"No cristianismo ocidental atual existem vários livros considerados apócrifos; nos sínodos realizados ao longo da história esses livros foram banidos do canon (Livros Sagrados), outros obtiveram uma reconsideração e retornaram à condição de Sagrados (Canônicos)."
Na verdade durante a história infelizmente muita coisa foi alterada conforme os interesses... Teve um imperador ou rei se não estou enganado que fez isso para poder se divorciar !
2006-08-03 05:54:28
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answer #1
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answered by Joseph Climber 2
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não,algumas religioes acrecentaram alguns livros
2006-08-03 13:53:20
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answer #2
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answered by lana 2
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Carlos! Primeiro temos que ver o que você entende por protestante. Se vc se refere a todos "não católicos", temos uma situação generalizada. Existem vários ramos de igrejas evangélicas com suas versões adaptadas, de acordo com o estudo da tradução. As versões originais dos livros da Bíblia, para o Antigo Testamento, são em Hebraico, e para o Novo Testamento, em Grego. A Bíblia, atualmente utilizada, já sofreu alterações em vários concílios na idade média, por conta de interesses de pessoas (papas e cardeais da igreja católica na época). Os livros retirados da Bíblia, são os considerados Apócrifos. Atualmente, não existe na Bíblia, passagem sobre a adolescência de Jesus. Já nos apócrifos existe material farto sobre isso. Porém, isso não é estudade com profundidade, por não fazer parte da Bíblia atual.
2006-08-03 13:05:05
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answer #3
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answered by WLouro 4
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não, não é verdade...
Católicos e protestantes usam a mesma Bíblia.
A diferença é que a chamada Bíblia Católica contém alguns livros chamados apócrifos, ou seja, não fazem parte da Cânon Sagrado, a compilação feita por Constatino.
Esses livros não são aceitos por todas as religiões, na verdade só a Igreja Católica reconhece a veracidade desses livros. Por isso o fato de não existirem esses livros na maioria das Bíblias.
Os livros são: I Macabeus, II Macabeus, Judite, Tobias, Sabedoria ou Sirácida, Revelação, Ester traduzido do grego, e o livro de Daniel, que também possui 3 capítulos a mais.
2006-08-03 12:50:34
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answer #4
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answered by eltoncezar 2
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A palavra grega Bíblia, em plural, deriva do grego bíblos ou bíblion (βίβλιον) que significa "rolo" ou "livro". Bíblion, no caso nominativo plural, assume a forma bíblia, significando "livros". No latim mediaval, biblìa é usado como uma palavra singular - uma colecção de livros ou "a Bíblia". Foi São Jerónimo, tradutor da Vulgata Latina, que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina". A Bíblia é na realidade uma coleção de livros catalogados, considerados pelas diversas religiões cristãs como Divinamente inspirados. É sinónimo de "Escrituras Sagradas" e "Palavra de Deus".
Os livros bíblicos considerados canônicos pela Igreja Católica contituem-se de 73 livros, isto é, 7 livros a mais no Antigo Testamento do que as restantes traduções bíblias usadas pelas religiões cristãs não-católicas e pelo Judaísmo. Esses livros são chamados de deuterocanónicos ou livros do "segundo Cânon", pela Igreja Católica. A lista dos livros deuterocanónicos é a seguinte: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico (Ben Sira ou Sirácida) e Baruque. Possui, ainda, adições aos livros protocanónicos (ou livros do "primeiro Cânone") de Ester e Daniel. Foram considerados escritos Apócrifos por outras denominações religiosas, ou seja, livros ou escritos que carecem de inspiração Divina. Porém, é reconhecido valor histórico aos livros de Macabeus.
Tabela de conteúdo [esconder]
1 Conceitos sobre a Bíblia
2 Os idiomas originais
3 Inspirado por Deus
4 A interpretação bíblica
5 Sua estrutura interna
5.1 Testamento - origem do termo
5.2 Livros do Antigo Testamento
5.2.1 Pentateuco
5.2.2 Históricos
5.2.3 Poéticos e Sapienciais
5.2.4 Proféticos
5.3 Livros Deuterocanônicos
5.4 Livros do Novo Testamento
5.4.1 Evangelhos e Livros históricos
5.4.2 Cartas paulinas
5.4.2.1 Cartas para igrejas locais
5.4.2.2 Cartas a presbíteros
5.4.2.3 Carta particular
5.4.3 Outras cartas
5.4.4 Livro profético
6 Versões e traduções bíblicas
7 Veja também
8 Ligações externas
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Conceitos sobre a Bíblia
Os cristãos acreditam que estes homens escreveram a Bíblia inspirados por Deus e por isso consideram que a Bíblia é a Escritura Sagrada. No entanto, nem todos os seguidores da Bíblia a interpretam de forma literal, e muitos consideram que muitos dos textos da Bíblia são metafóricos ou que são textos datados que faziam sentido no tempo em que foram escritos, mas foram perdendo actualidade.
Para o cristianismo tradicional, a Bíblia é a Palavra de Deus, portanto ela é mais do que apenas um bom livro, é a vontade de Deus escrita para a humanidade. Para esses cristãos nela se encontram, acima de tudo, as respostas para os problemas da humanidade e a base para principios e normas de moral.
Os agnósticos vêem a Bíblia como um livro comum, com importância histórica e que reflecte a cultura do povo que os escreveu. Os não crentes recusam qualquer origem Divina para a Bíblia e a consideram como de pouca ou de nenhuma importância na vida moderna, ainda que na generalidade se reconheça a sua importância na formação da civilização ocidental (apesar de a Bíblia ter origem no Médio Oriente).
A comunidade ciêntifica tem defendido a bíblia como um importante documento histórico, fielmente narrado na perspectiva de um povo e na sua fé religiosa. Muito da sua narrativa foi de máxima importância para a investigação e descobertas arqueológicas dos últimos séculos. Mas os dados existentes são permanentemente cruzados com outros documentos contemporâneos, uma vez que, a sua história é religiosamente tendênciosa em função da soberania de um povo que se dizia o "escolhido" de Deus e manifestou essa atitude nos seus registos.
Independente da prespectiva que um determinado grupo têm da Bíblia, o que mais chama a atenção neste livro é a sua influência em toda história da Sociedade Ocidental e mesmo mundial, por ela nações nasceram (Estados Unidos da América etc.), foram destruidos (Incas, Maias, etc), o calendário foi alterado (Calendário Gregoriano), entre outros fatos que ainda nos dias de hoje alteram e formatam nosso tempo. Sendo também o livro mais lido, mais pesquisado e mais publicado em toda história da humanidade, boa parte das línguas e dialetos existentes já foram alcançados por suas traduções. Por sua inegável influência no mundo ocidental, cada grupo religioso oferece a sua interpretação, muitas vezes, sem a utilização da Hermenêutica.
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Os idiomas originais
Foram utilizados três idiomas diferentes na escrita dos diversos livros da Bíblia: o hebraico, o grego e o aramaico. Em hebraico consonantal foi escrito todo o Antigo Testamento, com excepção dos livros chamados deuterocanónicos, e de alguns capítulos do livro de Daniel, que foram redigidos em aramaico. Em grego comum, além dos já referidos livros deuterocanónicos do Antigo Testamento, foram escritos práticamente todos os livros do Novo Testamento. Segundo a tradição cristã, o Evangelho de Mateus terá sido primeiramente escrito em hebraico, visto que a forma de escrever visava alcançar os judeus.
O hebraico utilizado na Bíblia não é todo igual. Encontramos nalguns livros o hebraico clássico (por ex. livros de Samuel e Reis), noutros um hebraico mais rudimentar e noutros ainda, nomeadamente os últimos a serem escritos, um hebraico elaborado, com termos novos e influência de outras línguas circunvizinhas. O grego do Novo Testamento, apesar das diferenças de estilo entre os livros, corresponde ao chamado grego koiné (istó é, o grego "comum" ou "vulgar", por oposição ao grego clássico), o segundo idioma mais falado no Império Romano.
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Inspirado por Deus
O apóstolo Paulo afirma que a Bíblia é "inspirada por Deus" [literalmente "soprada por Deus", em grego Theó pneumatos]. (II Timóteo 3:16) O apóstolo Pedro diz que "nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que homens falaram em nome de Deus." (II Pedro 1:21 MC) Veja também os artigos Cânon Bíblico e Aprócrifos.
Os cristãos crêem que a Bíblia foi escrita por homens sob Inspiração Divina, mas essa afirmação é considerada subjectiva na perspectiva de uma pessoa não cristã ou não religiosa. A interpretação dos textos bíblicos, mesmo usando o mesmo Texto-Padrão, varia de religião para religião. Verifica-se que a compreensão e entendimento a respeito de alguns assuntos pode variar de teólogo para teólogo, e mesmo de um crente para outro dependendo do idealismo e da filosofia religiosa defendida, entretanto, quanto aos factos e às narrações históricas, existe uma unidade.
A Fé dos leitores religiosos da Bíblia baseia-se na premissa de que "Deus está na Bíblia e Ele não fica em silêncio", como declara repetidamente o renomeado teólogo presbiteriano e filósofo, o Pastor Francis Schaeffer, dando a entender que a Bíblia constitui uma carta de Deus para os homens. Para os cristãos, o Espírito Santo de Deus actuou de uma forma única e sobrenatural sobre os escritores. Seguindo este raciocínio, Deus é o Verdadeiro Autor da Bíblia, e não os seus escritores, por si mesmos. Segundo este pensamento Deus usou as suas personalidades e talentos individuais, para registrar por escrito os Seus pensamentos e a revelação progressiva dos Seus propósitos em suas palavras. Para os crentes, a sua postura diante da Bíblia determinará o seu destino eterno.
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A interpretação bíblica
Diferente da mitologia, os assuntos narrados na Bíblia são geralmente ligados a datas, a personagens ou a acontecimentios históricos (de facto, os cientistas em sua maioria têm reconhecido a existência de personagens e locais narrados na Bíblia, que até há poucos anos eram desconhecidos ou considerados fictícios).
Os judeus acreditam que todo o Velho Testamento foi inspirado por Deus e, por isso, constitui não apenas parte da Palavra Divina, mas a própria palavra. Os Cristãos, por sua vez, incorporam a tal entendimento todos os livros do Novo Testamento. Os ateus e agnósticos possuem concepção inteiramente diferente, descrendo por completo dos ensinamentos religiosos. Alguns cientistas ecléticos entendem que existem personagens cuja real existência e/ou atos praticados dependem exclusivamente do entendimento religioso de cada um, como dos relatos de Adão e Eva, da narrativa da sociedade humana anti-diluviana, da Arca de Noé, o Dilúvio, Jonas engolido por um "Grande peixe", etc.
A hermenêutica, uma ciência que trata da interpretação dos textos, tem sido utilizada pelos teólogos para se conseguir entender os textos bíblicos. Entre as regras principais desta ciência encontramos:
A Bíblia - colecção de livros religiosos - se interpreta por si mesma, revelando toda ela uma harmonia doutrinal interna;
O texto deve ser interpretado no seu contexto e nunca isoladamente;
Deve-se buscar a intenção do escritor, e não interpretar a intenção do autor;
A análise do idioma original (hebraico, aramaico, grego comum) é importante para se captar o melhor sentido do termo ou as suas possiveis variantes;
O intérprete jamais pode esquecer os fatos históricos relacionados com o texto ou contexto, bem como as contribuições dadas pela geografia, geologia, arqueologia, antropologia, cronologia, biologia...
2006-08-03 12:48:13
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answer #5
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answered by Dimas 2
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É sim, mas também foram tirados importantes livros da bíblia católica, durante os concílios do Vaticano. Por quê? a igreja vai se adaptando aos tempos, e determinadas coisas que a ela não interessa pregar, vão sendo omitidas, como foi a questão da reencarnação, que não é aceita pelo catolicismo, mas que implicitamente é mencionada. Uma contradição difícil de resolver dentro da bíblia. Preste atenção no momento em que Jesus se encontra com João Batista. Jesus pergunta se João é o profeta Elias, e João confirma.
Os livros supostamente retirados são os chamados "apócrifos", e já foram publicados por várias editoras. Nâo sei se merecem crédito, mas para quem é curioso, vale a pena.
2006-08-03 12:47:51
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answer #6
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answered by UGRA 2
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não, não,não,os papas reuniram em conselho e acrescentaram 7 livros a mais no ano 1300 DC.
2006-08-03 12:47:18
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answer #7
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answered by anattallioramos 1
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SIM!
2006-08-03 12:46:02
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answer #8
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answered by mandongue 2
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SÃO OS LIVROS CHAMADOS APÃCRIFOS:(ESCONDIDOS):
Livros que o ConcÃlio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do Canôn do AT estabelecido pelos judeus da Palestina.
Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencentes ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencentes ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos.
Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico ou Sirácida, Baruque, EpÃstola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os acréscimos a Ester (Ester Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão
Os apócrifos possuem erros e discrepâncias históricas e geográficas, ensinam doutrinas falsas divergindo das outras escrituras, possuem estilos artificiais e diferentes das escrituras e faltam elementos de autenticidade.
A igreja católica considera a BÃblia “protestante” como uma BÃblia Católica Incompleta, pois os “protestantes” como ela diz, não aceitam os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1. e 2. Macabeus, bem como os capÃtulos 10 a 16 de Ester e os capÃtulos 3,13 e 14 do livro de Daniel, pois julgam que estas partes não são canônicas ou inspiradas por Deus.
A igreja católica não afirma a verdade quando fala que somente sua BÃblia traz no pé de cada página notas explicativas para os fiéis compreenderem a BÃblia, principalmente quando não afirmam a verdade dizendo que a BÃblia protestante não traz nenhuma nota ou nenhuma explicação, fato inverÃdico, pois há muitas bÃblias de estudo não-católicas, de qualidade.
A igreja católica, num marketing pessoal indica sua bÃblia com a palavra latina Imprimatur, como a garantia absoluta da palavra de um bispo fosse algo infalÃvel; na verdade, não se pode dizer que a bÃblia que não tiver esta palavra não seja fiel aos originais hebráico e grego, afinal, isso não passa de um marketing de venda das editoras católicas.
A igreja católica é contra o fato de que os “protestantes” afirmam que a BÃblia é a autêntica Palavra de Deus, pois dizem que os protestantes não têm nenhuma ligação com a igreja dos apóstolos, pois nasceram 1.500 anos depois e dizem que o que os protestantes aprenderam foi pela autoridade e tradição da Igreja católica, mas esquecem de que é Jesus quem abre a mente das pessoas para entenderem a Palavra de Deus e que toda a BÃblia Sagrada é inspirada por Deus e que o espÃrito santo foi enviado para ensinar as pessoas e não a placas de igrejas (Lc. 24:45; 2 Tm.3:16; Jo.15:26).
2006-08-03 12:43:54
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answer #9
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answered by pastordarlan 1
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