É o equilibrio e a coletividade entre o PENSAMENTO, SENTIMENTO, SENSAÇÃO E INTUIÇÃO.
Nicolau de Cusa escreveu sobre isso, mas também é abordado no budismo e na doutrina espírita.
- Pensamento (pessoas assim são grandes planejadoras e tendem a se agarrar a seus planos e teorias, ainda que sejam confrontados com contraditória evidência)
- Sentimento (Preferem emoções fortes e intensas - ainda que negativas - a experiências apáticas e mornas. Faz seu julgamento com base em seus próprios valores, como por exemplo, se é bom ou mau, se é certo ou errado, agradável ou desagradável)
- Sensação (O enfoque está na experiência direta, e tem sempre prioridade sobre a discussão ou a análise da experiência. Tem a ver com o que a pessoa pode ver, tocar, cheirar. Os sensitivos trabalham melhor com instrumentos, aparelhos, veículos e utensílios do que qualquer um dos outros tipos)
- Intuição (O homem intuitivo vai além dos fatos, sentimentos e idéias, em busca da essência da realidade. As implicações da experiência - o que poderia acontecer, o que é possível - são mais importantes para os intuitivos do que a experiência real por si mesma. Dão significados às suas percepções com tamanha rapidez que, via de regra, não conseguem separar suas interpretações conscientes dos dados sensoriais brutos obtidos)
As duas primeiras são funções racionais (fazem uso da razão, do juízo, da abstração e da generalização) e as duas últimas são irracionais (por serem baseadas na percepção do concreto, do particular e do acidental). O pensamento é ideacional e intelectual.
O sentimento mede o valor das coisas para o sujeito. A sensação é a percepção da realidade; traz fatos concretos ou representações do mundo. A intuição é a percepção por meio de processos inconscientes e conteúdos subliminares.
2006-08-01 12:53:33
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answer #1
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answered by Hokus Phokus 7
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