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2006-08-01 11:33:42 · 13 respostas · perguntado por VRS 2 em Sociedade e Cultura Religião e Espiritualidade

13 respostas

Santo Graal (ou Sangreal) é uma expressão medieval que designa normalmente o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. Ele está presente nas lendas arturianas, sendo o objetivo da busca dos cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele designa a descendência de Jesus (o sangraal ou sangue real), segundo a lenda, ligada à dinastia Merovíngia. Finalmente, também há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, a suposta esposa de Jesus e sua herdeira na condução da nova religião. Esta última ideia foi explorada recentemente pelo livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown.

2006-08-01 11:43:12 · answer #1 · answered by Tsunami 5 · 2 2

Origem - A etimologia da palavra Graal é um tanto duvidosa, mas costuma-se considerá-la como oriunda do latim gradalis - cálice. Com o brilho resplandecente das pedras sobrenaturais, o Graal, na literatura, às vezes aparece nas mãos de um anjo, às vezes aparece sozinho, movimentando-se por conta própria; porém a experiência de vê-lo só poderia ser conseguida por cavaleiros que se mantivessem castos. Transportado para a história do Rei Arthur, onde nasce o mito da taça sagrada, encontramos o rei agonizante vendo o declínio do seu reino. Em uma visão, Arthur acredita que só o Graal pode curá-lo e tirar a Bretanha das trevas. Manda então seus cavaleiros em busca do cálice, fato que geraria todas as histórias em torno da Busca do Graal. É interessante notar que a água é uma constante na história de Arthur. É na água que a vida começa, tanto a física como a espiritual. Arthur teria sido concebido ao som das marés, em Tintagel, que fica sob o castelo do Duque da Cornualha; tirou a Bretanha das mãos bárbaras em doze batalhas, cinco das quais às margens de um rio; entregou sua espada, Excalibur, ao espírito das águas e, ao final de sua saga, foi carregado pelas águas para nunca mais morrer. Certo de que sua hora havia chegado, Arthur pede a Bedivere que o leve à praia, onde três fadas (elemento ar) o aguardam em uma barca. "Consola-te e faz quanto possas porque em mim já não existe confiança para confiar. Devo ir ao vale de Avalon para curar a minha grave ferida", diz o rei. Avalon é a mítica ilha das macieiras onde vivem os heróis e deuses celtas e onde teria sido forjada a primeira espada de Arthur - Caliburnius. Na Cornualha, o nome Avalon - que em galês refere-se à maçã - é relacionado com a festa das maçãs, celebrada durante o equinócio de outono. Acreditam alguns que Avalon é Glastonbury, onde tanto Arthur quanto Guinevere teriam sido enterrados. A abadia de Glastonbury, onde repousaria o casal, é tida também como o lugar de conservação do Graal.
O mito - A primeira referência literária ao Graal é O Conto do Graal, do francês Chrétien de Troyes, em 1190. Todo o mito - e uma série interminável de canções, livros e filmes - sobre o rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda tiveram seu início ali. Tratava-se de um poema inacabado de 9 mil versos que relata a busca do Graal, da qual Arthur nunca participou diretamente, e que acaba suspensa. Um mito por si só, O Conto do Graal é uma obra de ficção baseada em personagens e histórias reais que serve para fortalecer o espírito nacionalista do Reino Unido, unindo a figura de um governante invencível a um símbolo cristão. Mas por que o cálice teria sido levado para a Inglaterra? Do ponto de vista literário, já foi explicado. Porém há outras histórias muito mais interessantes - e ousadas - para explicar isto. Diz-se que durante sua permanência na Cornualha, Jesus havia recebido em dádiva um cálice de um druida convertido ao cristianismo (isto entendido como "o que era pregado por Cristo"), e por aquele objeto Jesus tinha um carinho especial. Após a crucificação, José de Arimatéia quis levá-lo, santificado pelo sangue de Cristo, ao seu antigo dono, o druida, que era Merlin, traço de união entre a religião celta e a cristã. É na obra de Robert de Boron, José de Arimatéia, que o mito retrocede no templo até chegar a Cristo e à última Ceia. José de Arimatéia (veja box ao final deste artigo) era um judeu muito rico, membro do supremo tribunal hebreu - o Sinédrio. É ele que, como visto nos evangelhos, pede a Pilatos o corpo de Jesus para ser colocado em um sepulcro em suas terras.
Boron conta que certa noite José é ferido na coxa por uma lança (perceba também, sempre presente, as referências às lanças e espadas, símbolos do fogo, tanto nas histórias de Jesus como de Arthur). Em outra versão, a ferida é nos genitais e a razão seria a quebra do voto de castidade. Este fato está totalmente relacionado à traição de Lancelot que seduz Guinevere, esposa de Arthur. Após a batalha entre os dois, a espada de Arthur, Caliburnius, é quebrada - pois é usada para fins mesquinhos - e jogada em um lago onde é recolhida pela Dama do Lago antes que afunde. Depois lhe é oferecida outra espada, esta sim, Excalibur. Somente uma única vez Boron chama a taça de Graal. Em um inciso, ele deduz que o artefato já tinha uma história e um nome antes de ser usado por Jesus: "eu não ouso contar, nem referir, nem poderia fazê-lo (...) as coisas ditas e feitas pelos grande sábios. Naquele tempo foram escritas as razões secretas pelas quais o Graal foi designado por este nome". José de Arimatéia foi, portanto, o primeiro custódio do Graal. O segundo teria sido seu genro, Bron. Algumas seitas sustentam que o ciclo do Graal não estará fechado enquanto não aparecer o terceiro custódio. Esta resposta parece vir com A Demanda do Graal, de autor desconhecido, que coloca Galahad como único entre os cavaleiros merecedor de se tornar guardião do Graal.

2006-08-01 21:22:57 · answer #2 · answered by ALFREDO D 5 · 0 0

O Mito do Graal é uma criação da ordem dos templarios,que se espalhou por toda a europa ocidental,sinceramente: O calice sagrado ou graal,nada mais é que o conhecimento das leis divinas,que qualquer pessoa pode acessar,sem grande misterios,basta apenas querer apreender.

2006-08-01 19:39:04 · answer #3 · answered by Eclamyr_Daruma 4 · 0 0

Para mim o santo Graal é Maria Madalena

2006-08-01 19:11:01 · answer #4 · answered by Lampadinha 2 · 0 0

É o santo protetor de um rede de postos de gasolina, restaurantes, etc. de beira de estrada

2006-08-01 18:57:49 · answer #5 · answered by Lucas Diniz 2 · 0 0

O Santo Graal é conhecido como o cálice em que Cristo bebeu o vinho ( consagrado como seu sangue ) e passou de mão e mão aos apóstolos na última ceia sagrada. Não há conhecimento real de onde poderia estar hoje, talvez no Vaticano em algum Museu dentro da Básilica. Mas isso é supostamente dito. Também não é certo dizer que era de madeira como informou o filme Indiana Jones, poderia ser de barro e até mesmo estar quebrado, pois após a morte de Jesus, seus dicipulos fugiram ( imagine o medo deles náquela época ).
E depois segundo as escrituras, eles se encontraram novamente até que Cristo apareceu a eles e nada mais se fala em cálice e sim na pessoa de Cristo.

2006-08-01 18:52:21 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

é o cálice que se usava pra encher a cara...

2006-08-01 18:51:43 · answer #7 · answered by BiaNCoO 3 · 0 0

cálice que jesus usava nas ceias com os discípulos.

2006-08-01 18:49:55 · answer #8 · answered by MARCIO D 2 · 0 0

É a Maria Madalena,ora essa!!!!!

2006-08-01 18:48:10 · answer #9 · answered by KAL-EL 2 · 0 0

Assita o filme "código da vinci", que vc terá uma outra visão sobre o santo graal.

2006-08-01 18:42:39 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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