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Minha primeira crise foi aos 17. Tomei medicamentos (Limbitro e Triptanol) melhorei e parei com os remédios por conta própria achando que estava curada. Dois anos depois (eu estava com 21) as crises voltaram ainda mais fortes e não melhorei até hoje. Já perdi 2 empregos por conta disso. Agora é que estou fazendo faculdade e ontem tive uma crise lá. Estou desesperada.

2006-08-05 16:50:56 · 14 respostas · perguntado por ROSILEINE F 1 em Saúde Saúde Mental

14 respostas

Meu Deus como vc tá necessitando de ajuda. primeiramente sua família pode te ajudar com mto amor, amigos tambem, e fundamental é a ajuda profissional de psicólogo ou até psiquiatra. Psiquiatra? sim, antigamente havia preconceito mais que hoje em procurar um psiq. porém ficou comprovado que não trata apenas casos de loucuras e sim transtornos, como síndrome do panico, transtornos alimentares como: bulimia, anorexia, TCAP (transtorno compulsivo alimentar periodico) , insonias, hiperatividades...enfim. Não tenha preconceito, e procure ajuda. E tenha muita fé. que Papai do Céu, vai te guiar. Poxa. Boa Sorte . E continue lutando por sua felicidade! Fico feliz em vc ter ingressado na faculdade e que se dedique e assim seu tempo será ocupado e tudo ficará mais fácil de se resolver.

2006-08-05 17:18:19 · answer #1 · answered by Gyullia 2 · 0 0

Rosileine, aqui ninguém vai poder te ajudar, vai poder te teclar palavras de consolo, alto estima, que no momento não é o que vc precisa. Procure um medico imediatamente menina, comece logo o tratamento, vc vai melhorar, pode crer. E junto com seu tratamento inclua o amor de seus familiares e amigos. E peça muito a DEUS pra te dar força, vc pode tudo porque ele te fortalece. Ele vai te curar, mas não deixe de procurar ajuda especifica pro seu caso, viu. Bjs e to aqui torcendo pela sua melhora definitiva.

2006-08-08 06:59:06 · answer #2 · answered by Cacau 4 · 0 0

Para q ficar se entupindo de medicamentos q fazem apenas efeitos momentâneos e acabam com seu estômago,fígado e outros órgãos vitais?

Que tal se vc procurasse a Medicina Tradicional Chinesa, Por exemplo, a acupunturae auriculoterapia que oferecem resultados muitíssimo satisfatórios?

A síndrome do pânico pode ser tratada pela acupuntura e auriculoterapia assim como outras doenças que podem afetar o shen(mente). Assim vc estará se beneficiando de uma terapia natural e não vai precisar estar se entupindo de remédios.
Preserve sua integridade física!!!!

2006-08-06 12:26:50 · answer #3 · answered by thiago S 1 · 0 0

olha amiga tenho esse problema sei o que vc tá passando procure imediatamente um pcsiquiatra pra vc voltar a tomar um antedepresivo o mais rapido possivel para tudo voltar ao normal não deixe esse disturbio tomar conta de vc enfrente ele vc provavelmente já descobrio que ele não mata é o primeiro passo todos tem um pouco de dificuldade pra encontrar um antidepresivo que dá menos efeito colateral, mas vc vai encontrar o seu e rapidinho os niveis de serotonina se normaliza e volta tudo ao normal acesse esse site e boa sorte
www. mentalhelp.com.br ou www. pscosite.com.br

atualmente tomo venlift e rivotril

2006-08-06 04:50:56 · answer #4 · answered by mufy 2 · 0 0

Nao se auto medique. Procure ajuda profissional. Isso tem cura, garota, nao desdanime. A vida é bela é está á sua frente!

2006-08-06 01:46:49 · answer #5 · answered by Princesa Mitiko 4 · 0 0

PSIQUIATRA E PSICÓLOGO.

2006-08-05 19:50:30 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

amiga,procure fazer terapia vai lhe ajudar muito,ajuda espiritual,qualquer que seja,tente fazer uma regressão,tem varias coisas que pode lhe ajudar,mas vc precisa colabora para isto,boa sorte

2006-08-05 18:52:52 · answer #7 · answered by rifatima 2 · 0 0

Oi querida, eu tenho também esta doença terrível. Comecei
a ter crises esporadicamente mas não sabia o que era. Começava com ansiedade e vinha seguida de vários distúrbios
neurológicos: tremores, taquicardia, falta de ar e o pior de tudo,
a sensação de que ia morrer.
Ficaram constantes e eu fui ficando cada dia pior, até que
me indicaram um psiquiatra. Comecei o tratamento e hoje me
sinto melhor.
Eu fiz o mesmo que você, resolvi parar por conta própria
mas foi um erro grande. As crises voltaram 10 dias depois com
mais frequências e muito piores
Hoje eu tomo dois tipos de remédios: o ALPRAZOLAN
1.0 miligrama e a CLOMIPRAMINA 25 miligramas, os dois
manipulados por serem mais baratos que os de farmácia e
porque causam menos dependência física.
A dosagem dos remédios variam de acordo com o pro-
blema do paciente. Eu aconselho você a fazer acompanhamento
psicológico também, porque essa doença geralmente causa
isolamento social, e nunca tente medicar-se por conta própria
e siga a receita do seu médico à risca.
Quando você for consultar pergunte ao Médico se você
pode tomar o remédio manipulado porque é muito mais barato
e tem o mesmo princípio ativo do remédio convencional.
Espero ter ajudado você com os meus relatos e que
você fique bem o mais rápido possível, afinal, você é muito
jovem. Apesar de que essa doença não escolhe idade e nem
sexo. Melhoras e um abraço!

2006-08-05 17:17:49 · answer #8 · answered by Klaudão 2 · 0 0

Procuere a ajuda de psicólogo,boa sorte.

2006-08-05 17:14:23 · answer #9 · answered by SCHIRLEY R 3 · 0 0

OS TRANSTORNOS do humor são assustadoramente comuns. Só para citar um exemplo, calcula-se que mais de 330 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão grave, condição caracterizada por tristeza devastadora e perda de prazer em realizar as atividades diárias. Estima-se que em 20 anos, depois das doenças cardiovasculares, a depressão será a moléstia que atingirá o maior número de pessoas. Não é de admirar que, entre as doenças mentais, a depressão seja considerada ‘tão comum quanto um resfriado’.

Em anos recentes, o distúrbio bipolar tem recebido maior atenção do público. Os sintomas dessa doença incluem flutuações drásticas de humor, que oscilam entre a depressão e a mania (euforia exagerada). “Na fase depressiva”, diz um livro recente publicado pela Associação Médica Americana, “a pessoa pode ter pensamentos suicidas recorrentes. Na fase maníaca, ela pode perder totalmente o senso crítico e não enxergar o dano causado pelas suas ações.”

Há estimativas de que o distúrbio bipolar afeta 2% da população dos Estados Unidos, o que significa que há milhões de pessoas com essa doença só naquele país. Mas as estatísticas não dão idéia do sofrimento das pessoas que têm de conviver com um distúrbio do humor.

Depressão — tristeza devastadora
A maioria de nós já nos sentimos tristes. Mas em geral o humor melhora em questão de horas ou dias. A depressão clínica, porém, é muito mais grave. Em que sentido? “Quem não tem depressão sabe que as flutuações de humor são passageiras”, explica o Dr. Mitch Golant. “Mas o indivíduo deprimido tem altos e baixos e alternâncias freqüentes de humor, como se estivesse num trem desgovernado, sem saber direito como ou quando — ou se — vai descer dele.”

Existem diversos tipos de depressão clínica. Algumas pessoas, por exemplo, sofrem do que é chamado de distúrbio afetivo sazonal, que se manifesta numa época específica do ano — geralmente no inverno. “As pessoas com esse distúrbio dizem que quanto mais perto do pólo ártico vivem, e quanto mais nublado o tempo, pior a depressão”, declara um livro publicado pela Sociedade Médica do Povo. “Embora o distúrbio afetivo sazonal tenha sido associado principalmente a dias sombrios de inverno, em alguns casos tem a ver com ambientes de trabalho escuros, dias nublados ou problemas de vista.”

Qual é a causa da depressão clínica? Não se sabe ao certo. Em alguns casos, fatores genéticos podem estar envolvidos. Contudo, na maioria das vezes, as experiências pelas quais a pessoa passa na vida parecem exercer grande influência. Observa-se também que essa doença atinge duas vezes mais mulheres do que homens.* Mas isso não significa que os homens sejam imunes. Muito pelo contrário, calcula-se que entre 5% e 12% dos homens terão depressão clínica em alguma época de suas vidas.

Esse tipo de depressão afeta praticamente todos os aspectos da vida. “Ela abala profundamente a pessoa”, diz Sheila, que sofre de depressão. “Corrói a autoconfiança, a auto-estima, a capacidade de pensar com clareza e de tomar decisões. Quando se está no fundo do poço, ela pressiona ainda mais, só para ver se você agüenta.”

Às vezes a pessoa pode obter muito alívio desabafando seus sentimentos com alguém compreensivo. ( Jó 10:1) Mesmo assim deve-se admitir que, quando fatores bioquímicos estão envolvidos, pensamentos positivos por si só não bastam para afastar a depressão. Na verdade, em tais casos, a pessoa não tem controle sobre o humor. Além disso, a própria pessoa pode se sentir tão confusa com a situação quanto os familiares e os amigos.

Tomemos o caso de Paula,# uma mulher cristã que passou por fases incapacitantes de tristeza intensa antes de se diagnosticar a sua depressão. “Às vezes, depois das reuniões cristãs”, diz ela, “eu corria para o carro e chorava sem nenhum motivo. A solidão e a angústia que eu sentia eram insuportáveis. Embora tivesse prova suficiente de que tinha muitos amigos que se preocupavam comigo, eu simplesmente não conseguia enxergar isso.”

Algo similar aconteceu com Ellen, que teve de ser internada por causa da depressão. “Tenho marido, dois filhos e duas noras maravilhosas — e sei que todos eles me amam muito”, diz. Tudo indicava que ela não tinha motivos para se sentir infeliz e que era muito querida pela família. Mas quando a pessoa está deprimida, os pensamentos negativos — por mais descabidos que possam parecer — podem dominar a pessoa.

Não se deve desperceber o forte impacto que a depressão pode ter sobre os membros da família. “Quando alguém que você ama está deprimido”, escreve o Dr. Golant, “você praticamente vive na incerteza, pois nunca sabe quando a pessoa vai sair ou entrar numa crise depressiva. É possível que sinta um grande vazio — ou até mesmo tristeza e raiva — de que as coisas saíram do seu curso normal e talvez nunca mais voltem a ser como antes.”

Muitas vezes os filhos sabem quando o pai ou a mãe estão deprimidos. “A criança que tem mãe deprimida se torna muito sensível ao estado emocional da mãe e consegue detectar cada flutuação sutil e cada mudança de humor”, escreve o Dr. Golant. A Dra. Carol Watkins diz que os filhos cujo pai ou mãe são deprimidos têm “maior propensão a apresentar problemas de comportamento, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento com colegas. Eles também têm maior probabilidade de serem depressivos.”




amiga a usuario Robispo trabalha com depressao ela tem ate um site muito legal e ela e confiavel .

ela sempre entra aqui mas acho que mora na europa.

ve se vc acha ela em alguma pergunta e resposta.

abracos, vc ficara boa sim.

2006-08-05 17:04:56 · answer #10 · answered by David 4 · 0 0

fedest.com, questions and answers