chico xavier foi uma pessoa com uma luz divina incrivel, sua bondade, sua forma de fazer caridade para os outros sem pensar em dinheiro deveria ser um exemplo para todos, pois ele veio a esse mundo para mostrar que podemos ser melhores, que a ambição, o egoismo não leva a nada.
que a vida pode ser melhor e que a felicidade não depende de dinheiro e sim de união e amor, no coração.
2006-08-06 02:50:59
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answer #1
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answered by Lilian. 2
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Chico Xavier - Um Homem de Bem
(Artigo transcrito da edição especial da Revista Reformador em homenagem a Chico Xavier, publicada em julho de 2002, FEB)
Tudo o que disse e se escreveu sobre Francisco Cândido Xavier pode ser sintetizado nos "Caracteres do Homem de Bem", que Allan Kardec ressalta na questão 918 de "O Livro dos Espíritos" e no capítulo XVII de "O Evangelho segundo o Espiritismo", como segue:
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado.
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. (Cap. XVII, no 9.)
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no ca-minho se acha que a todas as demais conduz.
Fonte: KARDEC, Allan, O Evangelho segundo o Espiritismo, 117 ed., Rio de Janeiro, FEB, 2001, cap. XVII, item 3, p. 272-274.
2006-08-06 10:04:38
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answer #2
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Uma oportunidade de demonstrar que a bondade de uns, mesmo criando ou mesmo praticando comunicação com os espíritos, pode ser maior do que a obediência a Deus, que, no momento não lembro bem o lugar, mas Deus proíbe e condena quem pratica tais atos. É o mesmo caso de Adão, Eva e o fruto proibido, Deus só advertiu que não fizesse, mas a curiosidade do homem o levou para o caminho de dor. Quem tem ouvido que escute o que Deus tem nos guardado e não se prenda mais nas filosofias ou movimentos dos homens em busca de uma desculpa para não aceitar a morte dos outros. Viva sua vida enquanto vivo, pois depois de morto existe apenas dois caminhos.
2006-08-06 08:26:22
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answer #3
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answered by Solidário 2
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