A The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica, 1987) declara: “Relatos independentes provam que nos tempos antigos até mesmo os oponentes do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus.” Quais são alguns desses relatos independentes? Segundo o erudito judeu Joseph Klausner, há o testemunho dos primitivos escritos talmúdicos. (Jesus of Nazareth, página 20) Há também o testemunho do historiador judeu Josefo, do primeiro século. Por exemplo, ele relata o apedrejamento de Tiago, identificando-o como “irmão de Jesus, que era chamado o Cristo”. — Jewish Antiquities, XX, [ix, 1].
6 Há também o testemunho de primitivos historiadores romanos, especialmente o do altamente conceituado Tácito. Ele escreveu cedo no segundo século sobre “uma classe odiada por suas abominações, chamada de cristãos pela populaça. Christus [Cristo], de quem se origina o nome [cristão] sofreu a pena máxima durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores”. (The Annals, XV, XLIV) Considerando sobrepujante a evidência de que Jesus é um personagem histórico, Jean-Jacques Rousseau, filósofo moralista francês do século 18, atestou: “A história de Sócrates, que ninguém ousa duvidar, não é tão bem documentada como o é a de Jesus Cristo.
O verdadeiro Jesus pode ser encontrado na Bíblia pelos que querem achá-lo. Luke Johnson, professor do Novo Testamento e de origens cristãs, da Escola de Teologia Candler, na Universidade Emory, argumenta que a maioria das pesquisas a respeito do Jesus histórico despercebe o objetivo bíblico. Ele diz que seria interessante examinar o contexto social, político, antropológico e cultural da vida e da era de Jesus. Todavia, ele acrescenta que descobrir aquele a quem os eruditos chamam de Jesus histórico “dificilmente é o objetivo das Escrituras”, estando essas “mais preocupadas em descrever o caráter de Jesus”, sua mensagem e seu papel como Redentor. Então, qual era o verdadeiro caráter e a verdadeira mensagem de Jesus?
O verdadeiro Jesus
Os Evangelhos — os quatro relatos bíblicos da vida de Jesus — retratam um homem de muita empatia. A piedade e a compaixão induziram Jesus a ajudar pessoas doentes, cegas e com outros padecimentos. (Mateus 9:36; 14:14; 20:34) Jesus ‘gemeu e entregou-se ao choro’ por causa da morte do amigo Lázaro e do pesar que isso causou às suas irmãs. (João 11:32-36) Na realidade, os Evangelhos revelam a amplitude dos sentimentos de Jesus — pena de um leproso, alegria com o êxito dos seus discípulos, indignação contra os legalistas insensíveis e tristeza pela rejeição do Messias por Jerusalém.
Quando Jesus realizava um milagre, ele muitas vezes enfocava a participação do beneficiado: “A tua fé te fez ficar boa.” (Mateus 9:22) Elogiou Natanael como “um verdadeiro israelita, no qual não [havia] falsidade”. (João 1:47, Bíblia Mensagem de Deus) Quando alguns acharam que a dádiva de apreço feita por uma mulher era exorbitante, Jesus a defendeu e disse que o relato da generosidade dela seria lembrado por muito tempo. (Mateus 26:6-13) Mostrou ser verdadeiro amigo e companheiro afetuoso dos seus seguidores, ‘amando-os até o fim’. — João 13:1; 15:11-15.
Os Evangelhos mostram também que Jesus discernia logo as necessidades da maioria das pessoas com que se encontrava. Quer conversando com uma mulher junto a uma fonte, quer com um instrutor religioso num jardim ou com um pescador junto a um lago, ele tocava o coração deles. Depois das palavras iniciais de Jesus, muitas dessas pessoas lhe revelaram seus pensamentos mais íntimos. Ele as fazia corresponder ao que dizia. Embora as pessoas no seu tempo talvez mantivessem distância dos homens de autoridade, a Jesus elas rodeavam. Gostavam de estar com ele; sentiam-se bem na sua companhia. Crianças sentiam-se à vontade com ele, e quando usou uma criancinha como exemplo, ele não apenas fez a criança ficar de pé diante dos discípulos, mas também ‘pôs os braços em volta dela’. (Marcos 9:36; 10:13-16) Deveras, os Evangelhos retratam Jesus como homem de tanto carisma, que houve algumas pessoas que ficaram três dias com ele só para ouvir as suas palavras cativantes. — Mateus 15:32.
A perfeição de Jesus não o tornou supercrítico, nem arrogante e dominador, das pessoas imperfeitas e cheias de pecado entre as quais vivia e pregava. (Mateus 9:10-13; 21:31, 32; Lucas 7:36-48; 15:1-32; 18:9-14) Jesus nunca foi exigente. Não aumentava o fardo das pessoas. Antes, ele disse: “Vinde a mim, todos os que estais labutando . . . e eu vos reanimarei.” Seus discípulos achavam que ele era “de temperamento brando e humilde de coração”; o jugo dele era benévolo e sua carga era leve. — Mateus 11:28-30.
O caráter de Jesus é revelado nos relatos evangélicos com incontestável veracidade. Não seria fácil para quatro pessoas diferentes inventarem um personagem extraordinário e depois apresentarem um retrato coerente dele em quatro narrativas distintas. Seria quase impossível que quatro escritores diferentes descrevessem e coerentemente apresentassem o mesmo quadro de um personagem que realmente nunca existiu.
O historiador Michael Grant propõe uma pergunta que faz refletir: “Como é que, em todas as tradições evangélicas, sem exceção, surge um quadro de traços notavelmente firmes de um atraente jovem, que andava livremente no meio de todo tipo de mulheres, inclusive as decididamente mal-afamadas, sem qualquer traço de sentimentalismo, falta de naturalidade, ou melindre, e que, no entanto, em todo momento, mantinha uma integridade simples de caráter?” A resposta razoável é que tal homem existiu mesmo e agia do modo como a Bíblia diz que agia.
O verdadeiro Jesus e o seu futuro
Além de oferecer um quadro da vida real de Jesus enquanto estava na Terra, a Bíblia mostra que ele teve uma existência pré-humana como unigênito Filho de Deus, “o primogênito de toda a criação”. (Colossenses 1:15) Vinte séculos atrás, Deus transferiu a vida do seu Filho celestial para o ventre duma virgem judia, a fim de que ele nascesse como humano. (Mateus 1:18) Durante o seu ministério terrestre, Jesus proclamava o Reino de Deus como a única esperança da humanidade aflita, e treinava seus discípulos para continuarem esta pregação. — Mateus 4:17; 10:5-7; 28:19, 20.
Em 14 de nisã (cerca de 1.° de abril) de 33 EC, Jesus foi preso, julgado, sentenciado e executado sob a acusação falsa de sedição. (Mateus 26:18-20, 48–27:50) A morte de Jesus serve de resgate, livrando a humanidade crente da sua condição pecaminosa e assim abrindo o caminho para uma vida eterna para todos os que exercem fé nele. (Romanos 3:23, 24; 1 João 2:2) No dia 16 de nisã, Jesus foi ressuscitado, e pouco depois ele ascendeu de volta para o céu. (Marcos 16:1-8; Lucas 24:50-53; Atos 1:6-9) Como Rei designado por Jeová, o ressuscitado Jesus tem plena autoridade para cumprir o propósito original de Deus para com o homem. (Isaías 9:6, 7; Lucas 1:32, 33) Deveras, a Bíblia apresenta Jesus como a figura principal na realização dos propósitos de Deus.
No primeiro século, multidões aceitaram Jesus pelo que era — o prometido Messias, ou Cristo, enviado à Terra para vindicar a soberania de Jeová e para morrer como resgate para a humanidade. (Mateus 20:28; Lucas 2:25-32; João 17:25, 26; 18:37) Em vista da feroz perseguição, dificilmente alguém teria ficado motivado a se tornar discípulo de Jesus se não tivesse certeza da identidade dele. Os que o fizeram, assumiram corajosa e zelosamente a comissão que ele lhes deu, de ‘fazer discípulos de pessoas de todas as nações’. — Mateus 28:19.
Atualmente, milhões de cristãos sinceros e informados sabem que Jesus não é um personagem lendário. Eles o aceitam como o entronizado Rei do Reino de Deus estabelecido no céu, que está prestes a assumir o pleno controle da Terra e dos assuntos dela. Este governo divino é uma notícia bem-vinda, porque promete alívio dos problemas do mundo. Os verdadeiros cristãos manifestam seu apoio leal ao Rei escolhido de Jeová por proclamarem “estas boas novas do reino” a outros. — Mateus 24:14.
Aqueles que apóiam o arranjo do Reino nas mãos de Cristo, o Filho do Deus vivente, viverão para usufruir bênçãos eternas. Você também pode receber estas bênçãos!
2006-08-01 17:22:09
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answer #1
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answered by Pauloyahoo 4
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Você perguntaria se Aristóteles existiu?
Porque para essa existência também foram inventadas muitas provas incluindo um Poética II.
2006-08-08 13:49:50
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answer #2
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answered by Anonymous
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na minha opinião jesus existiu mas não como descrito na biblia do novo testamento que pra mim não passa de uma farça para fazer uma lavagem celebral e conseguir fiéis que a igreja católica inventou....
2006-08-07 13:37:34
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answer #3
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answered by fefi51 2
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Uma ótima observação, mas não adianta que eles não vão entender o recado. Não conseguem raciocinar. Têm a mente lavada. Parecem aqueles cyborgs dos filmes de ficção. Só fazem o que estão programados para fazer. Só o que Jesus mandou. Mandou, hein?!... Jesus é esse mesmo que precisa ser falsificado todo dia!...
2006-08-03 03:39:59
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answer #4
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answered by Anonymous
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ATEU NÃO INCOMODA NÍNGUEM
NÃO CONVERTE
ACEITAS A MORTE ETERNA?
OU A VIDA ETERNA?
COM UM MARKETING DESSES
NÃO DA PRA COMPETIR NO MERCADO
2006-08-02 09:27:34
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answer #5
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answered by ivan 2
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Em primeiro lugar, este texto bíblico que você citou ( I João 4:1-3) não diz NADA disso do que você falou:
I João, CAPÍTULO 4:
1 AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
2 Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
3 E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo.
Aí o apóstolo João estava escrevendo uma carta às pessoas que ainda não conheciam a Palavra de Jesus.
Então ele quis dizer para tomarem cuidado, pois muitos falsos profetas tinham se levantado. João está dizendo que Jesus é o Filho de Deus e que Ele veio em carne ao mundo. E todo aquele que negar isso não é de Deus.
2006-08-02 08:17:58
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answer #6
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answered by Du 3
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Acredito ser inquestionável a existência de Jesus, mas também acredito que as religiões distorceram terrivelmente os fatos em favor delas próprias.
Os 4 evangelhos não são os únicos. Os evangelhos gnósticos foram simplesmente abandonados pela igreja porque não lhes servia aos propósitos coercitivos.
As religiões simplesmente ingoram as caraterísticas regionais de Jesus e o colocam como um líder universal. Jesus foi, como diz a própria bíblia o "Rei dos Judeus". Jesus nunca falou em salvar a humanidade.
Aliás, em se tratando de distorção, o que a maioria das religiões prega é que Jesus é filho de Deus, ora, mas as mesmas religiões pregam que todos somos filhos de Deus, qual é a diferença entre nós e Jesus?!
Alguns dirão, ele morreu na cruz para salvar a humanidade.
Não há nenhuma referência bíblica que diga que Jesus morreu para nos salvar, ele apenas fez cumprir uma profecia antiga, muito valorizada em sua época, e para isso contou com a ajuda de Judas que foi seu melhor discípulo e as religiões o consideram traidor.
Outra: Jesus rescuscitou, então ele não morreu de fato, o que joga por terra a idéia de que ele "morreu" para nos salvar.
Acredito que Jesus foi um grande homem. Visionário e místico, mas também acho que sua intenção era se tornar o mito de um povo, não do mundo. Acho também que a discussão ao redor de Jesus nos tempos atuais está viciada pelos ensinamentos de tantas religiões.
O que vale do ensinamento de Jesus são as parábolas e os aconselhamentos místicos, isso sim, é importante e pode elevar o espírito humano.
2006-08-02 07:17:52
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answer #7
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answered by Consultor 2
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Jesus é uma figura histórica independente de religião Jesus existiu, se alguém enganou alguém forjando provas de sua existência, paciência, pense um pouco, quanto valeriam essas provas em dinheiro e fama a alguém por tê-las descoberto. Aproveitadores têm em todo canto.
Você falou de Pelé quanto não vale a chuteira que ele entrou no campo para jogar pelo Brasil pela primeira vez.
2006-08-02 07:16:05
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answer #8
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answered by magrão 7
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Entendo sua posição, mas o chamado Santo Sudário é mais velho que Leonardo de +/- 2 séculos, pelo menos - ou 15, depende.
Quanto ao Flavius Josefus, vc está certo. A citação, que aliás é indireta, é apócrifa.
A "prova" ou "não prova" é uma questão de convicção, como a prova ou não prova de OVNIS, conspiração p/ matar Kennedy e tal. Não há evidências conclusivas, aí cada um acredita no que quiser.
Se existiu mesmo um Ieshua ben Joseph ou vários indivíduos cujos feitos e palavras reunidos foram chamados Jesus é irrelevante para os não crentes, mas muitos historiadores, cristãos ou não, estudam de mente aberta esta possibilidade.
A existência de Jesus não está documentada, ao contrário das figuras que você citou, mas também não se documentou sua não existência - a raiva, tanto contra (como a sua) ou favor (como você cita) não vai ajudar a desvendar a verdade.
Não sou cristão. Para mim, é uma questão irrelevante.
2006-08-02 06:08:22
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answer #9
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answered by chefeclin 7
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POR QUE TEM GENTE FORJANDO PROVAS DA INEXISTÊNCIA DE JESUS?
NÃO PRECISO DE PROVAS (FORJADAS OU NÃO) DE QUE ELE TENHA EXISTIDO (OU NÃO).
PARA MIM ELE EXISTE E SINTO SUA PRESENÇA.
PELO SEU PERFIL EU PUDE CONSTATAR UM DETALHE. VOCÊ NÃO É UMA PEDRA NO SAPATO DOS TEÓLOGOS, ETC. VEJO QUE OCORRE O CONTRÁRIO. PORQUE QUEM SE DIZ ATEU DAS DUAS UMA: OU É UM GRANDE IDIOTA OU QUER APENAS APARECER. CREIO QUE ESTE ÚLTIMO SEJA O SEU CASO (CONSIDERANDO SEU GRAU INTELECTUAL).
DIZ-SE ATUALMENTE ATEU E PROCURA DIVULGAR O PENSAMENTO ATEÍSTA. COMO SE NEM UM E NEM OUTRO EXISTEM? ENTÃO EXISTE INVOLUÇÃO?!
PARA SER FRANCO, EU NÃO TENHO CAPACIDADE PARA ARGUMENTAR COM VOCÊ, SIMPLESMENTE, PELO FATO DE NÃO SABER QUEM É (OU QUEM FOI) PELÉ. QUEM ESTÁ FORJANDO PROVAS DA SUA EXISTÊNCIA? POR QUE ALGUÉM DESEJARIA PROVAR (FORJANDO OU NÃO) QUE ESSE TAL DE PELÉ EXISTIU OU TENHA EXISTIDO?
PELO EXEMPLO DA MAIORIA DOS RELIGIOSOS, PRINCIPALMENTE LÍDERES RELIGIOSOS, TERIA SENTIDO EU JOGAR A BÍBLIA NO LIXO. PORÉM ISSO NÃO ACRESCENTARIA NADA À MINHA FÉ. SITUAÇÃO SIMILAR ACONTECE COM OS SEUS QUESTIONAMENTOS SEM FULCRO.
EU ATÉ GOSTARIA DE LER O SEU LIVRO, MAS JAMAIS PAGARIA POR ELE POR PREVER O SEU CONTEÚDO COM BASE NAS SUAS ARGUMENTAÇÕES FEITAS NESSE ESPAÇO.
A MINHA FÉ NÃO É, NEM FOI E NEM SERÁ INDUZIDA, SUGERIDA OU INSTINTIVA. NÃO É PRODUTO NEM SUBPRODUTO DE NADA.
A MINHA FÉ É PURAMENTE MENTAL E ESPIRITUAL APENAS OBNUBILADA PELAS PRÓPRIAS IMPERFEIÇÕES NATURAIS CONTRA AS QUAIS LUTO PARA REDUZI-LAS OU EXTERMINÁ-LAS. PENSO QUE ISSO SEJA O SENSO MORAL.
QUAL O SENSO MORAL CONTIDO NOS SEUS QUESTIONAMENTOS? NÃO PERCEBI NENHUM.
SANTO SUDÁRIO!? NEM ME INTERESSA ESSE ASSUNTO!
EXISTEM PROVAS (FORJADAS OU NÃO) DE QUE VOCÊ EXISTE?
EU JÁ DESCOBRI AS PROVAS POR RACIOCÍNIO DEDUTIVO.
NO ENTANTO, GOSTARIA QUE VOCÊ ME PROVASSE COM PROVAS (FORJADAS OU NÃO). TENTE ME CONVENCER.
MUITA PAZ E QUE SUA INTELIGÊNCIA SUPERIOR LHE GUIE AO SENSO MORAL. QUANDO ISSO ACONTECER, AS PROVAS SERÃO APENAS DETALHES INSIGNIFICANTES.
DETALHE: VEJA MEU PERFIL
2006-08-02 01:46:03
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answer #10
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answered by Anonymous
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As pessoas acreditam q são deuses;
acreditam que Hércules existiu;
acreditam em discos voadores;
apesar de VER TUDO AO SEU REDOR, não acredita em Deus;
Mas não acreditam na existência real de um homem que dividiu a história em duas partes, que nem mesmo os judeus que não vêem com bons olhos, não negam sua existência.
Quer saber, as pessoas acreditam no que são lhe mais convenientes...
2006-08-02 00:37:15
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answer #11
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answered by MarleyMaia 2
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