Quem disse: " A religião é o ópio do Povo "?

Answer 1

QUEM DISSE ISSO COM SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS DO JEITO QUE VOCÊ FORMULOU FOI LENIN.

Alguma pessoas também atribuem essa frase a Sigmund Freud, que com certeza endossaria a frase, com base em sua experiência clínica, mas a frase original é de Lenin.

Ele, Lenin, queria demonstrar o quanto a Igreja (de sua época, que é parecidíssima com a Igreja atual) manipulava as pessoas de forma a acharem que seus infortúnios eram fruto dos nossos pecados, coisas do alto, etc...etc...e não dos verdadeiros motivos de exploração do homem pelo homem.

As pessoas, "submetidas" a sofrimentos vários, precisariam acreditar que depois que morressem (aí já não adiantaria reclamar) ganhariam o Céu e recompensas pelo seu sofrimento. Essa dose de "RELIGIÃO NA VEIA" anestesiava o sofrimento e desviava a compreensão de que eram explorados pelos sacanas donos do Poder.

A manutenção da Injustiça passava pelo ANESTESIAMENTO DO POVO via Religião. Um ÓPIO ESPIRITUAL, desviada de seu original propósito de religação com "O Alto". Aliás, como continua em muitas Igrejas, até hoje.

Answer 2

Só pode ter sido algum daqueles malucos da antiga União Soviética Lenin ou Karl Max.

Answer 3

Alguém que nunca vai entender que é um filho de Deus e que precisa dele.
Amiga que se denomina baralho vermelho, não generalizes só porque descobriu uma verdade sobre algo, existe um caminho verdadeiro que não explora ninguém e ajuda-nos a voltar a Deus

Answer 4

Deduzi isso por conta própria, aos 14 anos, enquanto indagava se milagres eram possíveis, se deus existe pq nunca apareceu antes, pq missa é tão repetitiva, e assistindo um documentário do Discovery Channel sobre como os padres usam o exorcismo e outras coisa para ganhar dinheiro e fiéis.

Answer 5

O sofrimento religioso é, a um único e mesmo tempo, a expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração e a alma de condi;cões desalmadas. É o ópio do povo.

Karl Marx, "Uma Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel" (1844)