o procedimento sem o risco de ter que utilizar transfusão de sangue.
Mas o desembargador Orlando Perri, relator do processo, antes de se manifestar a favor do pedido da auto-transfusão, escreveu que pesquisou sobre o assunto e comprovou a existência de técnicas de cirurgia que utilizam a auto-transfusão (permite reaproveitar o sangue do próprio paciente), uso de instrumentos especiais como o bisturi elétrico (que cauteriza ao mesmo tempo em que corta) e a estimulação de glóbulos vermelhos por hormônio.
Perri ainda disse: “se por motivos religiosos a transfusão de sangue apresenta-se como obstáculo intransponÃvel à submissão do paciente à cirurgia tradicional, deve o Estado disponibilizar recursos para que o procedimento se dê por meio de técnica que a dispense”.
A diretora do Hemocentro do Estado, Eliana Rabani, disse que não recebeu notificação sobre a decisão do Tribunal de Justiça. Entretanto, conforme Rabani, há uma médica credenciada no SUS especialista em auto-transfusão.
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=255644
2006-08-08 11:25:18
·
answer #4
·
answered by David 4
·
1⤊
0⤋
Técnicas de cirurgia sem sangue reduzem transfusões em operações de grande porte
O número de pacientes que recebem transfusões de sangue em procedimentos cirúrgicos de maior porte é grande, mas pode diminuir com estratégias de cirurgia sem sangue. A principal delas é a tolerância do médico à anemia do paciente, aponta a médica anestesista Daniela Rocha Gil, em dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
A tolerância do paciente à anemia deve ser levada em conta antes, durante e depois da cirurgia, diz. A anemia é causada pela perda de hemoglobina do sangue, que reduz o transporte de oxigênio aos órgãos do corpo e debilita o paciente.
Daniela aponta que o nível ideal de hemoglobina no corpo gira em torno de 12 a 15 gramas por decilitro (g/dl), mas muitos médicos indicam a transfusão sangüínea quando os valores atingem 8 g/dl. Na pesquisa, encontramos pacientes com valores muito inferiores, como 3 g/dl, e mesmo não recebendo sangue, sobreviveram, relata. A pesquisa mostra que cada paciente possui um grau de tolerância à anemia e que a transfusão não deve ser indicada com base apenas no valor da taxa de hemoglobina.
Daniela estudou no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, 11 pacientes Testemunhas de Jeová submetidos a cirurgias de grande porte. Esta religião não permite transfusão sangüínea, mas qualquer que seja a crença do paciente, a cirurgia sem sangue pode ser usada como alternativa para evitar o risco do contágio de doenças como aids, hepatites B e C e HTLV nas transfusões, afirma. O estudo mostra que é possível minimizar o número de transfusões sangüíneas no período intra-operatório.
Alternativas Uma opção de cirurgia sem sangue é a de administrar eritropoetina ao paciente. Esta substância estimula o aumento dos valores de hemoglobina no sangue e deve ser usada no período pré-operatório, de preferência três semanas antes da data prevista para a cirurgia, explica Daniela. Outra alternativa é usar substâncias que favorecem a coagulação e minimizem a perda sanguínea intra-operatória.
Existe a opção de utilizar uma máquina que recupera o sangue que seria perdido no período intra-operatório. O aparelho aspira o sangue do campo operatório e consegue processá-lo para posterior re-infusão no paciente, diz a médica. No entanto, a máquina recupera só metade do sangue perdido e seu uso não é recomendado em cirurgias oncológicas, pelo risco de re-contaminação.
Na maioria dos casos pesquisados foi usada a hemodiluição normovolêmica, para reduzir a perda sangüínea no período intra-operatório. O sangue do paciente é retirado e mantém-se o volume sanguíneo com a infusão de outros líquidos, em geral solução fisiológica, mas com uma quantidade muito menor de hemoglobina, reduzindo sua perda na cirurgia, explica a médica. O sangue retirado fica armazenado para ser re-infudido ao final do procedimento ou quando for absolutamente necessário. Esta técnica é de baixo custo, eficaz e segura.
Daniela alerta que os métodos de cirurgia sem sangue não estão disponíveis em todos os centros médicos do País. O ideal seria associar várias estratégias concomitantes, como o uso de eritropoetina e a hemodiluição, para reduzir a perda sanguínea, como foi feito na maior parte dos pacientes estudados. O trabalho foi orientado pelo anestesista do HC de Ribeirão Preto e professor da FMRP, Luís Vicente Garcia.
2006-08-07 14:56:23
·
answer #5
·
answered by LLian 3
·
1⤊
0⤋